O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 358

Resumo de 358 - ISSO É SÓ O COMEÇO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 358 - ISSO É SÓ O COMEÇO – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

358 - ISSO É SÓ O COMEÇO mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Arthur ainda sentia os lábios de Zoe nos seus. O gosto dela permanecia em sua boca como uma lembrança viva, um calor que não cessava. Quando os dois afastaram os rostos, mantendo as testas coladas, suas respirações descompassadas traduziam muito mais do que palavras.

— Eu te amo, linda. Como nunca amei alguém antes. — murmurou ele, com a voz rouca e emocionada.

Zoe sentia o coração pulsar no peito como se cada batida fosse uma súplica. Queria dizer que também o amava, que o amor nunca morreu, apenas foi abafado pelas dores e mágoas. Mas ela ainda não estava pronta para expor tudo com palavras. Ainda não. Então, apenas assentiu com a cabeça, tentando conter o que queimava em seu peito.

Arthur entendeu. Sabia que seria um longo processo. Que teria que reconquistar cada pedaço dela, cada gesto, cada olhar, cada palavra de carinho. E estava disposto. Completamente disposto a isso.

— Quer fazer um lanche? — perguntou ele, com um sorriso suave.

Zoe suspirou.

— Não, consegui jantar com minha mãe antes de sair de casa. Só preciso de um banho.

— Claro. Vamos para o quarto.

Ele girou a cadeira de rodas com suavidade, guiando-a até o quarto. Ao entrarem, Zoe foi invadida por uma sensação familiar. O ambiente com o cheiro dele, as fotos deles. As luzes amareladas davam ao espaço um ar intimista, quase mágico.

— Como você me deu carta branca, então aqui será o nosso quarto. — disse Arthur, parando no centro do cômodo. Seus olhos encontraram os dela. — Nosso recomeço. Nosso ninho de amor. Aqui vamos resolver nossas pendências antes de dormir. Aqui vamos conversar, nos entender, fazer amor. E se brigarmos... — sorriu de leve — iremos nos reconciliar antes de apagar as luzes. Sempre.

Zoe o olhava. A voz dele era suave, carregada de promessas. Ela sentia que queria acreditar em cada uma delas.

— Vamos tentar, Arthur. Um dia de cada vez. — respondeu ela, baixinho.

— Tem toalhas limpas no banheiro. — disse ele, delicadamente.

— Obrigada... — disse Zoe, antes de desaparecer atrás da porta do banheiro.

Arthur a observou sumir e soltou um suspiro longo. Estava exausto, mas um alívio morno lhe invadia o peito. Fechou a porta com cuidado e foi até a sala. Enviou o e-mail rapidamente e, ao finalizar, apenas fechou o notebook e sentou-se no sofá. A cidade brilhava pelas paredes de vidro da cobertura, e ele ficou ali, por alguns minutos, contemplando a imensidão.

Então, minutos depois, passos suaves romperam o silêncio.

— Arthur... — chamou Zoe, com a voz baixa.

Ele se virou lentamente e o que viu fez seu coração disparar.

Zoe, com os cabelos molhados caindo pelos ombros, usava apenas um blusão dele. O tecido cobria até metade das coxas, mas deixava as pernas à mostra, nuas, vulneráveis. O rosto dela estava levemente corado, os olhos úmidos.

— Eu coloquei um blusão seu porque não queria te gritar. Já está tarde... e minha mala ficou aqui. — disse ela, nervosa.

Arthur sorriu, encantado com a imagem diante dele.

— E que bom que ficou... — disse, com a voz grave. — Porque não existe nada mais sensual do que você usando isso... e só isso.

Ela sorriu, envergonhada.

Ele estendeu a mão.

— Vem aqui.

Ela caminhou até ele, pegou sua mão e se deixou ser guiada.

— Senta aqui. — pediu ele, puxando-a com delicadeza para o colo.

Capítulo bloqueado
Você poderá ler este capítulo gratuitamente em:--:--:--:--

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR