O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 140

Resumo de 140 - LUTA POR MIM PELOS NOSSOS FILHOS: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 140 - LUTA POR MIM PELOS NOSSOS FILHOS – Capítulo essencial de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

O capítulo 140 - LUTA POR MIM PELOS NOSSOS FILHOS é um dos momentos mais intensos da obra O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

O silêncio da madrugada começava a se instalar como um manto espesso sobre a casa. O céu escuro lá fora parecia refletir o estado de espírito de Celina, que caminhava de volta ao quarto com o coração pesado, após conversar com Dona Sara na cozinha. As palavras doces da senhora idosa ainda ecoavam em sua mente, mas foram silenciadas quando ela abriu a porta e se deparou com Thor agitado na cama.

Ele se revirava entre os lençóis, o corpo tremendo em febre alta. O suor escorria por sua testa, e os olhos semiabertos pareciam não enxergar o presente. Thor falava com o passado. Chamava pelo nome da falecida esposa em meio a delírios febris, murmurava

— Théo, meu filho... me perdoa...

Com a voz embargada, e por fim, num sussurro que cortou o coração de Celina como uma lâmina, ele chamou por ela.

— Celina... me perdoa... não me deixa... eu te amo...

Ela parou por um segundo, sentindo o ar escapar dos pulmões. O impacto daquelas palavras proferidas em um delírio sincero a atingiu como uma avalanche de emoções. Avançou até ele, ajoelhou-se ao lado da cama e segurou a mão quente dele.

— Amor... eu estou aqui, minha vida... tô aqui com você.

Mas Thor continuava perdido em seu próprio abismo de febre. A respiração dele estava acelerada, os olhos fixos em um vazio invisível. Celina levantou-se rapidamente e foi até a cozinha, encontrando Dona Sara ainda ali.

— Dona Sara, por favor, eu preciso de uma bacia com água bem gelada, rápido. Ele está queimando em febre. Eu vou cuidar dele.

Dona Sara, sem dizer uma palavra, entendeu a urgência no olhar de Celina. Preparou a bacia enquanto ela corria de volta para o quarto, entrou no closet e pegou uma toalha de rosto. Ao retornar, descobriu Thor com cuidado, os lençóis molhados de suor, e com mãos trêmulas começou a desabotoar a camisa dele.

Foi com muito esforço que conseguiu tirar a peça de roupa grudada no corpo quente dele. O toque da pele em chamas fez o coração dela apertar ainda mais. Dona Sara trouxe a bacia com água gelada. Celina molhou a toalha na água fria e passou com delicadeza pela testa dele, que se contraiu ao toque gelado.

— Vai ficar tudo bem... eu tô aqui, Thor... você vai sair dessa... — sussurrou, molhando novamente a toalha e passando agora pelo pescoço, pelo peito úmido, pelo abdômen. — Vai passar, meu amor… eu tô aqui… — ela dizia, entre um beijo e outro em sua pele quente. — Você é forte, você vai vencer isso.

Entre um carinho e outro, Celina deixava beijos suaves na pele dele. Beijos que falavam de amor, de cuidado, de entrega. Em meio ao desespero, encontrou forças onde nem sabia que existiam. Passava a toalha com cuidado, murmurando palavras positivas, frases de encorajamento.

Com um beijo na têmpora dele, sussurrou:

— Luta, meu amor... luta por mim, por nós. Eu te amo. Preciso de você bem... por favor...

Com muito custo, ela apoiou Thor para incliná-lo levemente, esforçando-se para passar a toalha nas costas dele. O peso era difícil de sustentar, mas ela não desistiu. Estava exausta, o corpo clamava por descanso, mas o amor gritava mais alto. A cada movimento, sentia que estava se entregando por completo, alma e corpo, àquela missão de amor.

Horas se passaram entre compressas, afagos, beijos e promessas sussurradas no ouvido dele. Em um momento, Celina se levantou e voltou à cozinha. Encontrou Dona Sara ali, fazendo orações.

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