O Cafajeste já tem Dona romance Capítulo 30

Resumo de Capítulo 30: O Cafajeste já tem Dona

Resumo de Capítulo 30 – O Cafajeste já tem Dona por Érica Mayumi

Em Capítulo 30, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Cafajeste já tem Dona, escrito por Érica Mayumi, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Cafajeste já tem Dona.

Querendo deixá-lo ainda mais louco, minha boca passou um longo tempo brincando com suas bolas, deixando seu membro por último. Dei longas lambidas, e coloquei-as inteiras na boca, como eu sabia que ele gostava.

Quando cansei de brincar, peguei seu membro, o saboreando de cima a baixo. Primeiro só a ponta, e depois o seu comprimento. Enfiando tudo o que deu, e depois subindo novamente. Rodando a língua pela cabeça e deixando ele completamente lambuzado. Quando havia criado um ritmo, Thiago disse:

- Pare! Não vou durar muito mais tempo.

Obedeci. Não querendo que a festa terminasse antes mesmo de começar.

Fui para cima dele novamente, montando como uma amazona. Seu pau encaixou na minha entrada, mas essa ainda não era a minha intenção. Não deixei que me penetrasse. Thiago rosnou, frustrado.

Então eu deslizei meu corpo mais para cima. Quando sua cabeça estava posicionada entre as minhas pernas, vi que entendeu o que eu queria.

Quando sentei em sua boca, ele começou a me sugar e a rolar aquela língua por meu clitóris e minha entrada já úmida. Sem conseguir me conter, rebolei em sua boca de tal forma que seus dentes até raspavam levemente a minha área sensível. Minhas pernas começaram a tremer e o meu orgasmo se aproximou. Queria gozar na boca dele, mas quando ele percebeu que eu estava quase gozando, ele recolheu a língua e fechou a boca, ficando imóvel.

Olhei para baixo, encarando seus olhos e mostrando toda a minha frustração para ele. Como era cruel!

- Agora senta no meu pau. – Ele falou. Olhando seus olhos, percebi que ele estava gostando de me provocar.

Deslizei novamente por seu corpo, descendo até que seu membro estivesse encaixado em minha entrada. Querendo fazê-lo sofrer também, fiz com que entrasse de forma bem lenta, enquanto meu corpo se adaptava ao seu tamanho extra grande. Mas eu não esperava pelo que veio logo em seguida.

Levantando seus quadris com força, seu pênis deslizou para dentro de forma brutal.

- AH! – Gritei. E ele não parou. Estocou dentro de mim de forma selvagem, enquanto eu não conseguia controlar os meus gemidos.

Inclinei meu corpo levemente para a frente, conseguindo que entrasse mais fundo. E ele não parou.

Era uma sensação alucinante. Seu membro era grande para o meu canal. E quando ele me invadia, eu sentia uma leve dor até que meu corpo se adaptasse ao seu. Uma dor que, misturada ao prazer, me fazia enlouquecer e gemer desesperadamente.

Ensandecida, curvei meu corpo para a frente e coloquei meu seio em sua boca. Ávido, ele sugou meu mamilo com tanta vontade que provavelmente saiu um pouco de leite. Provar meu sabor só fez com que me penetrasse ainda mais forte.

E então gozei. As contrações do meu canal levando ele a gozar também.

Ele rugiu e se enterrou uma última vez dentro de mim, antes que eu sentisse seu sêmen quente se derramando dentro.

Ficamos um tempo deitados, recuperando o fôlego, então ele falou:

- Valeu a pena esperar. Mas meus braços estão começando a ficarem dormentes. Será que você pode me desamarrar?

Me ergui e desatei os nós.

- Definitivamente as gravatas estão arruinadas. – Ele disse, as observando e jogando longe. – Mas não estou reclamando da sua performance. Só acho que vou ter que comprar umas algemas para quando você decidir ser selvagem de novo.

Eu ri, saindo de cima de seu corpo e deitando ao seu lado.

No dia seguinte, eu estava saindo de casa para ir à boate, quando Thiago falou:

- Provavelmente hoje quando você voltar, eu não estarei em casa.

- Por que? – O que ele iria fazer que não estaria em casa às 3 horas da madrugada?!

- Eu vou... Hmmm... Sair com uns amigos.

- Que amigos?

- São uns amigos que trabalham na minha filial de Paris. – Ele fez uma pausa, se corrigindo logo em seguida - Uma das minhas antigas filiais, que agora pertencem ao Richard. Eles me ligaram ontem quando souberam que estava na cidade.

