O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 208

Resumo de 208 - EU TAMBÉM NA MAIORIA DAS VEZES ME ODEIO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 208 - EU TAMBÉM NA MAIORIA DAS VEZES ME ODEIO do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de 208 - EU TAMBÉM NA MAIORIA DAS VEZES ME ODEIO, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Celina ficou em silêncio, digerindo cada palavra.

— E olha que as assanhadas ficaram de olho nele, viu? Mas ele nem olhou para nenhuma. Um homem bonito, daquele jeito, leal à parceira… isso está raro demais hoje em dia. Você é uma mulher de sorte.

A enfermeira sorriu com ternura e se aproximou um pouco mais.

— E ele deve ter muito ciúmes de você, né? Porque, me desculpa, mas você é linda demais.

Apesar do turbilhão dentro dela, Celina não conseguiu conter um leve sorriso.

— E na hora de fazer o curativo nele? Nem queria deixar terminar. Saiu correndo para o corredor para saber de você. Foi cena de filme, viu?

Nesse instante, a porta se abriu e Thor entrou, entregando a bolsa dela com cuidado. A enfermeira sorriu, fez um aceno com a cabeça e disse:

— Tenham uma boa recuperação.

— Obrigada — disse Celina, abrindo a bolsa e pegando o celular. Estava descarregado. — Droga… o carregador não tá aqui.

— Eu posso carregar no carro — falou Thor, mas antes que pudesse sair, o médico entrou.

— Senhorita Celina, você está de alta. Parabéns, foi um susto, mas está tudo bem agora.

— Graças a Deus… — murmurou ela. — Mal posso esperar pra chegar em casa e tomar um banho.

O médico passou algumas orientações e se retirou.

Thor pegou a cadeira de rodas, aproximou-se da cama, a pegou no colo com cuidado e a acomodou na cadeira. Depois colocou a bolsa no colo dela e perguntou:

— Podemos ir?

— Sim — respondeu, mais pelo cansaço do que pela vontade.

No estacionamento, Thor guardou a bolsa no banco de trás e voltou para abrir a porta do carro. Pegou Celina nos braços de novo, com a mesma delicadeza, e a colocou no banco da frente, afivelando o cinto como se estivesse manuseando algo precioso.

— Está tudo bem? — perguntou.

Ela apenas acenou com a cabeça.

Enquanto dirigia, o silêncio entre os dois era quase palpável. Até que Celina franziu o cenho.

— Thor… esse não é o caminho da minha casa.

— Eu sei.

— Então por que você está indo por aqui?

— Porque pra aquela casa você não volta.

Ela deu uma risada irônica.

— Você só pode estar brincando.

Ele não respondeu, apenas manteve os olhos fixos na estrada.

— Thor, dá a volta nesse carro agora. Eu quero ir pra minha casa!

— Celina, eu não estou perguntando o que você quer. Estou te comunicando que pra aquela casa você não volta mais.

Ela explodiu.

— Você não manda em mim! Você não é nada meu, entendeu?!

Ele a ignorou completamente. Poucos minutos depois, entrou em uma imponente mansão e parou o carro.

— Que casa é essa?

— Minha.

— Eu não sabia que você tinha casa aqui.

— Tem muitas coisas que você não sabe… mas isso vai mudar a partir de hoje.

Ele saiu, pegou a bolsa dela, abriu a porta do carro e a tirou novamente no colo. Caminhou até a porta, onde o mordomo os aguardava.

— Seja bem-vindo, senhor. Senhora.

— O quarto está pronto?

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