O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 359

Resumo de 360 - O MAIS DIFÍCIL EU JÁ CONQUISTEI: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 360 - O MAIS DIFÍCIL EU JÁ CONQUISTEI – Capítulo essencial de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

O capítulo 360 - O MAIS DIFÍCIL EU JÁ CONQUISTEI é um dos momentos mais intensos da obra O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

No outro dia, a noite em São Paulo trazia um vento fresco e leve, que dançava entre as árvores do bairro nobre onde ficava a imponente mansão dos Ferraz. O céu estava limpo, pontilhado de estrelas tímidas. Dentro do carro, Arthur dirigia com atenção, mesmo que os olhos de vez em quando se desviassem para a mulher ao seu lado — Zoe.

Ela mantinha as mãos cruzadas sobre a barriga, um gesto inconsciente de proteção. Apesar de pequena, a curva já era visível sob o vestido soltinho. Zoe encarava a janela, vendo as luzes da cidade passarem como flashes de um filme. Era estranho pensar que, em menos de vinte e quatro horas, sua vida havia mudado mais uma vez.

— Nervosa? — perguntou ele, quebrando o silêncio.

— Um pouco — confessou ela, sem desviar o olhar da janela. — Seus pais nem sabem que eu vou, né?

— Não. Achei melhor deixar como surpresa. Eles só sabem que eu vou jantar com eles.

Zoe o olhou, levemente preocupada.

— E se for uma surpresa ruim?

Arthur sorriu de leve, virando para uma das ruas que levava ao portão da mansão.

— Você? Uma surpresa ruim? Impossível! Você sempre foi a melhor parte da minha vida. Nunca seria uma surpresa ruim. Confia em mim.

Ao chegarem, o portão se abriu automaticamente. A mansão, toda iluminada com luzes amareladas e delicadas, parecia um castelo saído de um sonho. O jardim estava impecável, e o som suave de uma fonte completava o cenário acolhedor. Zoe respirou fundo, nervosa.

Arthur percebeu e pegou sua mão com carinho.

— Meus pais te amam. Você sabe disso.

Na sala de estar, Eloísa estava folheando uma revista de decoração sentada no sofá, uma xícara de chá descansando sobre a mesinha de centro. O som da porta sendo aberta chamou sua atenção.

Ela ergueu o rosto com um sorriso preparado para receber apenas o filho, mas congelou ao ver quem estava atrás dele.

— Zoe? — a voz saiu trêmula, embargada, como se dissesse o nome de alguém que pensou que não veria tão cedo. — Eu não acredito que estou vendo isso...

Zoe sorriu timidamente, com os olhos marejados.

— Oi, dona Eloísa... Tudo bem com a senhora?

Eloísa levantou-se de um salto, cruzando a sala com pressa e emoção. Abraçou Zoe com força, como quem reencontra um pedaço do coração.

— Minha filha... — sussurrou, beijando-lhe o rosto. — Como eu senti a sua falta!

Sem se conter, Eloísa tocou com carinho a barriga de Zoe, os olhos brilhando.

— E esse aqui é meu netinho? Ou netinha? Ele é presente de Deus... Você não sabe o quanto estou feliz.

Zoe não conseguiu conter a emoção. As lágrimas caíram silenciosas, enquanto ela retribuía o carinho.

— É presente mesmo, porque não estava nos meus planos engravidar tão cedo. Eu também senti saudade...

— OTTO! — gritou Eloísa de repente, olhando para o corredor. — Otto, venha aqui! Agora!

O som de passos apressados ecoou pelo piso de mármore. Otto apareceu no batente da porta, aflito.

— Que gritaria é essa, Eloísa? Está tudo... — ele parou subitamente ao ver Zoe. — Zoe?

— Olha quem está aqui, Otto — disse Eloísa, com lágrimas nos olhos. — A nossa filha voltou.

Otto se aproximou rapidamente e abraçou Zoe com força.

— Minha querida... como é bom ver você aqui. Como você está? Meu neto está bem?

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