Resumo de 179 - NÃO VOU MAIS TOLERAR INCOMPETÊNCIA – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel
Em 179 - NÃO VOU MAIS TOLERAR INCOMPETÊNCIA, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR.
Zoe voltou do almoço às pressas, os cabelos ainda desgrenhados pelo vento e a mente a mil por hora. Mal teve tempo de digerir a comida, pois o relógio a lembrava da reunião que se aproximava. Passou direto para o banheiro, escovou os dentes, lavou o rosto, ajeitou a maquiagem de forma rápida e prática, e seguiu em direção à sala de reuniões com passos determinados. Carregava uma pilha de pastas e seu tablet, os olhos atentos ao conteúdo da pauta.
Entrou na sala de reuniões e organizou os últimos detalhes: alinhou as cadeiras, ligou o projetor, conferiu os dados na tela. Os funcionários começavam a chegar aos poucos, todos com semblantes tensos. Já sabiam que o motivo da reunião não era dos mais agradáveis.
Thor chegou abruptamente. A porta foi aberta com força, fazendo alguns pularem de susto. Ele vestia um terno preto impecável, mas o olhar fulminante era o que mais chamava atenção. Parecia um vulcão prestes a explodir.
— Boa tarde a todos — disse Thor, sem esconder a irritação na voz. — Sentem todos. Vamos direto ao ponto. — Sua voz cortou o silêncio como uma lâmina.
Os membros da equipe de marketing trocaram olhares apreensivos. Todos obedeceram de imediato. Thor lançou sobre a mesa uma pilha de jornais, revistas e tablets.
— Alguém aqui quer me explicar como um escândalo pessoal virou manchete com o nome da minha empresa vinculado? Por que o escândalo do casamento está estampado em todos os meios de comunicação? QUEM deixou isso acontecer? Isso está afetando a imagem da empresa.
Um silêncio constrangedor pairou sobre a sala. Olhares se cruzaram nervosamente. Um silêncio sepulcral dominava o ambiente. Thor lançou o olhar para o diretor de marketing.
— Você! — apontou. — Foi você que aprovou a última postagem institucional enquanto meu nome estava no olho do furacão?
— Senhor Miller, a equipe achou que seria importante mostrar resiliência da marca, mesmo com a repercussão — tentou explicar o diretor.
— "Achou"? Eu não pago ninguém aqui pra "achar". Pago pra executar com perfeição. — Thor virou-se para o restante da equipe. — A partir de hoje, qualquer erro será punido com demissão. Não vou mais tolerar incompetência.
Cochichos discretos começaram a surgir. Thor percebeu.
— Se tem algo pra falar, falem agora. Ou aproveitem a porta. — Caminhou em direção a uma das analistas. — Você! Seu relatório da semana passada estava com erro na margem de lucro. Você conferiu antes de me entregar?
— Eu... eu conferi, senhor... mas talvez tenha passado despercebido — gaguejou.
— "Talvez" não existe mais nessa empresa. Está demitida. Agora. RH em 10 minutos. — E voltou-se ao grupo. — Quem quiser cometer deslizes, está autorizado a sair. As demissões em massa começaram hoje. Essa empresa terá excelência. Quem não conseguir acompanhar, será substituído.
O ambiente estava sufocante. Thor sentou-se e começou a apresentar gráficos no telão, com dados de performance da marca, menções negativas nas redes sociais, impacto no engajamento. Delineava novas diretrizes rigorosas.
Thor então apontou para dois membros da equipe.
— Vocês dois, entreguem seus crachás. Estão demitidos.
A reunião seguiu tensa. Thor interrompia qualquer frase mal construída. Sua frieza beirava o cruel. Zoe observava tudo com um nó no estômago. Aquilo não era o Thor que ela conhecia. Aquilo era uma nova versão dele, uma que dava medo.
A hora da terapia passou, e Thor sequer deu sinal de se lembrar. Continuava a falar sobre estratégias, ameaças de processos, ajustes na comunicação, e reforçou que agora ele pessoalmente aprovaria todas as campanhas.
Quando a reunião finalmente acabou, após quase três horas de tensão, Thor levantou-se.
— Reunião encerrada. Todos podem sair. — E saiu da sala sem olhar para ninguém.
Funcionários cochichavam, alguns saíam com lágrimas nos olhos. Zoe respirou fundo, pegou seu tablet e seguiu até sua sala. Entrou devagar, fechou a porta e ligou para Arthur. Chamou várias vezes, mas ele não atendeu.
— Droga, Arthur... Só queria alguém para desabafar um pouco. — murmurou, deixando o celular sobre a mesa. — Que dia meu Deus... Celina faz muita falta!
Enquanto isso, em Nova York, Roberto havia levado Tatiana e Celina para almoçar no restaurante La Grande Boucherie. O ambiente era elegante, e os três riam entre taças de vinho, suco e pratos refinados.
— Eu vou sentir tanta falta desses momentos juntos — disse Celina com um sorriso triste.
— Suíça é logo ali, minha flor — respondeu Tatiana. — Eu vou sempre te visitar, pode contar com isso.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...