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O ALFA ARREPENDIDO: QUERO MINHA EX-COMPANHEIRA DE VOLTA. romance Capítulo 123

POV CASPIAN.

Acordar e não encontrar Gaia ao meu lado foi desesperador. O vazio na cama apertou meu peito, mas, quando a vi na porta do banheiro, o alívio me inundou como uma onda. Tudo o que consegui pensar naquele momento foi correr até ela e abraçá-la. Eu precisava ter certeza de que ela estava bem. Graças à Deusa, ela acordou e parecia estar bem.

Uma onda de alegria me dominou quando ouvi que ela me queria como companheiro. Saber que poderíamos recomeçar era simplesmente maravilhoso. Mas a culpa por engravidar Gaia às escondidas ainda me atormentava. Parei de cortar o pão para o sanduíche e suspirei, apreensivo.

— O que foi? Por que está tão preocupado? — perguntou Odin em minha mente. Ele estava feliz, dando saltos de alegria com a notícia de que seria pai e em saber que Gaia nos aceitaria como companheiro.

— Quando Gaia souber sobre a gravidez, vai nos odiar — comentei, a voz mental carregada de tensão.

— Acho que ela ficará com raiva, mas vai nos perdoar. Fizemos isso por amor — disse ele, confiante.

— Pois tenho minhas dúvidas. Gaia parece diferente, e eu não perdoaria, se fosse comigo — respondi, ainda mais tenso.

— Vamos deixar para pensar nisso depois. Agora, precisamos alimentar nossa companheira e nosso filhote — sugeriu Odin. Não comentei mais nada, terminei de preparar o lanche para minha lobinha e voltei para o quarto.

Ao chegar, olhei pelo quarto e não a vi. Segui seu cheiro até o closet. Quando a encontrei, ela usava uma de minhas camisas, e estava incrivelmente sexy. Meu membro se agitou no short, reagindo ao desejo que ela despertava. Elogiei, dizendo que ela estava linda, me aproximei e a beijei com um desejo ardente. Senti o cheiro de sua excitação no ar, o que me deixou ainda mais inflamado.

Gaia me afastou, mas era visível o desejo em seus olhos. Voltamos para o quarto e ela lanchou, elogiando o sabor delicioso do que preparei para ela. Ouvir isso me deixou profundamente satisfeito. Ela resolveu me transformar em seu cozinheiro oficial, como uma forma de “punição”. Gostei da ideia e aceitei — vou adorar cuidar da minha fêmea e do nosso filhote.

Sobre o filhote, eu sabia que precisava falar com ela sobre a gravidez. Mas, enquanto pensava em como abordar o assunto, fui surpreendido por seu avanço provocante. Seu beijo intenso e suas palavras sussurradas em meu ouvido me pegaram desprevenido:

— Preciso de você. Agora. Sinto uma necessidade de te ter — murmurou, sua voz carregada de urgência. Meu membro ficou rígido na hora. Olhei para ela, fixamente. Isso não era certo. Pensei.

— Por que não é certo? Gaia é nossa companheira e nos quer. Ela está grávida, e fêmeas nesse estado tendem a ter aumento no desejo sexual. Ela precisa de mais sexo, e é nossa obrigação ajudá-la — argumentou Odin, sério.

— Sei disso, mas nós a enganamos, e Gaia acabou de acordar de um estado de coma. Deve estar fraca — retruquei, hesitante.

— Ela não me parece fraca. E não devemos irritar nossa grávida com essa recusa. Será pior. Deixa rolar — respondeu Odin, com aquele tom inconsequente que às vezes me exasperava. Suspirei mentalmente.

— Viu só? Nossa lobinha está bem e nos quer. Pare de pensar e cumpra seu papel de companheiro e pai. Precisamos satisfazer nossa fêmea — disse Odin, firme, em minha mente.

— Como queira, meu amor. Te farei minha — respondi à Gaia, tomando seus lábios com urgência.

Parei o beijo e me afastei, olhei para ela, que me encarava com desejo puro e um brilho intenso nos olhos. Seu olhar fazia meu corpo esquentar, como se eu estivesse em chamas. Fiquei de pé, tirei minha única peça de roupa e a joguei longe. Ela arrancou a camisa rapidamente, e eu quase perdi o ar ao vê-la completamente nua diante de mim. Pela Deusa, como Gaia era linda! Já havia visto seu corpo nu quando Odin e Minerva transaram, mas agora era diferente. Nós dois estávamos no controle, e era como vê-la pela primeira vez. Que loba perfeita, com um corpo que me deixava completamente duro.

Meu membro estava rígido, a cabeça grossa e rosada já lubrificada, ansiosa por se perder entre as pernas da minha companheira. Perdi o rumo quando Gaia abriu as pernas, expondo sua vagina rosada para mim. Ela era perfeita, e eu ia chupá-la todinha. Rosnei de antecipação, meu membro pulsando ainda mais. Ela estava me provocando, e eu não podia deixá-la sem uma “punição”.

Subi na cama e engatinhei até ela. Minha respiração estava pesada, meu coração parecia querer explodir a qualquer momento. Me abaixei sobre ela, ficando a centímetros de sua boca. Sentia seu hálito quente contra meu rosto. Comecei a beijá-la, e ela retribuiu com a mesma intensidade. Nosso beijo era bruto, selvagem, quase desesperado. Uma de minhas mãos apertava seu seio, enquanto a outra segurava sua bunda com firmeza. Ela gemia em minha boca, completamente entregue.

Abandonei seus lábios e desci pelo seu corpo, beijando cada centímetro de pele até alcançar sua parte íntima. Respirei contra ela, que já estava encharcada, pronta para mim. Seus olhos, com um tom de lilás mais intenso, brilhavam com as pupilas dilatadas.

— Agora, vou te chupar bem gostoso. Quero sentir seu sabor — falei, arrancando um estremecimento de seu corpo. Mal terminei de falar, já estava mergulhando entre suas pernas, chupando seu clitóris. Gaia deu um gritinho quando sentiu minha boca, e o som me incendiou ainda mais.

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