O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 273

Resumo de 273 - A LUA DE MEL É POR MINHA CONTA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 273 - A LUA DE MEL É POR MINHA CONTA – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

273 - A LUA DE MEL É POR MINHA CONTA mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

No outro dia a noite, Zoe e Arthur foram na cobertura de Thor. Os amigos conversavam descontraidamente.

Zoe sorriu, os olhos brilhando de empolgação.

— Então poderoso chefinho e poderosa mamãe, nós temos um pedido pra fazer! — ela anunciou, cheia de energia. — Não é qualquer pedido, é um que queremos muito compartilhar com vocês!

Zoe pegou o celular e olhou para Arthur com um sorriso de empolgação.

— Espera... deixa eu chamar a galera primeiro — disse ela, animada, enquanto começava uma chamada de vídeo em grupo.

Em poucos segundos, os rostos conhecidos começaram a aparecer na tela.

— Oi, meus amores! — disse Tatiana, com os olhos sonolentos mas o sorriso pronto, sentada com Roberto no sofá de um elegante apartamento na Suíça.

Logo em seguida, Gabriel apareceu na chamada. Ava, sentada ao seu lado no apartamento em Nova York, deu um tchauzinho animado para todos.

— Agora sim. Estamos completos — disse Zoe. Ela pegou uma pequena caixa branca com laço dourado e a colocou delicadamente sobre a mesa.

— Acho que chegou a hora — completou com um sorriso travesso.

Celina, curiosa, se inclinou e abriu a caixinha com cuidado. Dentro, encontrou um pendrive dourado.

— Um pendrive? — ela perguntou, surpresa. — Zoe… o que você aprontou agora?

Zoe sorriu olhando para Celina.

— Conecta na televisão, por favor.

Celina levantou, conectou o pendrive à enorme televisão da sala e sentou novamente ao lado de Thor. O silêncio se formou quando o vídeo começou.

A tela exibiu a entrada principal da mansão de Arthur, capturada sob a luz dourada do fim da tarde. O jardim impecável, as flores balançando suavemente com o vento e a música instrumental suave criavam um clima intimista e encantador.

Zoe e Arthur apareciam sentados sob uma pérgola charmosa, mãos entrelaçadas, sorrindo. Zoe foi a primeira a falar:

— Quando decidimos nos casar, sabíamos que queríamos fazer isso cercados de amor. Amor verdadeiro. Aquele que constrói, que segura a mão, que sorri junto, que abraça nos dias difíceis.

Arthur continuou, com a voz firme, mas com um toque visível de emoção:

— E não existe maneira mais especial de começar esse novo capítulo da nossa história do que ao lado das pessoas que ajudaram a escrevê-la. Cada um de vocês tem um pedaço dela

Zoe olhou diretamente para a câmera, como se estivesse falando com cada rosto do outro lado:

— Sabemos que os momentos mais importantes da vida merecem ser vividos ao lado de quem amamos. Por isso, queremos convidar vocês a ocuparem um dos lugares mais especiais do nosso altar.

Arthur finalizou:

— Aceitam ser nossos padrinhos? Nossas madrinhas? Nosso apoio, nosso abraço... nossa alegria no altar?

A imagem foi se apagando com a frase “Com amor, Zoe & Arthur” em letras douradas. Um silêncio breve tomou conta da sala e da chamada. Mas não durou muito.

— Ai meu Deus! Que tudoooo... — exclamou Tatiana, enxugando os olhos com a manga do moletom. — Zoe, você terá DUAS madrinhas grávidas no altar!

Zoe arregalou os olhos e levou a mão à cabeça, fingindo desespero dramático:

— Gente, o problema não vai ser o “sim”, vai ser segurar o choro dessas duas até lá! Qualquer pétala que cair já vai ter Celina e Tatiana soluçando igual novela mexicana!

As risadas vieram na hora.

— Eu que lute pra não borrar a maquiagem por empatia hormonal, né? Vai ser emoção em dose dupla... e lágrimas em litros!

Celina, com os olhos marejados, se levantou e abraçou Zoe com ternura.

— Como eu poderia dizer não a um pedido tão lindo, amiga?

Thor puxou Arthur para um abraço de irmão.

— A lua de mel é por minha conta. Mesmo que vocês não tivessem ganhado aquela aposta... esse presente já estava garantido.

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