O Cafajeste já tem Dona romance Capítulo 10

Resumo de Capítulo 10 - Elena/Thiago: O Cafajeste já tem Dona

Resumo de Capítulo 10 - Elena/Thiago – Uma virada em O Cafajeste já tem Dona de Érica Mayumi

Capítulo 10 - Elena/Thiago mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Cafajeste já tem Dona, escrito por Érica Mayumi. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

ELENA

Me derrubou no banco, deitando por cima de mim e me beijando. Seu corpo era quente. Seus braços me agarravam forte, me apertando contra seu corpo e suas mãos passaram a me tocar por cima do vestido. A barriga, as costas, as nádegas, os seios. Até que aquele contato não foi o suficiente. Ele enfiou a mão em meu decote e deixou meus seios expostos para o seu olhar.

Com mamilos intumescidos, parecendo duas pedras. Ele caiu de boca, sugando e mordiscando. Comecei a gemer, até que ele teve que me calar com um beijo para que o motorista não ouvisse.

Estávamos num amasso tão feroz que não percebemos que o carro parou.

Então ele se separou de mim, ajeitando meu vestido antes que o motorista abrisse nossas portas.

Descemos e entramos na mansão.

Todas as luzes estavam apagadas.

Subimos em silêncio e entramos em nosso quarto. Thiago voltou a me beijar, não me dando tempo nem de respirar.

Me prensou contra a porta fechada enquanto sua língua se enroscava com a minha, em uma dança erótica. Minhas pernas enfraqueceram e ele teve que me segurar.

- Quer tomar um banho comigo? – Perguntou. Eu assenti, incapaz de falar. Ele me carregou até o banheiro.

THIAGO

Dentro do banheiro, retirei seu vestido enquanto minhas mãos não conseguiam se afastar dela. Fiquei louco a noite inteira desejando tê-la, e agora que era só minha não tinha intenção de deixá-la escapar ilesa.

Tirei minhas roupas o mais rápido que pude e me uni a ela dentro do box. Liguei o chuveiro e ela gritou quando a água gelada a atingiu, colando seu corpo ao meu em buscar de calor. Seus seios estavam esmagados em meu peito, seus mamilos rígidos de frio, e sua pele arrepiada.

Tomei sua boca na minha, experimentando novamente seu sabor, apreciando sua pele sob meu toque.

Aquela raiva e aquele ciúmes que senti de Stefen já havia evaporado. Mas relembrar me trouxe outra onda de raiva que eu aplaquei torturando-a ainda mais.

Minha língua estava na boca dela enquanto Elena sugava delicadamente a ponta, da mesma forma como eu queria que ela tomasse meu pau em sua boca. Gemi em seus lábios.

Encostei-a na parede e a ergui até que meu membro estava na altura do seu sexo. Se quisesse poderia invadir seu corpo de um único golpe, mas eu queria prolongar o quanto pudesse aquela doce tortura. Ela ficou tensa, em expectativa, imaginando que eu fosse penetrá-la. Mas então eu a ergui mais alto, até que conseguisse segurá-la apoiando seu peso em meus ombros, suas pernas separadas pela minha cabeça e minha boca na altura daquela boceta rosada.

E lá estava ela, do jeito que eu queria, ao alcance da minha boca. Sua bocetinha inchada e aberta, com seus líquidos escorrendo pela fenda. Ver aquilo era demais para mim. A devorei com vontade, do jeito que sabia que a deixava louca, sentindo seu gosto em minha língua, alternando entre chupadas, mordidas e lambidas. Prendi seu clitóris entre meus lábios e suguei, enquanto dava leves batidinhas com a língua.

Ela gritou e arqueou as costas, se segurando em meus cabelos. Convulsionou e gozou na minha língua. Ela era a coisa mais sexy gozando. Nunca tive tanto tesão só em olhar uma mulher no ápice do prazer. Eu estava quase ejaculando e ainda não havia ocorrido a penetração.

A desci dos meus ombros, escorregando seu corpo pelo meu até que seus pés estavam no chão e ela estava em pé na minha frente. Eu ia pedir para que ela ficasse de costas, apoiasse as mãos na parede e empinasse aquela bunda para eu poder meter, mas ela foi mais rápida. Antes que eu pudesse abrir a boca, ela caiu no chão, de joelhos, na minha frente, segurando meu pau e colocando ele todo dentro daquela boca gulosa, me chupando gostoso. Eu não tive forças para tirá-la dali a princípio.

Mas logo eu estava a ponto de gozar na boca dela, então a puxei para cima e a beijei. Ela tomou minha ereção em suas mãos de novo e começou a me masturbar. Cristo! Ela não via que eu estava quase gozando como um adolescente virgem?

Decidi que precisava pelo menos conseguir chegar até a cama antes de gozar. A puxei para fora do box, desligando o chuveiro, nos sequei o mais rápido que pude e a carreguei até o quarto.

Caímos na cama, ela embaixo e eu por cima. Suas pernas em volta da minha cintura e eu sabia que poderia só começar a meter e acabar com o nosso tormento. Mas não poderia acabar tão rápido.

