O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 363

Resumo de 363 - VOCÊ É O MEU VÍCIO MAIS GOSTOSO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 363 - VOCÊ É O MEU VÍCIO MAIS GOSTOSO – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

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Na madrugada de terça-feira, algo diferente aconteceu. Arthur, com delicadeza e um desejo contido, soube exatamente como se aproximar. E Zoe cedeu. Fizeram amor — pela segunda vez desde que reataram. Foi intenso, silencioso, cheio de sentimento. Depois, adormeceram. Mas Arthur não conseguiu dormir por muito tempo.

O dia estava clareando, Zoe dormia profundamente. O lençol cobria seu corpo apenas até a cintura, revelando as costas nuas. Ela estava de lado, os cabelos soltos espalhados pelo travesseiro. Arthur, sentado em sua cadeira de rodas ao lado da cama, a observava em silêncio. Seus olhos percorriam cada traço dela, e ele deixou os pensamentos escaparem.

"Não está fácil... mas vale cada segundo. Quando você irá me perdoar? Quando você irá conseguir dizer eu te amo? Sinto falta disso."

Com cuidado, ele se deslocou até a cama, ajeitando as almofadas ortopédicas para deitar de lado. Usou um dos cotovelos como apoio e encostou a cabeça na mão, enquanto com a outra começava a acariciar suavemente as costas dela. Os dedos desciam devagar, quase alcançando o limite do lençol, e subiam novamente, desenhando um caminho de ternura.

Arthur se perdeu ali por alguns instantes. Depois, a mão dele passou a acariciar o rosto dela, depois o pescoço. Zoe se remexeu levemente, os lábios esboçaram um sorriso ainda com os olhos fechados. Quando finalmente despertou, virou-se devagar para ele, os olhos sonolentos encontrando os dele.

— Bom dia... — murmurou, com a voz rouca.

Arthur sorriu.

Ela estendeu a mão e tocou o ombro dele, subindo lentamente até o rosto. Ambos acariciaram um ao outro, em silêncio. Nenhuma palavra foi dita. Apenas os olhares falavam, dizendo tudo aquilo que os corações sentiam, mas que a boca ainda não ousava pronunciar.

Arthur fez carinho nos cabelos dela, na nuca, e Zoe, num impulso suave, o fez deitar. Deitou-se sobre ele. Olhou-o com intensidade, passando o polegar pelos lábios dele e o beijou. O beijo era calmo, sem pressa, cheio de emoção. Era a primeira demonstração de carinho desde que haviam voltado.

Ele a observava em silêncio, respeitando cada gesto, cada pausa. Os dedos dela deslizavam pelo rosto dele, enquanto os dele percorriam suas costas com suavidade, indo até o limite do quadril e voltando. Zoe arrepiava-se, sentindo a pele responder.

O beijo se intensificou. Com um dos braços, Arthur segurou firme a cintura dela, e com o outro, apoiou-se para sentar-se. Zoe acomodou-se em seu colo. Os beijos continuavam, as respirações se misturando, ofegantes.

Arthur beijava o pescoço de Zoe com devoção, deslizando os lábios por cada centímetro de sua pele. A ponta do nariz dele roçava a curva entre o ombro e a clavícula dela, provocando arrepios involuntários que a faziam arfar baixinho. Com a voz rouca, quente, ele murmurava contra sua pele:

— Você não faz ideia do que causa em mim... — disse ele, a boca colada à base do pescoço dela. — Eu passo o dia inteiro esperando por esse momento, desejando o teu corpo, o teu cheiro, o teu toque...

Zoe fechou os olhos, encharcada pelo calor das palavras. Arthur continuou, com os lábios roçando a pele entre uma frase e outra:

— Eu sonho em te sentir minha de novo... sem medo, sem culpa, só nós dois... — ele beijou o queixo dela com doçura, descendo novamente até o pescoço. — Te explorar devagar... fazer você perder o juízo nos meus braços... gemer o meu nome no meu ouvido... dizer que me ama, que é minha.

Ela se apertou mais contra ele, sentindo o corpo vibrar com cada palavra sussurrada como um feitiço. Ele a olhou com os olhos turvos de desejo, e com a mão em sua cintura, apertou de leve, puxando-a para mais perto.

— Você é o meu vício mais gostoso... e eu quero me perder em cada parte sua. Hoje. Amanhã. Sempre...

Zoe arfou, os lábios entreabertos, os olhos cheios de emoção. Arthur então segurou os cabelos dela na nuca, e a puxou para um beijo mais intenso, mais profundo. Era como se o tempo tivesse parado. Como se tudo que existisse ali fosse a urgência de um amor que resistia, que ardia mesmo ferido. E, no meio do beijo, ela murmurou, sem controle:

— Arthur...

363 - VOCÊ É O MEU VÍCIO MAIS GOSTOSO 1

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