O CEO e o filho perdido: A segunda chance do destino romance Capítulo 35

A noite envolve o quarto em um manto de penumbra, e o ar vibra com uma eletricidade quase palpável. Marta sente cada célula do seu corpo em alerta, uma mistura de nervosismo e desejo pulsando sob a sua pele. O coração b**e forte, ecoando no silêncio que os cerca. Seus olhos encontram os de Jonathan, e ali, naqueles orbes escuros e intensos, ela vê um mundo de promessas não ditas.

— Sim, Jonathan. Eu quero você... — Sua voz sai suave, mas carregada de certeza.

As palavras dela são como fogo líquido derramado na alma de Jonathan. Ele fecha os olhos por um breve instante, tentando conter a avalanche de emoções que o invade. Quando volta a encará-la, Marta sente seu corpo tremer em antecipação.

Ele a beija, e esse não é um beijo comum. É um beijo de posse, de entrega, de um homem que há muito esperava por aquele momento. Suas mãos percorrem o corpo dela com reverência, memorizando cada curva, cada tremor, cada suspiro entrecortado que escapa dos lábios entreabertos de Marta.

Ela arqueia sob o toque dele, as mãos deslizando por suas costas musculosas, sentindo o calor, a força e o controle que ele exala. Jonathan desliza os lábios por sua mandíbula, seu pescoço, seu colo, e quando sua boca quente encontra um dos seus sei0s, Marta solta um gemido entrecortado, enterrando os dedos em seus cabelos.

— Meu Deus... — Ela suspira, sentindo a língua dele brincar com a sua pele sensível.

Jonathan sorri contra o seu corpo, sentindo-se embriagado pelo sabor dela. Ele quer ir devagar, quer dar a ela tempo para se acostumar com cada nova sensação, mas o desejo lateja em suas veias como um vício, um impulso impossível de controlar.

Quando finalmente ele se posiciona entre as suas coxas, Marta sente um calor febril subir por seu corpo. Ele desliza uma das mãos entre seus corpos, tocando-a intimamente, sentindo sua umidade, preparando-a para recebê-lo.

— Você está pronta para mim, meu amor — Jonathan murmura, os olhos escurecidos pelo desejo.

Marta morde o lábio e assente, sua respiração entrecortada. Ele avança devagar, centímetro por centímetro, e ela sente seu corpo se moldando a ele, o invadindo de uma maneira crua e intensa. Quando encontra a barreira fina que prova sua inocência, Jonathan fecha os olhos, tentando não se perder naquele momento.

— Vou ser cuidadoso — ele promete, a voz rouca de emoção.

O momento seguinte é como se o universo tivesse desabado sobre ele.

Marta sente a pressão aumentar e um pequeno susto toma conta dela quando, com um único e cuidadoso movimento, ele a invade por completo. A dor é breve, uma pontada aguda que logo é substituída por uma sensação quente e avassaladora de preenchimento. O corpo dela o aperta com uma força que o faz gemer alto, ele é tomado por uma sensação indescritível, não se contém, geme mais uma vez, alto, rouco e segura o rosto dela com delicadeza.

— Olha pra mim... — Jonathan murmura, segurando seu rosto entre as mãos.

Ela obedece, as pupilas dilatadas, as bochechas coradas, encontrando nele um refúgio, e aos poucos a dor se dissolve em algo muito mais intenso. Marta sente cada centímetro dele dentro de si, cada pulsação, cada tremor. Ela nunca se sentiu tão conectada a alguém antes.

Jonathan permanece imóvel por um momento, tentando absorver aquela sensação indescritível. Não é apenas físico. É emocional. É algo profundo, visceral. Ele sente como se ela agora fosse uma parte dele, como se algo irrevogável tivesse acabado de acontecer.

— Você é minha... — Ele sussurra, as palavras saindo sem que ele sequer perceba.

Abismo de prazer 1

Abismo de prazer 2

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