Peguei meu pau com a mão e passei por sua fenda molhada, lubrificando-o. Ela abriu mais as pernas, pensando que eu entraria nela. Então bati com a cabeça do meu membro em seu clitóris e ela gemeu, se abrindo toda para mim. E o meu autocontrole desapareceu.

Vê-la aberta e entregue, querendo desesperadamente aquilo tanto quanto eu, foi o que quebrou o meu autocontrole.

A cabeça do meu pau desapareceu dentro de seu corpo. A penetrei devagar, enquanto a olhava nos olhos, sentindo seu canal se contrair e se adaptar ao meu tamanho. Nada nunca me pareceu tão íntimo. Depois de uma vida inteira fodendo, eu nunca esperei encontrar um encaixe perfeito. Mas aquele decididamente era o encaixe perfeito.

Seu corpo me sugava para dentro, palpitando ao meu redor. Era quente e apertado, escorregadio. Era deliciosamente íntimo aquele contato, como nunca foi com mulher alguma.

E foi naquele momento que soube que jamais haveria volta para qualquer um de nós dois. Pertenceríamos um ao outro para sempre, e eu jurei que aquele casamento nunca seria desfeito.

Eu havia me apaixonado.

Mais do que isso.

Eu jamais conseguiria viver sem ela.

Eu a amava.

Nossos olhos permaneciam presos um ao outro, enquanto eu invadia seu corpo com o meu. Ela agarrou mais forte em meus braços, então eu soube que ela estava perto do orgasmo.

Aumentei o ritmo das estocadas. Ela gemia alto mas nem me importei se poderia acordar alguém. Naquele momento eu só tinha um objetivo em mente: Fazê-la gozar a primeira vez com o meu pau a comendo.

Alguns segundos depois ela gritou meu nome, me dando todo o mérito do prazer que ela obteve. Então senti, pela primeira vez, os músculos de seu canal se contraindo, masturbando meu pau, e me levando para a minha liberação. Gemi e me enterrei uma última vez em seu corpo antes que meu sêmen jorrasse quente dentro de seu corpo.

ELENA

Estávamos deitados na cama, Thiago distribuía beijos preguiçosos por todo meu corpo. Eu havia quase adormecido quando ele me chamou:

- Elena?

- Hm?

- Vire-se de costas. – Ele mandou.

- Para quê?

- Lembra-se do que te disse que faria com você?

Eu estava um pouco tensa demais com a nova invasão em meu corpo. E penso que Thiago percebeu.

Começou a distribuir beijos em minhas costas e no meu pescoço enquanto suas mãos percorriam meu corpo, beliscavam meus mamilos, escorregaram pela minha barriga e, finalmente chegaram no meu púbis, adentrando pelos grandes lábios e chegando ao seu destino, meu clitóris. Aquela carícia enviou uma onda de prazer que quase me fez chegar ao orgasmo.

Seus dedos eram ágeis e sabiam perfeitamente como tocar uma mulher.

Eu estava começando a sentir minhas pernas tremerem novamente, faltava muito pouco. Mais alguns giros daquele dedo pelo meu clitóris e eu gozaria.

Meus gemidos passaram a ser mais necessitados. Ele sabia que eu estava perto. A tensão sentida no começo parecia só uma memória distante.

Então ele se moveu. No começo, bem lentamente, saía e entrava alguns milímetros. Mas a sensação era incrível. Involuntariamente, meu corpo se arrepiou da cabeça até às pontas dos pés.

Eu choramingava e pedia por mais. Então ele começou a meter de verdade.

Suas bolas batiam em minha boceta, o que só me deixou ainda mais pronta para gozar.

Então ele me deu um tapa de um dos lados da minha bunda, enquanto me fodia por trás.

- AI! – Gritei. Ele me deu outros três tapas. Eu já estava rebolando contra seu pau e implorando por mais. E ele me deu. Minha bunda devia estar vermelha. Ardia. O que só incrementou o meu desejo.

Deitando por cima de mim, me envolveu em seus braços, me segurando no meu lugar, e passou a meter ainda mais rápido, enquanto uma de suas mãos desceu até minha fenda palpitante.

Arfei.

Ele me comia gostoso. Estávamos suados e nossos corpos deslizavam enquanto se encaixavam ferozmente.

Quando achei que não fosse aguentar mais, gozamos juntos. Seus dedos ainda encaixados profundamente em minha fenda palpitante que se contraía em volta deles.

Quando ele puxou seu membro para fora, senti seu sêmen escorrer pelo meu ânus.

Deitei na cama, nem um pouco pronta para sair de lá.

Thiago estava deitado atrás de mim e fez menção de quem ia levantar. Eu o segurei. Ele falou:

- Vou pegar alguma coisa para te limpar.

- Não precisa, eu não me importo. Vem cá. – Eu o puxei para perto e deitei em seu peito. Estávamos esgotados e caímos no sono quase no mesmo instante.

Mas antes que adormecesse, um pensamento cruzou a minha mente. E eu soube que alguma coisa havia mudado entre nós. Embora palavras não fossem ditas, sabia que estávamos nos apaixonando um pelo outro.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O Cafajeste já tem Dona