O PAI DA MINHA AMIGA romance Capítulo 7

Resumo de Capítulo 7 Alessa Sullivan: O PAI DA MINHA AMIGA

Resumo de Capítulo 7 Alessa Sullivan – O PAI DA MINHA AMIGA por Anne Vaz

Em Capítulo 7 Alessa Sullivan, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico O PAI DA MINHA AMIGA, escrito por Anne Vaz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O PAI DA MINHA AMIGA.

Alessa Sullivan

Olho para a porta fechada que a louca da minha amiga havia acabado de bater em uma pressa sem sentido. Deixo que uma respiração saia do meu peito e me viro na direção do pai da minha companheira de quarto.

— Nervosa, mia cara? — Engulo em seco ao ouvi-lo falando em italiano.

A sensação de tesão aumenta ainda mais do que aconteceu no apartamento onde ele me levou na noite anterior e me deu prazer.

— Não tenho por que, poderia falar no meu idioma? — Peço para poder manter a minha sanidade.

Ele se aproxima e anda ao meu redor.

Perché mi chiede questo, c'è un problema con la mia lingua?

(Porque está me pedindo isso, algum problema com o meu idioma?)

Céus ele sussurra perto da minha orelha, quase sinto a sua língua tocar no lóbulo da minha orelha. Seu dedo passou por meu braço e senti um arrepio com aquele toque mesmo sutil me deu muito o que imaginar.

Assim como entendi, ele dizendo algo como a sua língua, o que fez meu pensamente correr em direção ele, arrancando a minha roupa dele e me tomando outra vez como essa madrugada.

— Non c'è problema

(Não há nenhum problema)

A mentira mais deslavada que digo, a porra da forma como ele fala, parece mandar um comando direto para a musculatura da minha vagina, quase dizendo "vou te comer."

— Você fala italiano? — Ele pergunta curioso na minha frente.

— Divido o dormitório com a sua filha a mais de três anos, se não aprender algo poderia me chamar de preguiçosa. — Digo rindo.

Me afasto do homem que me circulava e puxo as malas que estavam em baixo da minha cama para começar a guardar as minhas coisas.

De canto de olho vejo quando ele senta na cama da filha dele e começa a respirar fundo, tento manter a curiosidade lá na caixinha que ela vive.

Consigo ouvir os gemidos que ele deixava escapar, ele não deve estar fazendo isso, não é idiota e nem louco para se masturbar no quarto onde a filha dele divide comigo.

— Ahhh! — Não resisto e viro para ver o que ele estava fazendo.

O filha de uma mãe estava sentado na cama da filha dele, com a cabeça inclinada, aparentemente olhando para a minha bunda, ele estava de perna aberta se massageando por cima da calça e podia ver a puta ereção que ele estava naquele momento.

— Nem pense nisso! — Exclamo ajoelhada na frente das minhas malas.

— Não estou pensando em nada, apenas me aliviando. — Estreito os olhos.

Me ergo do chão e caminho para mais perto de onde ele estava para poder pegas as roupas dobradas na beira da cama. Mantenho os olhos fixos nesse italiano gostoso e proibido para mim.

Antes que saísse de perto, sinto suas mãos segurando em meu quadril e me puxando para o seu colo, com o susto tento sair da cama e do seu colo, mas o cretino começa a rir das minhas tentativas. Não consigo muita coisa, já que Mattia é muito mais forte do que sou e para começar a ser sincera comigo mesma estava gostando.

— O que houve mia cara? — Ele estava em cima de mim, cheirando meu pescoço e sussurrando próximo ao meu ouvido.

— Houve, que a sua filha pode chegar a qualquer momento e não quero perder a amizade dela. — Digo o empurrando de uma vez.

Mas mesmo assim ele não me deixa sair no meio de seus braços, o seu perfume começa a fazer efeito contrário do que desejava até um minuto atrás. Deixo que ele possa beijar a curvatura do meu pescoço enquanto o sinto beijando a pele exposta.

— Por que está lutando agora Alessa? — Sua pergunta era baixa, o que me deixou ainda mais excitada.

— Giulia! — Seguro com força na gola da sua camisa polo.

— Acho que ela não sai se importar de nos divertir um pouquinho... — Fecho os olhos quando o toque de suas mãos entram por baixo da minha camisa.

— Mattia, não podemos fazer isso. — Digo, mas o meu desejo é outro totalmente diferente.

Sinto quando ele puxa a minha camisa por cima da cabeça e me deixa apenas de sutiã, puxando para baixo e abocanhando o mamilo esquerdo, é impossível não me render ao que ele estava fazendo.

Desejava ter a suas mãos, sua língua e a sua ereção novamente em mim, era como se meu corpo implorasse pelo que ele estava querendo me dar.

— Apenas um orgasmo, mia cara! — Confirmo com a cabeça.

Não consigo dizer não, desejo esse homem, desejo como se fosse o ar que respiro, estávamos afoitos, tínhamos que ser rápidos agora.

