O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 107

Resumo de 107 - THOR NUNCA VAI SABER DESSA CONVERSA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 107 - THOR NUNCA VAI SABER DESSA CONVERSA – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

107 - THOR NUNCA VAI SABER DESSA CONVERSA mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Angélica segura a emoção e continua:

— Você é linda, inteligente, jovem… vai encontrar alguém que te faça feliz. Um homem livre, que possa te dar o mundo que você merece. Talvez até esqueça o Thor. Mas agora… agora eu preciso pensar no meu neto. E eu não posso correr o risco de perdê-lo. Por isso estou te pedindo… deixa o Thor.

O silêncio pesa entre as duas.

Celina permanece imóvel, lágrimas escorrendo pelo rosto sem esforço para contê-las. Depois de alguns segundos, ela enxuga os olhos com as costas da mão, se recompõe com dignidade.

— Fica tranquila, senhora Angélica. Eu não vou ser a responsável pela morte do seu neto.

Ela respira fundo, engole o choro que ainda insiste em sair.

— O que a senhora me pediu… eu vou fazer. E pode ficar tranquila: o Thor nunca vai saber dessa conversa.

Celina se levanta.

— Com licença.

Ela sai do restaurante sem olhar para trás, sentindo o coração em pedaços. Lembra da ligação que fez no dia anterior, da mulher que atendeu o telefone dele… Lembra do olhar dele naquela manhã, do carinho que ela recusou.

Sai andando sem rumo. As lágrimas agora não têm mais controle. Seus pés a levam até o restaurante onde Gabriel trabalha. Ele a vê assim, devastada, corre até ela.

— Celina? O que aconteceu?

Ela não consegue falar. Apenas chora.

Gabriel a leva até uma mesa, faz ela se sentar. Vai até o balcão, traz um copo de água.

— Bebe isso. Meu expediente tá quase acabando. Me espera aqui, tá?

Celina apenas balança a cabeça, sem forças para responder.

Na empresa, Thor, concentrado no trabalho, estranha o fato de Celina não ter ido almoçar com ele. Vai até a sala dela. Vazia. O horário já tinha passado.

Inquieto, pega o carro e sai.

Uma hora depois, Gabriel aparece no restaurante já trocado, com roupas casuais. Vê Celina no mesmo lugar, devastada.

— Vamos sair daqui, Celina.

Ele a ajuda a se levantar, passa o braço por cima dos ombros dela, guiando-a até o carro.

Thor, estacionado do outro lado da rua, vê a cena. Vê Celina chorando, sendo levada por outro homem. Vê o carro partir.

O sangue ferveu . Ele apertou o volante com força.

E partiu em disparada.

Thor, inquieto e desconfiado, segue o carro de Gabriel discretamente pelas ruas da cidade. O trânsito está fluindo bem, mas o coração dele está acelerado, batendo forte no peito como um tambor prestes a explodir.

O carro de Gabriel para em frente a um prédio residencial simples, mas bem cuidado. Thor observa de longe. Ele vê Gabriel descer do carro, dar a volta e abrir a porta para Celina. Ela está abatida, os olhos vermelhos, ainda chorando. Thor aperta os punhos no volante.

Os dois entram juntos no prédio. Gabriel coloca a mão nas costas dela com delicadeza, conduzindo-a para dentro como alguém que quer proteger.

Thor vê tudo. O sangue ferve nas veias. A raiva o domina como uma onda de lava incandescente. A respiração fica pesada. Ele murmura entre os dentes:

— Maldita… me enganou esse tempo todo…

Liga o carro com brutalidade e sai cantando pneu, deixando o som de fúria ecoar pelas ruas.

Enquanto isso, no apartamento de Gabriel, Celina entra e se deixa cair no sofá, ainda chorando. Gabriel fecha a porta com cuidado, se agacha na frente dela com o olhar gentil de sempre.

— Calma, Celina. Respira. Pensa nos bebês… Eles precisam de você bem.

107 - THOR NUNCA VAI SABER DESSA CONVERSA 1

Verify captcha to read the content.Verifique o captcha para ler o conteúdo

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR