O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 261

Resumo de 261 - É UM PENDRIVE: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 261 - É UM PENDRIVE – Capítulo essencial de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

O capítulo 261 - É UM PENDRIVE é um dos momentos mais intensos da obra O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Thor passou os dedos pelas rendas da lingerie, contemplando cada centímetro do corpo dela com adoração. Nada era apressado. Tudo era reverente, intenso, íntimo.

Ele era ao mesmo tempo forte e delicado, ousado e cuidadoso. Seus toques eram quentes, mas protegiam. Seus beijos eram profundos, mas respeitosos. Ele a conhecia, sabia onde tocá-la, como fazê-la se sentir bela mesmo grávida, como fazê-la se sentir a única mulher do mundo.

— Você é a visão mais linda que eu já tive, amor. Meu lar, meu refúgio, minha perdição.

Ela acariciou o rosto dele com ternura e o puxou de volta para si.

— Me ama, Thor... assim, desse jeitinho que só você sabe.

E ele a amou.

A intensidade do momento cresceu entre carícias e olhares. Thor não tirava os olhos dela enquanto suas mãos percorriam lentamente cada curva, como quem memorizava um mapa precioso. Ele ajoelhou-se na beira da cama, deslizando as mãos pelas coxas dela, subindo com lentidão e devoção.

A respiração de Celina se acelerava aos poucos, não por pressa, mas por desejo contido, alimentado com cada gesto. Quando ele voltou a beijá-la, seus corpos pareciam já conectados antes mesmo de se tocarem por completo. Seus movimentos eram como uma dança silenciosa, ritmada pelo coração acelerado dos dois.

O toque de Thor era firme, mas envolto em carinho. Ele respeitava cada sinal do corpo de Celina, atento à gravidez, mas sem jamais deixar de mostrar o quanto a desejava. E Celina, segura em seus braços, se entregava de olhos fechados, guiada pela voz dele, pelas mãos dele, pelo amor que ali transbordava.

— Eu te amo tanto, Celina... você é minha, minha vida inteira — ele murmurava entre os beijos.

— Thor...

E quando, enfim, seus corpos se uniram, não houve pressa. Cada movimento era suave, dedicado. Cada gemido era resposta de um sentimento verdadeiro. O quarto se encheu de calor e ternura, não de pressa ou descontrole, mas de intensidade profunda.

Celina sentia-se adorada. Ele a fazia sentir como se fosse a mulher mais bonita do mundo, mesmo com as mudanças do corpo, mesmo com a barriga crescendo e talvez, justamente por isso.

Thor a beijava como se ela fosse feita de algo sagrado. A envolvia como se ela fosse parte dele. Sussurrava palavras entrecortadas pelo prazer e pela emoção. Não havia vulgaridade, apenas entrega. Completa. Verdadeira.

E quando chegaram ao clímax, foi como um sopro de luz no meio da noite. Um momento de arrebatamento e alívio, de felicidade pura.

Depois, deitados lado a lado, ele passou o braço por baixo da cabeça dela e a trouxe para mais perto, encostando a testa na dela.

— Você é minha rainha, minha deusa, minha perdição, meu vício bom, minha vida. Obrigado por tudo amor. Confesso que se já tiver chegado a minha hora, morro feliz.

— Esse foi o melhor aniversário da minha vida, Thor. E não, não chegou a sua hora. Temos muito o que viver ainda. Vamos ver nossos filhos nascerem e quem sabe termos outro? Muitos momentos felizes e em família virão. Sem sombra de dúvidas. Obrigada por tudo amor.

— Você está certa. Teremos muitos momentos felizes vida. Você merece que todos os dias sejam especiais. Nós vamos ter muitos aniversários assim. Eu, você e nossos filhos.

E então, sob o calor daquele amor, o silêncio os envolveu como um cobertor. Eles adormeceram entrelaçados com corações sincronizados, almas fundidas.

Como se o universo, enfim, tivesse feito justiça ao amor deles.

Na manhã seguinte, a suíte ainda carregava o perfume da noite mágica que Thor e Celina haviam vivido. A luz suave do sol filtrava-se pela enorme janela, iluminando o quarto com uma tonalidade dourada que parecia selar a perfeição daquele momento.

Thor foi o primeiro a acordar, mas não teve coragem de se afastar do corpo adormecido de Celina. Ao invés disso, começou a distribuir beijos suaves em seu rosto, pescoço e ombros, até que ela, com um sorrisinho preguiçoso, despertou.

— Humm... Bom dia, meu amor — murmurou ela, com os olhos ainda semicerrados.

— Bom dia, minha vida — respondeu Thor, com a voz rouca e carregada de carinho. — Vamos tomar um banho? Começar o dia do jeitinho que só a gente sabe.

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