O PAI DA MINHA AMIGA romance Capítulo 22

Resumo de Capítulo 22 Mattia de Luca: O PAI DA MINHA AMIGA

Resumo de Capítulo 22 Mattia de Luca – Capítulo essencial de O PAI DA MINHA AMIGA por Anne Vaz

O capítulo Capítulo 22 Mattia de Luca é um dos momentos mais intensos da obra O PAI DA MINHA AMIGA, escrita por Anne Vaz. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Mattia de Luca

A quantidade de perguntas que recebemos ao sair do carro me deixa preocupado, mesmo que já tenha aceitado que a Alessa é minha mulher, ainda não tive a chance de fazer um pedido decente.

Mas assim que tiver a oportunidade farei o pedido que ela merece e a transformarei a minha senhora de Luca. Minha filha já havia concordado com a minha relação com a minha ragazza, então não tenho por que não fazer o pedido para mantê-la ao meu lado.

Ao entrar os olhares se voltaram em nossa direção, era como se houvesse um holofote em cima da gente. Seguro na mão da Alessa com força e a conduzo em direção aos líderes do meu partido.

— Quero apresentá-la algumas pessoas. — Digo sorrindo.

Caminhamos por todo o salão, recebemos alguns olhares que me deixam incomodado, principalmente os que olham com cobiça e desejo para a Alessa, será que preciso dar uma de troglodita para saberem que ela é minha mulher.

Não muito distante dos líderes do meu comitê, o secretário-geral da ONU estava alá, acompanhado da sua esposa. Sorrio para a chance que surge na minha frente.

— Querida quero te apresentar Matt Clovent e Maurice Jones. — Apresento os dois que mantêm um olhar cheio de desejo para a Alessa.

— Alessa Sullivan. — Ela se apresenta. — Então esses são os homens que estão atrasando o nosso casamento? — Ela pergunta com um olhar divertido.

— Sim, querida. — Abraço em sua cintura e mostro a todos que ela é minha.

— Nem sabíamos que ele estava em um relacionamento senhorita… — Maurice o líder do comitê diz.

— Não tenho interesse de deixar o meu noivado se tornar um evento midiático. — Digo irritado.

— Você sabe que um casamento vai torná-lo ainda mais respeitado. — Matt fala olhando ao redor do salão.

— Logo iremos nos casar, primeiro Alessa tem que terminar a sua residência. — não quero me prolongar muito na conversa com eles.

Como não estava muito interessado a dividir a minha atenção com outros homens, já que ela vai embora amanhã. Hoje sou totalmente dela.

O jantar a rigor estava maravilhoso, sentamos em uma mesa central, já que sou o candidato com mais chance de conseguir uma cadeira no congresso. Alessa se saiu bem durante todo o jantar e até mesmo interagindo com aquelas raposas velhas que estão esperando a oportunidade de me ver cair e passar vergonha com a eleição.

Vê-la desfilando com aquele vestido preto e brilhante, com as joias que havia lhe presenteado era o que estava me deixando cada vez mais enciumado. Sei que havia pedido para que ela ficasse deslumbrante, mas agora vendo esses homens babando sobre o corpo dela, estava me deixando nervoso.

Estávamos sentados ao lado de um dos candidatos que faz parte do meu comitê e do meu assessor, ele olhava para a Alessa em reprovação, com certeza preocupado com a repercussão que a presença dela ao meu lado fará na minha candidatura.

Mesmo com todo o clima pesado que havia ao nosso redor, estava aproveitando a festa. Ela conversava com a esposa de algum congressista, que estava sentada ao seu lado e então o ritmo da música muda.

Posso avere questo ballo? “Me concede essa dança?”

Ofereço a mão enquanto a vejo abrir um sorriso genuíno e aceitar o meu convite.

— Certo che sì! “Claro que sim!”

Ajudo que ela saia da cadeira, o seu belo vestido acaba abrindo e revelando a enorme fenda que há nele, por um momento fico irritado enquanto a conduzo para a pista de dança.

— Todos estão olhando para as suas pernas! — Digo com satisfação.

Já que essas pernas circulam somente a mim, enquanto entro nela, lhe proporcionando vários orgasmos.

— Isso está te incomodando? — Há um brilho diferente em seus olhos.

Aproximo do seu ouvido, deixando-a colada ao meu peito.

— Nenhum pouco, se pudesse te tomaria aqui, para mostrar a todos, que é minha. — Digo antes rodopiar com ela no grande salão.

— Então vamos para casa e faça isso em sua cama e não no banheiro daqui. — Ela diz estreitando os olhos.

— Nem passou essa hipótese em minha cabeça agora. — Seguro uma risada.

— Até parece, sua ereção roçando em mim nem dá para sentir! — Beijo a sua bochecha e dançamos lentamente.

Preciso acalmar o meu desejo de fazer amor com ela aqui nessa festa, o que não precisamos é que a imprensa caia em cima dela.

Coloco o corpo da minha ragazza, atrás do meu, fico incomodado novamente com a atenção e o olhar cheio de desejo desse idiota.

O meu motorista traz o carro e até ele percebe que a Alessa estava diferente da mulher que veio para a festa, ajudo que entre no carro e dessa vez tento nos esconder dos jornalistas, que ainda conseguem pegar algumas fotos nossas.

Assim que entro percebo que o vidro que nos daria um pouco mais de privacidade estava erguido, sento ao lado dela que olhava para a movimentação do lado de fora. Espero que ela relaxe para poder iniciar uma conversa sem me sentir culpado.

Porque uma coisa que aprendi com Antonella foi que é melhor esperar a explosão do humor do que atiçar a pantera com vara curta. Depois que ela dá três longos suspiros, ela se vira na minha direção.

— Só pedi uma coisa a você Mattia, só uma! — Ela fala baixo.

Mantenho os meus olhos em seu rosto e vejo que eles começam a ficar marejados. A puxo para o meu colo e seguro em seu rosto jovem.

— Alessa, já que não somos casados, quero achar um meio de proteger você. — Digo com carinho.

— Mas… — Coloco meu indicador em seus lábios.

— Não ficarei em paz, sabendo que pode acontecer algo com você e estarei do outro lado do planeta. — Ergo a sua mão e a beijo com carinho.

— Apenas pedi que me deixasse fazer sozinha. — Mantenho a sua mão em meu peito.

— Sinta isso, me diga o que sente? — Minha pulsação estava acelerada.

— Seus batimentos…

— Fico ansioso apenas em pensar no que pode acontecer, é tão difícil assim aceitar isso? — Tento convencê-la de como estou nervoso.

O carro para e percebo estarmos na garagem do apartamento, deslizo com a mão por sua perna sentindo a delicadeza da meia que ela estava usando.

Deslizo a mão por dentro da saia do vestido e encontro a buceta molhada, massageio o seu clítoris, dando prazer a minha mulher. Sorrio enquanto beijo o seu pescoço, deixando ela ainda mais cheia de tesão.

— Me leve para a nossa cama, depois continuamos a nossa discussão…

Sugo o seu lábio e o gemido que ela deixa escapar enquanto ela se aproxima de um orgasmo.

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