O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 124

Resumo de 124 - POSSO SER O PAI DOS SEUS FILHOS: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 124 - POSSO SER O PAI DOS SEUS FILHOS – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

Em 124 - POSSO SER O PAI DOS SEUS FILHOS, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR.

Celina desviou o olhar e respondeu sem vacilar:

— Não. E nunca vai saber. Meus filhos merecem um pai melhor. Ele vai casar com a Isabela, e meus filhos vão acabar sendo deixados de lado. Não quero isso pra eles.

— Tem certeza disso? — insistiu Gabriel, preocupado.

— Sem sombra de dúvidas. Não quero que meus filhos sofram nas mãos de uma madrasta descontrolada. Então sim, estou absolutamente certa da minha decisão.

Gabriel consultou o relógio e suspirou.

— Eu não vou poder me estender aqui, infelizmente. Amanhã é minha folga, mas tenho um compromisso bem cedo. E como falei mais cedo no restaurante, depois vou te dar toda a atenção que precisar.

Celina sorriu, com o coração aquecido.

— Obrigada, de verdade.

Zoe murmurou baixinho, enquanto tomava o último gole de vinho:

— Ele é um príncipe mesmo...

Gabriel se levantou, ajeitou a jaqueta e olhou para Celina com seriedade.

— Celina, preciso te falar algo, e quero que você pense com carinho essa noite.

Ela assentiu, atenta.

— Eu recebi uma proposta de trabalho nos Estados Unidos. Uma oportunidade que eu batalhei muito pra conquistar. E aceitei.

Celina sentiu um aperto no peito.

— Você vai embora, Gabriel?

— Espera, me escuta. A decisão já foi tomada, estou resolvendo os trâmites. Mas... se você aceitar, eu quero te levar comigo. Posso ser o pai dos seus filhos. Eu assumo você e os bebês.

Celina arregalou os olhos, confusa, surpresa.

— Gabriel...

— Eu não tô te pedindo em casamento — ele apressou-se em explicar. — Eu sei que você ama o Thor. Mas quero te ajudar. Lá vocês vão ter oportunidades. Vai ser uma nova vida, uma nova história. Se no futuro você sentir algo por mim, a gente vê o que faz. Se não, continuamos sendo amigos. Não vou te forçar a nada. E a sua profissão te permite trabalhar de qualquer lugar. Lá você pode se aprimorar, fazer uma faculdade, crescer. Acho que você precisa respirar outros ares, Celina.

Ela ficou em silêncio, o coração apertado, confusa.

— Ir embora daqui...? — murmurou, como se só agora compreendesse o peso da proposta.

Zoe se aproximou e segurou a mão dela com delicadeza.

— Amiga... pode ser a solução que você precisa.

Gabriel colocou a mão no ombro de Celina e disse suavemente:

— Não quero uma resposta agora. Pensa com calma e depois me diz, tudo bem?

Bloqueou a tela do celular, desligou o abajur e se aninhou na cama. A escuridão era um convite ao descanso, e mesmo com a mente inquieta, aos poucos o cansaço venceu. Ela adormeceu.

O novo dia chegou sereno. Celina acordou por volta das 9h, ainda um pouco sonolenta, mas disposta. Levantou-se e foi direto para o banho. A água morna relaxou seus músculos e lhe trouxe uma sensação de renovação. Depois fez sua rotina de cuidados com a pele, vestiu uma roupa casual e leve: uma calça jeans clara e uma blusa de tricot bege. Passou um batom rosado e foi para a cozinha.

Preparou seu café da manhã com calma. Fez uma tapioca recheada com ovos mexidos e um suco de goiaba bem gelado. Sentou-se à mesa com o prato e o copo à sua frente, o celular ao lado. Enquanto comia, checou suas mensagens.

Zoe havia mandado uma mensagem cedo:

"Bom dia, princesa! Cheguei na empresa. Que seu dia seja leve. Beijos em você e nos bebês."

Gabriel também:

"Bom dia, Celina. Espero que você e os bebês tenham dormido bem. Qualquer coisa, estou aqui."

E Tati havia respondido:

"Celi, relaxa. Eu que sumi também. Correria louca! Vamos almoçar hoje? Te pego no trabalho."

Celina sorriu, tocada pelo carinho das mensagens. Digitou para Tati:

"Aceito o convite, mas pedi demissão. Me avisa o local que eu vou."

Tati respondeu quase instantaneamente:

"Como assim pediu demissão? Precisamos conversar mesmo. Vou ver um lugar legal e te mando. Bjs, te amo!"

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