O PAI DA MINHA AMIGA romance Capítulo 10

Resumo de Capítulo 10 Mattia de Luca: O PAI DA MINHA AMIGA

Resumo de Capítulo 10 Mattia de Luca – Capítulo essencial de O PAI DA MINHA AMIGA por Anne Vaz

O capítulo Capítulo 10 Mattia de Luca é um dos momentos mais intensos da obra O PAI DA MINHA AMIGA, escrita por Anne Vaz. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Mattia de Luca

Ouvir o que a Giulia disse fez com que percebesse que a minha piccola não fosse mais minha menininha e acabei fazendo a idiotice de falar demais.

Agora estava aqui preocupado onde a Alessa havia ido, Giulia já havia ligado para o dormitório e ela não estava lá, o que estava me deixando ainda mais aflito com o que fiz.

Havia dito que não queria um relacionamento, talvez tenha sido que a confundiu, já que assumi o que havia acontecido entre mim e ela para a minha filha.

— Ficar se martirizando não a trará de volta, amanhã converso com ela papà! — Giulia tenta novamente me animar.

O jantar acabou esfriando, o sol já havia ido embora e não sabia mais o que pensar, ela se preocupava com o que a Giulia acharia e pelo que ela demonstrou, vi que ela armou que isso acontecesse.

Não me importo que o meu comitê eleitoral questione a idade da Alessa, mas também não posso prendê-la a mim, ainda mais com o desejo que ela tem. Fico na janela olhando para o céu escuro e penso no que fiz.

Retirei a virgindade da melhor amiga da minha filha, de alguma forma senti o meu coração bater diferente desde aquela tarde na biblioteca que vi o preservativo molhado de sangue.

Quando me casei, Antonella também era virgem, amei a minha esposa tão profundamente que nunca me imaginei encontrar novamente o mesmo sentimento que senti na minha noite de nupcias com a minha esposa.

Não sei se é paixão, mas estou preocupado com o que posso ter causado ao coração daquela mulher. Sei muito bem que mulheres se apaixonam com atitudes e tenho feito o meu melhor para tentar me desculpar com o que fiz e sei que ela pode ver isso como um incentivo para que se apaixone.

Mas também desejo repetir, tê-la ao meu lado na cama, sentir o cheiro adocicado da lavanda que tanto me traz paz e um desejo insano de cuidar de suas necessidade.

— Acho que meti a carroça ante dos bois! — Digo frustrado ao sentir a presença da Giulia.

— Talvez, mas não pensava que ela fosse ter essa atitude. — Sinto quando o braço da minha filha passa pelo meu.

— Agora me diga, preciso me preocupar com esse tal de Erik? — Olho para a minha filha que ganha um tom roseado de vergonha.

— Ele foi cuidadoso, papà, acho que isso é o mais importante, ficamos de jantar amanhã depois do plantão, então não sei se venho dormir aqui. — A viro em meus braços.

— Tenho muito orgulho da mulher que está se tornando meu amor, quero a sua felicidade e desculpa pela reação de mais cedo. — A vejo rir e sua mão vem para o meu rosto.

— Procure a Alessa, desde quando a conheci sentia uma tranquilidade enorme nela, talvez ela seja o fim do seu luto. — A ouço dizer e nego com a cabeça.

— Ela acha que vai me dar mais trabalho que outra coisa, sem contar que ela está preocupada com o que você acha. — Falo o que estou imaginando.

— Tudo vai se resolver! — Ela diz.

Sinto meu peito se apertando apenas em não saber onde ela estava, imagina se ela realmente decidir em partir. Acho que se ela for é porque realmente foi apenas uma foda e deixarei o curso da vida correr.

Deixo que a minha filha vá para o seu quarto e decido trabalhar um pouco mais, preciso de monitorar o valor do petróleo para poder comprar com o menor preço possível. Com a possibilidade dessa guerra que se aproxima no oriente médio, sinto que meus investimentos vão cair.

Passo a madrugada de olho nas movimentações da bolsa de valores e nas notícias que vinham dos países que produzem petróleo.

Não consigo pregar os olhos, com a cabeça correndo em direção a Alessa, estava me sentindo péssimo com o que estava acontecendo.

Me sento no sofá para fechar os olhos por alguns minutos antes de me despedir da Giulia, que teria o seu primeiro plantão.

Se fiquei uma hora ali foi muito, ouço a porta do quarto dela sendo aberta e vejo a minha filha médica quase pronta para o seu plantão.

— Que cara de cansaço é essa? — Ela pergunta se aproximando.

— Trabalhando... — Me sento no sofá.

— Vou preparar um café para gente. — Levanto do sofá e sinto algo por baixo da almofada.

Retiro o celular da fresta do sofá e vejo as inúmeras ligações que havíamos feito, vou até onde estava a minha filha e coloco o celular no balcão.

— Por isso ela não nos atendeu! — Digo aliviado.

— Ela está no dormitório, falei com ela depois que fui para o quarto. — Ela diz e para o que estava fazendo e me olha.

Sabia que ela estava bem, já que não quis falar comigo, mas não fazia ideia de onde deveria estar, mas pelo menos sabia que estava segura em algum lugar.

