O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 123

Resumo de 123 - NÃO TEM MAIS VOLTA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 123 - NÃO TEM MAIS VOLTA do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de 123 - NÃO TEM MAIS VOLTA, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Zoe arregalou os olhos e começou a gargalhar.

— Meu Deus! Eu queria ter visto a cara do chefinho naquele momento! Já pensou o bonitão todo torto, se contorcendo igual novela mexicana?

Celina riu alto, com gosto. Era o primeiro riso verdadeiro da noite. Zoe, entre risos, completou:

— Amiga, eu vou estar com você até o fim. Eu não entrei naquele banheiro naquele dia à toa. O destino já tinha escrito nosso encontro. A nossa amizade. Você não tá sozinha. Você tem a mim, tem esses bebês lindos… e tem o gostoso do Gabriel, né?

Zoe riu de novo e balançou a taça, sentindo o vinho bater e disse:

— Mas o álcool já tá falando mais alto.

Celina cobriu a boca de tanto rir.

— Ele é gostoso mesmo, amiga… mas eu amo outro.

Ela olhou para o chão, mais serena e continuo falando:

— Mas eu vou seguir sem o Thor. Os bebês são só meus. É um novo ciclo. Pra nós.

Zoe levantou a taça e disse animada:

— Então vamos brindar!

Celina pegou sua taça de suco e, quando as duas iam brindar, a campainha tocou.

Celina caminhou até a porta e olhou pelo olho mágico. Seu coração acelerou por instantes. Era Gabriel. Um leve sorriso se formou em seus lábios, e sem hesitar, ela girou a chave e abriu a porta. Ele estava ali, com uma expressão gentil e um olhar preocupado.

— Oi, Celina — ele disse, com a voz suave. — Me desculpa aparecer assim, sem avisar, e a essa hora.

Celina sorriu, sentindo uma mistura de alívio e conforto ao vê-lo.

— Você não precisa se desculpar. — Ela o puxou para um abraço caloroso. — Você é bem-vindo aqui, sempre.

Ele retribuiu o abraço com leveza e carinho, e ela se afastou um pouco para deixá-lo entrar.

— Zoe, é o Gabriel! — avisou Celina, sorrindo ao fechar a porta atrás dele.

Zoe, sentada no sofá com a taça de vinho quase vazia, levantou os olhos e sorriu com os efeitos evidentes do álcool.

— O gostosão!

Gabriel ficou visivelmente sem graça, coçando a nuca e riu.

— Ah... oi, Zoe. É um prazer ver você de novo.

— O prazer é todinho nosso, meu anjo. A casa até ganhou outro brilho! — Zoe piscou para Celina e ergueu a taça. — Um brinde ao Gabriel!

Celina riu e balbuciou:

— Ela já está um pouco alegrinha...

— Como você está, Celina? — perguntou Gabriel.

— Estou indo — respondeu ela, tentando manter a compostura.

Celina o convidou a se sentar, e Gabriel explicou:

— O evento em que eu ia cantar foi adiado de última hora. Fiquei preocupado com você e resolvi passar aqui. O que aconteceu, Celina?

— Pedi demissão da empresa e terminei com Thor.

Gabriel a olhou com preocupação.

Zoe, animada, se levantou.

— Vou pegar uma taça para você.

Gabriel gargalhou, acompanhando a brincadeira, e voltou-se para Celina.

— Se precisar de ajuda com isso, eu quero ajudar, de verdade.

Celina sorriu, tocada, mas ainda relutante.

— Eu agradeço muito, Gabriel, de coração. Mas não quero dar trabalho pra ninguém, já estou sobrecarregada por mim mesma.

— Para com isso — ele disse firme, porém gentil. — Amigo serve justamente pra isso, pra somar, não pra pesar. E me diz, com sinceridade: você está segura da sua decisão? Não tem nem um resquício de dúvida quanto ao Thor? Nem uma possibilidade de reconciliação?

Celina endireitou a postura e encarou os dois com firmeza.

— Nunca estive tão certa de algo. A história com o Thor acabou. Não tem mais volta.

Zoe olhou para Gabriel e balançou a cabeça com leveza.

— Ela vai te contar tudo depois. E, acredite, ela tem motivos de sobra pra essa reação.

Depois virou-se para Celina, já com as bochechas coradas do vinho:

— Amiga, posso estar alegrinha com esse álcool, mas minha mente tá funcionando como uma máquina suíça, viu?

Celina riu, mas Zoe ficou séria logo em seguida.

— Você tá ferida. E sinceramente, acho que não devia tomar nenhuma decisão definitiva agora. Eu e o Gabriel vamos estar aqui sempre pra você. E ainda tem a Tati e o Roberto. Mas, mesmo com tudo isso, acho que você devia esperar um pouco antes de encerrar de vez essa história com o Thor.

— Zoe... eu já tomei minha decisão — respondeu Celina, firme. — E não vou voltar atrás.

Gabriel hesitou por um momento, depois perguntou:

— Thor já sabe dos bebês?

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