Resumo de 62 - PODEMOS SABER O NOME DELA – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel
62 - PODEMOS SABER O NOME DELA mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
O mar se estendia no horizonte escuro, salpicado de luzes distantes.
E pela primeira vez em muito tempo, Celina se sentiu como o próprio mar:
imenso por fora, mas em tempestade silenciosa por dentro.
O carro, agora, se aproximava do luxuoso hotel onde seria o jantar.
As luzes douradas refletiam na lataria, as pessoas elegantes já chegavam em trajes de gala.
Celina respirou fundo e soltou a pedra da gargantilha.
Forçou-se a lembrar: Ela era forte.
Independente.
Não seria mais derrubada sem lutar.
Quando Thor estacionou e se virou para ela sorrindo, Celina colocou o sorriso mais perfeito que tinha.
Era hora de vestir a máscara.
Era hora de encenar, mais uma vez, a mulher perfeita ao lado do homem perfeito.
Mas, lá dentro...
lá dentro, sua alma já começava a sangrar.
Thor desceu do carro primeiro. Ajustou o paletó impecavelmente alinhado ao corpo atlético e contornou o veículo para abrir a porta para Celina.
Ela deslizou para fora do carro como uma deusa caída do céu — o vestido verde esmeralda abraçava suas curvas com elegância, o coque solto deixava fios rebeldes emoldurando seu rosto etéreo.
A safira da gargantilha brilhava no colo como uma estrela solitária.
Assim que pisaram no tapete vermelho, o mundo explodiu ao redor deles.
Flashes.
Gritos.
Paparazzi atropelando uns aos outros para conseguir a melhor imagem.
— Thor! Thor! Quem é a mulher deslumbrante ao seu lado?!
— Está namorando, Thor?!
— Quem é ela?! Dá um sorriso pra gente!
Celina respirou fundo, a mão involuntariamente buscando a pedra da gargantilha outra vez.
Cada estalo das câmeras era como uma faca contra sua pele já tão sensível.
Thor, por sua vez, permaneceu impassível.
A mandíbula cerrada, o olhar firme e gélido, ignorando todas as perguntas.
Ele passou o braço pela cintura de Celina, puxando-a para perto, como quem protege um tesouro — ou marca seu território.
A tensão era palpável.
Eles pararam exatamente diante do painel luxuoso com o nome do evento.
Thor virou levemente o corpo, posicionando Celina ao seu lado para a foto oficial.
Ela sorriu com delicadeza, mas seus olhos, se alguém olhasse de perto, denunciavam o turbilhão que a consumia.
Mais perguntas vieram:
— Thor, ela é sua noiva?!
— Podemos saber o nome dela?!
Thor manteve o rosto fechado como uma fortaleza.
Seu silêncio era tão poderoso quanto suas palavras poderiam ser.
E aquilo, paradoxalmente, só aumentava ainda mais a curiosidade dos fotógrafos e dos jornalistas.
Celina sentia a mão dele firme em sua cintura.
Sentia o calor dele contra a sua pele.
E ao mesmo tempo... sentia uma distância infinita entre eles.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...