O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 360

Resumo de 361 - PERDOAR É RASGAR A DÍVIDA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 361 - PERDOAR É RASGAR A DÍVIDA de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

A noite prosseguia com tranquilidade.

— Zoe — disse Otto, num tom mais sério. — Só queria que você soubesse que... nós não estamos parados. Eu e Arthur estamos trabalhando discretamente para descobrir todos os envolvidos no que aconteceu com vocês dois. Aquilo que fizeram com meu filho foi cruel. Injusto. E Sabrina... assim que der à luz, vai pagar por tudo que fez. Nós temos provas, e estamos agindo com cautela, para que nada escape.

Zoe respirou fundo, sentindo o coração disparar com a lembrança.

— Obrigada por me dizer isso. Às vezes eu me pergunto se ela realmente vai pagar...

— Vai, filha — garantiu Otto. — Mas quero te pedir uma coisa, que vem do coração de pai e avô. Não fique chateada comigo e com a Eloísa por querermos fazer parte da vida do filho da Sabrina. Eu sei que é difícil. Mas a criança não tem culpa. Ela vai existir. E assim como seu filho... ou filha... esse bebê também será nosso neto. Vamos tratar os dois com o mesmo amor. Isso é justiça. Isso é humanidade.

Zoe se calou por um instante. Arthur segurou sua mão.

Eloísa completou, com a voz suave:

— Nós não temos como apagar o que ela fez. Mas temos como evitar que uma criança pague por isso.

Zoe assentiu.

— Eu entendo. Não é fácil... mas entendo.

Otto sorriu com ternura.

— Tudo irá se resolver minha filha. Só precisamos ter paciência.

A noite avançava, e a mansão exalava aquele conforto tranquilo típico dos lares onde o amor havia voltado a habitar. Após o jantar, Otto e Arthur seguiram para o escritório, enquanto Zoe e Eloísa ficaram sentadas na varanda, iluminadas por luminárias pendentes de luz âmbar. O ar fresco da noite era suave, perfumado pelas flores do jardim.

Zoe mantinha as mãos cruzadas sobre a barriga, num gesto instintivo de proteção, enquanto Eloísa tomava chá de camomila, observando-a com olhos ternos.

— Você continua linda... mesmo com os olhos tristes — disse Eloísa, após um gole do chá. — Ser mãe transforma o olhar da gente, sabia?

Zoe sorriu com um nó na garganta.

— Ainda é tudo muito novo pra mim. Às vezes, acordo e acho que foi um sonho. A gravidez, a volta para o Arthur, estar aqui... — murmurou, com a voz embargada.

Eloísa estendeu a mão por cima da mesinha e pousou sobre a de Zoe, apertando-a com carinho.

— Você é forte, Zoe. Foi forte em cada decisão que tomou. E está sendo ainda mais corajosa por tentar de novo. Recomeçar é para quem tem coragem, minha filha.

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