O Amor de Um CEO romance Capítulo 23

Resumo de Capítulo Oito - Ana: O Amor de Um CEO

Resumo do capítulo Capítulo Oito - Ana do livro O Amor de Um CEO de Ninha Cardoso

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo Oito - Ana, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Amor de Um CEO. Com a escrita envolvente de Ninha Cardoso, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Parte 1...

Eu acho que não ouvi direito, só pode ter sido isso.

Olhei para baixo e vi os cacos do copo no chão. Fiquei chateada por ter dado prejuízo e com vergonha também. Os dois ficaram surpresos com minha reação, mas foi totalmente sem querer.

O garçom apareceu e começou a limpar rápido, me senti mal por ele, dando trabalho ao rapaz.

— Acho que ouvi mal.

O rapaz saiu carregando os cacos e voltou de novo com outro copo. Aproveitei e pedi desculpas. Ele sorriu e disse que tudo bem e saiu.

— Não, você ouviu bem - Otávio deu risada e apertou minha mão — É, eu sei que foi um susto. Se fosse comigo eu também me assustaria. Alguém aparecer assim, de repente, com uma conversa dessa.

— Ainda bem que você sabe.

— Sabemos que pode ser estranho, mas se você ouvir a proposta, acho que pode se interessar por ela.

— Mas... Casamento? - fiz uma cara meio assustada — E com ele?

De novo os dois riram muito.

— Não é caso de polícia - Sandro ergueu a mão — Não precisa fazer essa cara. É só uma proposta comercial.

— Ana, sabemos por alto que você tem alguns problemas... Financeiros - Otávio mudou a expressão — Não queremos detalhes, a não ser que isso esteja bem para você, mas o Matteo pode de ajudar com isso, se você se casar com ele ainda essa semana.

Meu coração foi quase na garganta. Que coisa mais dois era essa? Era isso o que eles queriam falar comigo?

— Eu... Eu nem sei o que falar.

— Vou te dar o contexto dessa proposta, está bem? - Sandro tocou meu ombro.

Ele começou a explicar a situação atual do meu chefe e de porque ele precisava muito de uma mulher para casar, o que era até meio ridículo, já que o homem tinha uma fila de mulheres atrás dele.

O avô dele foi meio rigoroso em incluir essa cláusula, mas como não posso julgar pois não conheço a situação real em que ele estava para exigir isso, só acho que meu chefe tem mesmo que correr atrás.

— Mas de quem foi a ideia de me fazer a proposta?

— Acho que foi um pouco de cada um de nós - Otávio deu de ombros.

— É, no final, não tinha muito para onde correr, porque o Matteo não queria depender de nenhuma de suas conquistas anteriores.

— E por que não?

Meu coração ficou acelerado. Confesso que fiquei bem tentada a dizer logo um sim.

Meu Deus! A proposta não era boa, era ótima. Pelo menos do lado financeiro. Mas aí tinha o outro lado.

Matteo!

— Eu até acho que apesar de inusitada e meio louca, a proposta é a melhor que eu já tive, mas a questão de ter que me casar e justo com Matteo... Sei não - cruzei os braços — Somos dois estranhos. Toda nossa convivência é só ali no escritório.

— Verdade, mas isso pode até ser bom também - Otávio se recostou na cadeira — Vocês se conhecem pouco, vão ter que passar um tempo juntos - abriu as mãos — Vão ter tempo para conversarem, saber mais um sobre o outro. Quem sabe até, ficam amigos.

Eu dei uma risadinha. eu amiga do babaca do meu chefe?

— Não sei se isso seria possível - balancei a cabeça — Aquele homem é bem irritante quando quer. Sem falar que parece que tem problema mental. Ele muda de humor a toda hora. Isso é coisa de gente doida.

— É, pode ser - Sandro deu risada também — Mas a gente pode conversar com ele e adaptar algumas coisas para que você possa ter um tempo legal com Matteo.

Legal? Eu não sei se essa palavra pode ficar junto com o nome dele.

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