Leia Capítulo Sete - Ana com muitos detalhes únicos e culminantes. A série O Amor de Um CEO é um dos romances mais vendidos de Internet. O capítulo Capítulo Sete - Ana mostra a heroína caindo no abismo do desespero e da angústia, de mãos vazias, mas, inesperadamente, um grande evento acontece. Então, qual foi esse evento? Leia O Amor de Um CEO Capítulo Sete - Ana para mais detalhes.
Parte 1...
Eu vi quando ele se aproximou, lendo alguma coisa no celular e logo peguei o bloquinho pra ir atrás, caso me chamasse para algo.
Quando ele passou por mim eu o avisei de que a Monique havia ligado três vezes e queria muito falar com ele, disse que era muito importante.
Ele fez uma cara meio esquisita e respirou fundo, depois abanou a mão e entrou na sala. Esperei um pouco e como ele não me chamou, continuei o trabalho que fazia.
— Ana!
Eu dei um pulinho na cadeira, peguei o bloquinho de novo e fui logo pra sala. Ele estava mexendo em algo na gaveta e levantou a cabeça quando entrei. Parecia contrariado.
— Ana, vou precisar de você.
Eu franzi a testa. Ok.
— Por acaso você já acertou alguma coisa com os dois?... O Sandro e o Otávio? - fechou a gaveta — Eu vi que vocês combinaram algo.
— Hum... Eles só me perguntaram algumas coisas e depois disseram que tinham algo para me propor e que era importante... Mas não combinamos nada - pressionei os lábios.
Ele coçou a cabeça e suspirou. O que será que está acontecendo para os três, assim do nada, ficarem requisitando minha pessoa?
Eu, hein! Que coisa estranha.
— Ah, tudo bem, então... Vamos esperar que eles falem antes.
— O senhor vai querer algo agora? - mexi na caneta, batendo no bloco.
— Não, pode ir... Ah!... Se por acaso a Monique ligar de novo, diga a ela que eu não vou poder atender essa semana - franziu o nariz — Talvez nem esse ano.
Eu não entendi nada. Assenti com a cabeça e saí, fechando a porta. Tem alguma coisa muito séria rolando, só pode ser.
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Eu estava ligada no arquivo que estava separando, quando o telefone da mesa tocou de novo. Já pensei logo na tal da Monique, mas não era ela.
— Oi, Ana - era Sandro — Eu gostaria de convidar você para um lanche, hoje à tarde, o que me diz? - ele meperguntou animado — Seria uma horinha só, porque precisamos falar com você.
— Precisamos? - estranhei o convite — Quem?
— Otávio e eu. Mas não se preocupe. Eu mesmo vou falar com o seu chefe irritante para que libere você.
Eu não pude deixar de dar uma risada, porque caiu bem a colocação. Ainda assim eu não sabia bem o que pensar sobre o convite. Logo os dois?
— Hã... É que eu ainda tenho que cumprir o horário aqui. Pode ser depois que encerrar o expediente?
Deus me livre sair antes e ter que esticar meu horário para a noite. Não é nada bom chegar muito tarde à noite no meu bairro. Só quando não tenho jeito que me arrisco a andar por aquelas ruas sozinha.
Sei bem o perigo das ruas e não tem isso de deserta ou cheia de gente. Sempre pode ter perigo. E quando se é mulher, é ainda pior.
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