O Cafajeste já tem Dona romance Capítulo 28

Resumo de Capítulo 28: O Cafajeste já tem Dona

Resumo de Capítulo 28 – O Cafajeste já tem Dona por Érica Mayumi

Em Capítulo 28, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Cafajeste já tem Dona, escrito por Érica Mayumi, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Cafajeste já tem Dona.

- Sem mais traições. – Falei rapidamente, antes que cumprisse a ameaça e me atacasse. Algumas coisas precisavam ficar bem claras.

- Isso já está implícito. Mais alguma coisa? – Ele subiu novamente na cama.

- Não. É só isso. – Esperei seu próximo movimento.

- E a promessa? – Repentinamente perguntou. Já havia até esquecido.

- Eu prom...

Ele não me deixou terminar, cumprindo sua promessa e me atacando. Sua boca estava na minha, num beijo voraz e dominador que pude sentir em todas as minhas terminações nervosas.

Seu corpo caiu por cima do meu, me prendendo na cama. Ele já estava completamente nu, e pude sentir todos aqueles músculos com que fantasiei por longos meses.

Agora poderia acariciá-lo. Passei minhas mãos por seus braços e seus ombros marcados e, finalmente, descendo por suas costas. Senti sua pele se arrepiar debaixo de minhas mãos.

Abri minhas pernas para que ele se acomodasse.

Sua boca não desgrudava da minha. E suas mãos estavam em minhas costelas, logo abaixo de meus seios. E subiam lentamente.

Seus dedos tocaram ambos os mamilos ao mesmo tempo, e eu arqueei meu corpo, querendo mais. Precisando de mais.

E ele me deu.

Abaixou as alças da minha camisola, expondo meus seios para a noite gelada de Paris.

Ele passou longos minutos me torturando com as mãos nos mamilos. A tortura mais deliciosa. Eu me contorcia e gemia. Até que ele lambeu um mamilo, o colocando inteiro na boca logo em seguida. Gritei, presa de tudo aquilo que ele despertava em mim.

Então ele sugou, e eu fui à loucura, gemendo e segurando seus cabelos, numa súplica silenciosa por mais.

Thiago rosnou, ainda com a boca colada em meu mamilo. De súbito se afastou, dizendo:

- Porra! Seu leite é tão doce que se continuar sugando não vou durar muito tempo. Agora vire-se e coloque essa bunda na beirada da cama, com as pernas de penduradas para fora.

Fiz o que pediu. Ele retirou minha camisola e a calcinha, jogando ambas no chão. Então ele me olhou. Ficou um longo tempo me olhando. Me deixando na expectativa. E quando eu pensei que fosse me penetra...

- AI – Gritei. Ele havia me dado um tapa na bunda. Com força.

- O que eu disse que faria com você? – Ele me perguntou, com voz rouca.

- Disse que me viraria de costas e me surraria a bunda. – Outro tapa – AH!

- E o que mais?

- Que...

- Sim ?

- Que me comeria por trás até o amanhecer.

Então ele me deu outros tapas, fazendo minhas nádegas queimarem, e me contorcer com aquela sensação.

- Agora me deixa ver se já está lubrificado. Abra. – Ele ordenou, separando minhas pernas e se encaixando no meio delas. – Se não estiver pingando vai apanhar por isso. – Senti seus dedos explorando minha entrada. Sabia que estava mais do que molhada, podia sentir meus fluídos escorrerem pelas pernas – Muito bom. É assim que eu gosto.

Então ele se ajoelhou e me lambeu. Sua língua circundando minha entrada e sugando meu clitóris, quase me fazendo chegar ao clímax. Desesperada, comecei a rebolar em sua boca, até que, com uma mão, ele imobilizou, enquanto com a outra, dirigia seu membro para a minha entrada.

De uma estocada forte, ele estava dentro. E eu gritando, ensandecida. Tão alto que ele teve que usar minha camisola como mordaça.

Eu choramingava e empinava a bunda enquanto ele separava ainda mais minhas pernas, indo cada vez mais fundo, e mais rápido.

Até que eu gozei. Minhas pernas tremiam e meu útero convulsionou num prazer extremo.

O melhor sexo já feito.

Com Thiago era sempre assim.

Ficamos deitados lado a lado, até nossas respirações normalizarem.

- Eu sei que já disse isso... – Thiago começou – Mas, me desculpe, por tudo. De verdade. Sei que não serve de muita coisa dizer isso agora, mas vou tentar compensar pelo resto da minha vida.

- Meu pai? Não parece coisa dele fazer escândalo.

- Se estivesse sóbrio talvez não tivesse feito mesmo.

- Meu pai bêbado? Isso é mais surreal ainda do que ele fazendo escândalo na casa dos outros.

- As coisas mudaram muito para muitas pessoas depois que você partiu, inclusive para meu filho. Eu pensei até que um dia desses ele fosse encontrado morto no apartamento dele. Tinha tanto medo que fizesse uma besteira. Mas agora ele parece melhor. Mais feliz do que antes de você desaparecer, ouso dizer.

Não querendo entrar naquele tema sobre o qual eu estava começando a me referir como “período das trevas”, resolvi mudar de assunto, para algo mais seguro.

- E como ele está? Meu pai, quero dizer. – Perguntei.

- Não o vi muitas vezes depois disso, embora ele tenha negócios com Eduardo também. Talvez meu marido tenha uma resposta melhor para dar. Mas nas poucas vezes que o encontrei, ele parecia mais abatido e mais magro, com olheiras. E também tem a bebida que, como você mesma disse, ele não era adepto antes.

Assenti. E, voltando ao tema inicial, disse:

- Me desculpe por ter fugido daquele jeito. Sei que deixei muitas pessoas preocupadas com o meu desaparecimento, mas pedi ajuda do meu pai e quando ele disse que não poderia me ajudar, acho que surtei. Quer dizer... Se o meu próprio pai não poderia me ajudar, os outros também não poderiam. E eu não queria ser a responsável por criar um péssimo clima entre você e seu filho, mas também não sabia se alguém ficaria ao meu lado quando nem o meu próprio pai ficou.

- Eu entendo. Não falei por mal, só queria que soubesse que, se algo assim voltar a acontecer, eu estou aqui, para o que você precisar.

Lágrimas vieram aos meus olhos. O que me fazia chorar naquele momento era o carinho incondicional que algumas pessoas nos davam quando não tinham obrigação nenhuma de fazê-lo.

- Obrigada. – Respondi.

Para muitas pessoas, a sogra era sinônimo de estresse. Nesse sentido, posso dizer que tive muita sorte. Mais do que uma sogra, ela era praticamente uma mãe, já que expulsaria o próprio filho de casa para que eu não tivesse que ir embora.

Ficamos um tempo em silêncio, só aproveitando aquele momento de paz, quando Thiago apareceu com um prato de carne.

- Olha só, como esse menino ficou prendado de repente! – Lisa falou, de forma irônica – Só de lembrar o tanto de trabalho que tive para fazer com que esse garoto arrumasse o próprio quarto na adolescência! Se eu soubesse que tudo o que tinha que fazer era apresentar uma garota bonita, eu teria contratado várias para desfilarem pela casa! Quem sabe assim não colocaria em ordem toda a casa.

Eu dei risada enquanto Thiago fazia uma careta e mostrava a língua para a própria mãe.

Saímos da piscina para comer.

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