- E vai aonde? – eu parecia uma esposa ciumenta. E talvez eu fosse mesmo. Ninguém me criticaria por duvidar depois de tudo o que Thiago fez. Talvez nós devêssemos procurar solucionar aquele problema de confiança. Porque era um problema.

- Numa boate que costumávamos ir sempre. – Ele respondeu.

Lembrar disso me deixou pronto novamente, se é que vocês me entendem.

Queria mais uma dose da minha adorável esposa naquela noite, mas parece que tudo o que eu conseguiria seria uma dose de tequila, ou qualquer outra bebida que jamais seria tão saborosa quanto Elena.

O único motivo para não ter recusado sair com eles, era a empolgação na voz de Jonathan. E era por isso que lá estava eu, esperando os caras chegarem.

Tinham me dito que chegariam quando estivesse anoitecendo. Para que pudéssemos aproveitar bem a noite. E eles estavam atrasados, como sempre.

Lembrei novamente da cara que Elena fez quando disse que sairia a noite. Ela não gostou. E eu sabia bem o que estava pensando, principalmente depois de ter saído sem nem ao menos se despedir de mim. Meu coração gritou em agonia ao ver sua frustração, e também por saber que não confiava mais em mim. Obviamente ela tinha motivos suficientes para isso, eu não a culpava. Levaria um tempo para que ela percebesse o quão importante ela era para que eu ferrasse com tudo novamente. Fiquei tentado a cancelar com os caras, mas eu sabia que eles me perseguiriam e me venceriam pelo cansaço.

Mas em troca daquela ida à boate, eu pediria para que me ajudassem a manter longe as mulheres de mim. Sabia que respeitariam a minha vontade sem que eu precisasse me explicar muito. Eles me conheciam e sabiam que se eu pedia algo assim provavelmente havia um motivo importante.

Quando deu sete horas da noite, eles chegaram. Os três. Juntos.

Eu os havia conhecido na faculdade. Eram bons arquitetos, embora nenhum deles tivessem me acompanhado em minha segunda graduação, engenharia.

Todos eles trabalhavam em Paris. E Jonathan já havia me contado que todos tinham conhecimento que a empresa já não pertencia mais a mim. Eu tinha uma ideia que poderia mudar todo o nosso futuro, mas ainda era cedo para dizer. Talvez eu contasse essa noite para eles, se bebesse o suficiente para tomar coragem.

Quando abri a porta, lá estavam eles. Jonathan era provavelmente o mais responsável de todos nós e o que conseguia ficar mais sóbrio. James era o mais inteligente, sempre tirava as melhores notas sem esforço enquanto o resto dos mortais tinham que se matar para não zerar a prova, foi ele quem me ensinou a maioria das técnicas que usava na hora de fazer os projetos. Tyler era provavelmente o mais bonito, de uma forma atlética, embora atualmente não possuísse tantos músculos quanto eu, reparei.

Na época da faculdade, costumávamos andar todos juntos. E éramos chamados de “os três mosqueteiros” por nos envolvermos muito em brigas no campus, embora fôssemos quatro. Costumávamos achar graça disso, até que um dia descobrimos que os três mosqueteiros eram realmente quatro. Athos, Porthos, Aramis e D’Artagnan, só que um morreu, por isso viraram três.

Quando a faculdade terminou, cada um foi para um canto. Eu montei a minha empresa, que cresceu rapidamente e logo eu era uma cara rico e importante. Então um dia desses recebi uma ligação de Jonathan, e soube que a vida deles não estava tão glamurosa quanto a minha. Nenhum deles tinha conseguido seguir com a carreira de arquiteto. Foi então que fiz uma proposta: eu montaria uma filial na França e precisava de bons arquitetos que soubessem o que estavam fazendo. Eles toparam na hora. E trabalham para mim desde então.

Os três sorriam como idiotas parados na porta. Fazia alguns meses desde que não os via. Costumava fazer muitas viagens para Paris sob o pretexto de verificar a filial, antes de casar, mas a verdade é que ia relaxar e descontrair. Depois que me casei, fiquei com tantos problemas com Elena, com Jéssica, Richard e a empresa, que nunca mais voltei a Paris.

Nunca me passou pela cabeça que poderia sentir tanta falta de três retardados que só me davam trabalho. Mas olhando para eles agora, sabia que sentia falta daqueles momentos quando éramos mais jovens e as coisas eram, de certa forma, mais leves e descontraídas, sem o peso de levar adiante uma empresa sobre os meus ombros. Sentia falta de sair e beber só por prazer.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O Cafajeste já tem Dona