O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 258

Resumo de 258 - O INSACIÁVEL THOR MILLER NEGANDO FOGO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 258 - O INSACIÁVEL THOR MILLER NEGANDO FOGO – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

258 - O INSACIÁVEL THOR MILLER NEGANDO FOGO mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Celina se aproximou, pegou o livro com delicadeza, como se fosse um tesouro, e o abraçou contra o peito. Em seguida o olhou emocionada. Ele perguntou:

— Sou eu esse chefe?

— Você leu? Eu não acredito que você leu Thor!

Thor sorriu.

— Como eu não iria ler o trabalho da minha mulher?

Celina sorriu largamente.

— Sim, amor, esse chefe é você. Eu só mudei o nome.

Ela se aproximou e o beijou com ternura, um beijo carregado de gratidão e amor.

— Esse livro é a nossa história. Obrigada, amor. Eu não sei nem como te agradecer por tudo que você tem feito por mim.

Thor acariciou o rosto dela com carinho.

— Você nasceu para brilhar, Celina. Tudo está acontecendo porque você lutou para conquistar isso.

— Mas se não fosse por você, eu ainda não estaria com esse livro.

— Negativo, amor. O mérito é todo seu. Eu só dei uma pequena ajudinha porque vi o talento que você tem. Esse é apenas o primeiro passo. Você ainda vai escrever muitos livros, vai ser uma autora best-seller.

Celina sorriu com os olhos brilhando.

— Obrigada de verdade, amor.

Thor então disse:

— Só mais uma coisa: seus livros estão hoje em todas as principais livrarias.

Celina levou a mão à boca, emocionada.

Thor ergueu uma taça com suco que estava sobre a mesa.

— Vamos brindar.

Ela pegou a outra taça e brindaram.

— Ao seu sucesso, ao nosso amor, à nossa família.

Celina sorriu, tocando as taças.

— Ao nosso amor.

Eles se olharam por longos segundos, aproveitando o silêncio e a cumplicidade.

Celina ainda segurava a taça de suco quando seus olhos encontraram os de Thor com uma intensidade que o fez sorrir. Ela pousou a taça lentamente sobre a mesa e fez o mesmo com a dele, deslizando os dedos suavemente pela borda antes de levantar o olhar com um brilho malicioso.

— Eu quero você, amor — sussurrou com um sorriso atrevido, se aproximando para beijá-lo.

Thor riu, envolvendo-a nos braços.

— Depois eu que sou o pervertido, o safado, né? Você está ficando bem assanhadinha amor.

— É o convívio e os hormônios, não tenho culpa. — Celina respondeu provocando.

— Sei... a culpa é sempre dos hormônios. Entendi... Mas agora não vai dar vida, temos um dia cheio pela frente, amor.

Celina, sem perder o tom provocador, deslizou os dedos pela nuca dele e disse com a voz carregada de malícia:

— O insaciável Thor Miller negando fogo? Isso é inédito.

Os olhos de Thor se estreitaram e seu olhar se escureceu, aquele lado dominador que Celina conhecia e amava apareceu em segundos.

— Depois não reclama, minha vida.

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