Das histórias de Internet que li, talvez a mais impressionante seja O Amor de Um CEO. A história é boa demais, me deixando com muitas expectativas. Atualmente, o mangá foi traduzido para Capítulo Doze - Ana e Matteo. Vamos agora ler a história O Amor de Um CEO do autor Internet aqui.
Parte 1...
Ana
Eu adiantei o que podia para sair mais cedo e não ficar nada pendente para o outro dia. Estou tão agitada com isso que já derrubei a caneta duas vezes e bati o joelho na quina da mesa.
Espero estar entendendo direito os sinais que pedi. Se é que foram sinais para mim.
Fui na cantina pegar um lanche para comer aqui mesmo e já vieram me questionar sobre eu ter saído no carro do Sandro. Até já imagino o que vão falar se virem que estou saindo com o chefe. A fofoca vai rolar solta.
Ai, meu Deus!
Minhas mãos estão tremendo, preciso me acalmar. Não é nada demais, só vamos até a casa dele para acertar tudo e tem que ser um lugar seguro, sem ninguém por perto para ouvir e sair espalhando por aí.
Depois que me disse para esperar por ele, até que me deixou em paz. Já saiu do escritório três vezes e em nenhuma vez me mandou fazer nada.
A cara dele me pareceu um pouco fechada, preocupado. Eu também estou, mas isso não é nenhuma novidade pra mim. Toda semana eu tenho algo com o que me preocupar.
Estou com esperança de que isso mude um pouco, agora que vou entrar nessa nova parte de minha vida.
Vai ser difícil, eu acho, no começo, mas talvez o tempo passe rápido se eu me mantiver ativa e ocupada e não ficar atrapalhando a vida dele também.
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Matteo
Espero que essa ideia dê certo mesmo e que eu possa conseguir receber a propriedade. Nem quero parar e pensar se o Lucas colocar as mãos nela, o que vai fazer.
Ele não tem apego aquela terra e nem a história que tivemos lá. Me parece até que ele tem é mágoa do lugar. Saiu de lá assim que foi possível e quase não voltou a colocar os pés de novo.
Ana continua fazendo o trabalho dela, mas não vou mandar que faça mais nada, me parece preocupada e acho que isso até que é normal.
Eu também estou. Vou entrar em uma roubada se não ficar atento. Essa questão não é tão fácil como meus dois amigos querem fazer parecer. Tem muita coisa envolvida nisso.
Meu celular toca. Merda! Atendo.
— Oi Lucas, tudo bem?
— Sim, comigo está tudo bem. Queria saber se você já está sabendo certinho do encontro para a leitura do testamento?
— Já sim - torci a boca.
— Podemos nos encontrar um pouco antes disso? Queria conversar com você. Faz tempo que a gente não se vê.
Isso é verdade, mas a culpa maior é dele mesmo, que se afastou.
— Claro, podemos sim. Quando?
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