O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 361

Resumo de 361 - SÓ FIQUEI IMPACTADO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 361 - SÓ FIQUEI IMPACTADO – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

361 - SÓ FIQUEI IMPACTADO mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Zoe deixou uma lágrima escorrer silenciosa e, sem conter a emoção, inclinou-se para abraçá-la. As duas ficaram assim, unidas, embaladas pela brisa da noite.

Do outro lado da casa, no escritório de Otto, pai e filho estavam sentados em poltronas de couro. A garrafa de uísque entre eles era apenas decorativa, já que Arthur não estava mais bebendo.

Otto o observava em silêncio, um sorriso discreto no rosto.

— Então... ela voltou para casa. — disse Otto, com tom de surpresa esperançosa.

— Voltou. — confirmou Arthur, fitando o copo vazio nas mãos. — E agora eu carrego o peso de não poder errar. Nem um milímetro, pai.

— Você já errou, Arthur. O que define um homem é o que ele faz com o erro. E até agora, você tem sido digno da segunda chance que recebeu.

Arthur ergueu os olhos.

— Estou tentando. Mais do que nunca. Depois do acidente... eu me senti um nada. Um fardo. O cara que perdeu a mulher que ama, que a traiu, que ficou preso numa cadeira de rodas. Mas quando descobri que Zoe estava grávida... tudo mudou. Eu vi um futuro. E eu juro... eu quero andar de novo. Não só por mim. Mas pra carregar meus filhos no colo. Pra ser o pai que ela sonhou. O homem que ela merece.

Otto se levantou, contornou a mesa e parou atrás do filho. Colocou as mãos firmes em seus ombros.

— Você vai conseguir, meu filho. E mesmo que demore, mesmo que não consiga... ela vai saber que você deu tudo de si. E isso... isso é o que importa. Essa mulher voltou pra você. Grávida. Ferida. Mas cheia de amor nos olhos. Não desperdice isso e tenha muita paciência. Porque não vai ser fácil.

Arthur assentiu, firme.

— Ela me deu carta branca, pai. E agora... é comigo.

— Então faça valer. — disse Otto, sorrindo com orgulho.

Mais tarde, já na porta da mansão, Eloísa abraçou Zoe com ternura dobrada.

— Voltem sempre. Essa casa é de vocês. O quarto de vocês está arrumado, se quiserem dormir aqui qualquer dia desses.

Zoe sorriu.

— Vamos voltar. Mas, por enquanto, quero ir com calma. Passo a passo.

Arthur, ao lado dela, colocou a mão em suas costas, num gesto protetor e afetuoso.

— Como deve ser. — reforçou ele, com serenidade.

Otto os acompanhou até o carro e, antes de fechar a porta do carona, disse com um brilho nos olhos:

— Cuidem um do outro. E desse pequeno aí dentro. Ele já mudou o mundo da gente... e nem nasceu ainda.

Arthur olhou para Zoe, tocado, e ela sorriu com delicadeza.

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