— Sei que está tudo muito confuso, mas acho que precisam conversar! — Seguro na mão de minha filha enquanto olho para a foto do celular da Alessa.

— Vá trabalhar, se tiver chance me chame para o almoço. — Ela começa a rir.

— Quer mesmo saber quem é o meu professor não é? — Inclino a cabeça para que ela.

— Óbvio, vou tomar um banho e descansar um pouco. — Digo e beijo a mão da minha filha.

Entro no quarto para um banho rápido e poder descansar nem que seja por poucas horas, acho que quando descansar vou me sentir melhor dessa sensação esquisita.

Fico apenas de cueca e deixo o sono se aproximar, longo caio no sono profundo e sonos esquisitos e sentimentos de perda e do luto me aflige, acabo acordando e pelo claridade forte dever ser perto de meio-dia.

— Não queria lhe acordar, Giulia disse que não havia dormido preocupado! — Ouço a voz da Alessa vindo de trás de mim.

— Quando chegou aqui? — Digo me virando de frente para ela.

— Antes da Giulia sair para trabalhar! — Estranho, já que ela também devia estar no trabalho.

— Porque está aqui e não no hospital. — Pergunto com um aperto no peito.

— Vim para conversar sobre ontem e principalmente para me despedir. — O resto de sono que estava sentindo some do meu corpo.

Uma aflição no meu corpo faz com que sinta uma preocupação ainda maior, passo o braço por sua cintura e a prendo entre meus braços.

— Por quê? — Surge um sorriso gentil em seu rosto.

— Primeiro por que não quero atrapalhar a sua candidatura, o fato de ser muito mais nova que você e ser apenas uma foda casual iria lhe atrapalhar muito... — Antes que pudesse lhe calar, ela me beija.

Sinto todo o desejo que havia ainda entre a gente e sabia que isso só iria aumentar se ela permitisse, ela se afasta assim que seu fôlego acaba.

— Preciso ir, me inscrevi para participar de várias ações voluntárias da ONU.

Aquilo me pega de surpresa, pensei que ela só fosse quando estivesse próximo a se formar e poderia aproveitá-la aqui ainda ao meu lado.

Resta con me... "Fique Comigo"

È mio... "É minha"

Fammi tuo... "Me faça sua"

Beijo sua barriga e me esqueço de tudo o que impede que ela seja realmente minha, das decisões que ela tomou para si e principalmente a opinião sobre qualquer coisa que esteja pensando.

Ela é minha e mesmo que tenha que esperar pela sua formatura como médica, farei isso. Com esse pensamento entro na sua boceta quente e beijo os seus lábios ainda com o sabor do seu orgasmo na minha língua.

Com carinho faço amor com ela, quero que ela se lembre com ternura de todos os momentos que tivemos juntos, que não se esqueça de que a fiz mulher, que amei e venerei o seu corpo.

Mudo a nossa posição e a deito de bruços, pincelo meu pau na sua fenda, sentindo o desejo de gozar se aproximando.

— Será apenas minha? — Pergunto um pouco inseguro.

Preciso ouvir que ela não terá outros enquanto não estiver ao meu lado.

— Apenas sua, me prometa que se fará presente... — Ela inclina a cabeça deixando acesso para poder aproveitar a sua boca.

— Tanto quanto possível...

Afundo novamente abraçando o seu corpo e me deliciando com o seu cheiro, sua musculatura me aperta, sinto quando ela goza gemendo o meu nome próximo ao meu ouvido.

A sensação é maravilhosa e deixo que o meu orgasmo se apodere do meu corpo, espero-a relaxar dos seus espasmos e a sua respiração para sair de cima dela.

Beijo o seu ombro, seu pescoço, a linha do seu maxilar e escuto o seu riso fraco.

— Está com sono, mì cara? — Ela confirma com a cabeça.

— Estava irritada, tomei decisões sérias de cabeça quente, antes de conversar com você e com a Giulia, acabei não dormindo nada! — Saio das suas costas deixando alguns beijos.

— Me desculpe por ontem! — Me deito de frete para ela e nos cubro com a colcha.

— Conversei com a Giulia e ela me contou o que fez...

Seguro o seu rosto e a puxo para um novo beijo.

— Alessa, não me importo com a idade e nem o que aqueles políticos pensam, se você acha que podemos tentar, faremos isso...

— Mattia...

Ela começa a rir e fico sem entender o motivo da gargalhada que se seguiu, mas acabei rindo quando vi as lágrimas da sua risada molhando o seu rosto.

— Giulia acha que é paixão de pica... — Ela cobre a boca com as mãos e acabo rindo com ela.

Puxo o seu corpo e beijo a sua testa, aproveito sinto o perfume do seu cabelo e dessa vez meu corpo relaxa realmente com a sua presença ao meu lado.

— Talvez seja isso, eu também estou com um sentimento estranho, mas quero aproveitá-lo.

Queria muito conversar ainda com ela, mas seu corpo relaxou junto ao meu e acabamos dormindo juntos e abraçados.

A nossa conversa ficará para depois...

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