O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 274

Resumo de 274 - PROTEJAM A BARRIGA DELA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 274 - PROTEJAM A BARRIGA DELA – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

274 - PROTEJAM A BARRIGA DELA mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Duas semana depois, Thor havia terminado mais uma sessão de fisioterapia naquela manhã. Ainda sentia dores ocasionais, mas seu progresso era visível. A cada semana, conquistava um novo limite do próprio corpo. A consulta com o fisioterapeuta foi rápida, mas eficiente. Ele havia sugerido mais alguns exercícios de resistência, e Thor, determinado, assimilou tudo com atenção.

Celina o aguardava do lado de fora da clínica, sentada no banco de trás do carro, com os óculos escuros. Quando Thor entrou, ela o recebeu com um sorriso suave e uma das mãos repousada na barriga, em um gesto quase automático de proteção. Ele a beijou na testa e pediu que o motorista os levasse até o restaurante reservado que haviam escolhido no bairro Jardins, em São Paulo.

O lugar era discreto, com paredes de madeira, janelas amplas cobertas por cortinas de linho e um jardim interno com fontes de água. Eles foram levados para uma mesa nos fundos, cercada por plantas, longe da vista de curiosos.

O almoço transcorreu com calma. Depois de muitos dias corridos, Celina parecia mais relaxada. Conversaram sobre os bebês, sobre o casamento de Zoe, a faculdade que Celina vai estudar e outras coisas mais. Thor segurou a mão dela sobre a mesa e a olhou com doçura.

— Você está mais leve hoje vida. — ele disse.

— Estava precisando de um dia assim com você. Sem medo, sem pressão... só nós dois. Aliás, nós quatro. — disse Celina alisando a barriga com uma das mãos. — Um momento em família depois de tudo em que estamos passando.

— Tudo voltará ao normal amor.

Thor sorriu e fez um carinho na barriga dela.

Ao deixarem o restaurante, já na calçada diante do pequeno jardim de entrada, os gritos começaram. Primeiro abafados, distantes. Depois, mais perto. Celina apertou o braço de Thor.

— Está ouvindo? O que é isso amor? — ela sussurrou.

— Deve ser uma manifestação. — respondeu Thor. — Não se preocupe.

Em segundos, um grupo de pessoas surgiu no fim da rua, vindo na direção deles. Havia cartazes, celulares gravando, gritos. A maioria eram mulheres, rostos contorcidos de ódio.

— É ela! A assassina! Golpista! — uma delas gritou. — Vamos pegar ela

Quatro seguranças os acompanhavam. Dois ficaram posicionados na frente de Celina e Thor e os outros dois atrás. Um deles falava no rádio, atento à movimentação. Thor puxou Celina pela cintura, tentando recuar para dentro do restaurante. Mas então, os primeiros ovos começaram a voar.

— Golpista! Piranha! Monstra! — vociferavam as mulheres enquanto os ovos acertavam Celina no braço, nas costas, no cabelo. Thor também foi atingido, mas se manteve à frente dela, tentando protegê-la com o corpo.

— Bem feito! Ficou com homem manco! Quero ver quando ele brochar na cama! — gritou uma mulher do meio da multidão, arrancando gargalhadas cruéis ao redor.

— Você destruiu uma família! Quer roubar o dinheiro do Thor agora? — outra acusou.

— A violência do César foi pouca! Ele deveria ter te matado pra limpar a honra dele! — cuspiu uma terceira, olhos arregalados de fanatismo.

Celina não conseguia mais segurar as lágrimas. Protegia a barriga com os braços, tentando se encolher atrás de Thor, como se pudesse desaparecer. Seus olhos buscavam uma saída, um lugar seguro.

274 - PROTEJAM A BARRIGA DELA 1

Verify captcha to read the content.Verifique o captcha para ler o conteúdo

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR