O Amor de Um CEO romance Capítulo 17

Resumo de Capítulo Seis - Ana: O Amor de Um CEO

Resumo do capítulo Capítulo Seis - Ana do livro O Amor de Um CEO de Ninha Cardoso

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo Seis - Ana, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Amor de Um CEO. Com a escrita envolvente de Ninha Cardoso, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Parte 1...

Eu recebi uma mensagem do proprietário do apartamento em que estou morando agora. Vou aproveitar que meu chefe maluco deu uma saidinha e vou ao banheiro. Aproveito e já ligo para saber do que se trata.

— Sim, eu recebi sua mensagem, Winderson, mas só pude ligar agora por causa do trabalho - expliquei porque ele parecia aborrecido por eu ter demorado a responder — Eu já lhe falei como é meu chefe e não dá pra ficar resolvendo coisas pessoais no horário de serviço.

— Eu sei, mas é que eu preciso saber se você vai continuar com o aluguel - respondeu rápido — Se for ficar, eu tenho que aumentar em vinte por cento o valor.

Vinte por cento? Aquele cubículo que eu moro? Jesus. O apartamento é um ovo de tão pequeno, o bairro nem é bom, vira e mexe tem vários problemas e ele quer aumentar tudo isso? Daqui a pouco eu vou morar embaixo da ponte.

— Nossa, Winderson... Me desculpe, mas vinte por cento no aluguel é muito.

— Olha, eu estou avisando porque é minha obrigação como dono do lugar, mas se você não quiser ficar, eu tenho outro interessado - me respondeu de modo seco — Você pode ficar por mais trinta dias e depois me entrega o imóvel.

Ouvir isso foi bem desanimador pra mim. Até me senti um pouco murcha, tipo uma flor que fica muito tempo sem água. Foi uma notícia que eu não precisava agora. Já estou apertada e ele ainda quer aumentar o aluguel?

— Mas Winderson, não tem nem um ano que você subiu o valor, lembra-se? Não pode esperar um pouco para isso? Ou então diminuir o valor de porcentagem. Sei lá... Pode ser uns cinco por cento?

— Cinco? Você acha que eu não preciso do dinheiro dos imóveis, menina? Eu não sou rico, viu.

É, mas tão pouco é pobre também. Tem vários imóveis alugados em condomínios diferentes. Queria eu ter pelo menos um para morar que fosse meu e outro para alugar. Já me aliviava bastante.

— Não, eu sei que você não é rico, mas é que esse aumento agora iria me complicar muito.

Ouvi um resmungo do outro lado e depois um suspiro. Parece que ele está pensando.

— Olha, eu não posso ficar cobrindo os problemas dos outros. O que eu posso fazer é te dar mais um mês até aumentar e vai ser de quinze por cento. Menos que isso pra mim não dá. Desculpe, mas tenho família para sustentar.

Eu entendo, não posso reclamar sobre isso. Hoje em dia as pessoas estão cheias de obrigações, mas algumas se aproveitam mais das outras e infelizmente, eu estou no lado mais fraco da corda e se arrebentar, vai ser em cima de mim.

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Matteo

Era só o que me faltava. Pedi que fizessem essa pesquisa de mercado há duas semanas e até agora não terminaram. Não estão nem na metade, na verdade. Isso é relaxamento.

Eu trabalho muito, espero que meus funcionários também façam o mesmo. Mas pelo jeito existe um grupinho que acha que pode ficar empurrando o serviço para a frente.

Me irrita que as pessoas não cumpram seu papel de acordo. Existe um acordo que diz que eu tenho uma parte a cumprir e eles também. Se cada um fizer o seu direitinho, tudo anda bem e não precisamos passar por estresse, como agora.

Merda, não quero ter que mandar ninguém embora. Dei mais um tempo para que terminem o que mandei fazer, mas se por acaso chegar o prazo final, nem vou pensar. Mando a equipe toda embora e substituo por outras pessoas que queiram mesmo trabalhar.

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