— Onde ela foi? — Ele pergunta beijando o meu pescoço e subindo até os meus lábios.

— Vai demorar no mínimo uma hora e meia para voltar. — O mercado que ela disse que iria não é tão perto assim.

— Então, vamos aproveitar... — Suas mãos vão até o zíper da minha calça.

Ajudo erguendo o quadril para poder conseguir sair dela e ficar livre para sentir o prazer que ele está disposto a me dar e eu estou disposta a sentir.

— Não sei o que estou fazendo, mas estou adorando. — Ouço-o dizer.

Retiro a camisa dele com pressa, quero sentir o contato de nossa pele, estávamos afoitos e necessitados do que cada um podia oferecer ao outro.

— Mattia... — Rebolo o meu quadril roçando na ereção dele.

— Me peça! — Ele me beijava de uma forma que deveria ser crime.

Nossas línguas se entrelaçavam uma na outra buscando satisfazer o desejo e a necessidade que sentíamos um do outro naquele momento. Deixo que ele retire cada peça que estava vestindo, fico olhando para ele que apensa baixa o tecido da cueca que estava e se acomoda entre as minhas pernas.

O seu olhar estava escuro e podia ver que ele estava fazendo um esforço enorme para não entrar de uma vez em mim, nossas respirações estavam alteradas indo cada vez mais rápido.

— Mattia o preservativo? — Pergunto quando percebo uma veia pulsando forte na sua testa.

— Droga!!! — Ele olha para todos os lados. — Não tenho nenhuma dentro da minha carteira.

Seguro em seu ombro com força e tento pensar um pouco nas opções que tinha agora. Estava tão necessitada dele que não me importei com mais nada.

— Não tem nenhuma doença não é? — Só posso confiar agora no que ele tem a dizer.

— Podemos fazer qualquer teste amanhã... — Seguro em seu pescoço e o puxo na direção aos meus lábios, não seria dizer mais nada.

O tesão que estava pairando sobre aquele quarto nesse momento era tão forte e intenso que realmente nos esquecemos que estávamos em um dormitório estudantil e pior ainda que a filha dele que é a minha melhor amiga poderia entrar no quarto a qualquer momento.

— Abre bem as pernas, Mia Cara! — Ele puxa a calcinha que estava para o lado e sinto quando esfrega a cabeça do seu pau na minha fenda.

As mãos dele me puxam para o seu peito e sinto o seu carinho em meus seios enquanto os lábios dele beijam a minha nuca.

— Você é deliciosa e a cada rodada estamos nos conectando melhor! — Ele fala sussurrando pelo cansaço.

— Deveríamos nos vestir, ela chegará em breve. — Digo ainda de olhos fechados segurando os braços dele ao meu redor.

Não querendo me separar dele, pelo menos não agora.

— O que está pensando Alessa? — Respiro fundo com a sua pergunta.

— Que quero você perto, quero sentir mais do que está me dando e, ao mesmo tempo, sei que isso é errado! — Digo sendo sincera.

— Por que é errado? — A sua mão esquerda desce por minha barriga e se encaixa entre as minhas pernas.

— Você é o pai da minha melhor amiga, se ela descobrir isso por ser o suficiente para que ela rompa comigo. — Viro de frente para ele.

Ergo o meu rosto e vejo os olhos escuros, passo a mão por sua barba por fazer, com alguns fios grisalhos lhe dando um ar tão sexy, o que deixa ele ainda mais lindo, pelo menos aos meus olhos.

— Sou uma garota ainda Mattia, deve ter muitas mulheres na sua agenda apenas esperando uma ligação. — Digo e vejo um sorriso convencido.

— Talvez...

Reviro os olhos para o comentário idiota dele.

Me ergo da cama e começo a pegar a mesma roupa que estava e, uma raiva sem sentido começa a me tomar e fico sem entender o porquê.

Ele é o pai da minha amiga, não tenho porque me sentir usada, eu quis e aceitei quando ele propôs o orgasmo, o seu olhar confuso apenas me cala.

Não tenho coragem de dizer o que estava pensando, passo a camisa por cima da cabeça e entro a blusa dele, o seu perfume me deixa ainda mais arrependida por aceitar qualquer coisa com ele.

— Isso não devia mais se repetir, não é bom para mim e para você é ainda pior! — Digo voltando a arrumar apressada a minha mala.

— Por que acha isso? — Ele me vira segurando os meus ombros.

— Porque sou muito mais nova que você, não vê como será o falatório, não posso me envolver com isso, Mattia! — Digo começando a ficar irritada comigo mesmo.

— Tudo bem, Alessa, termine de arrumar o que precisa e vamos passar em uma farmácia. — Ele diz com a voz alterada, mostrando o quanto ele ficou irritado com o que acabei de falar.

Realmente a Giulia demorou mais que o suficiente, consegui colocar as minhas coisas e as malas dela no carro. Mattia havia ligado para saber onde ela estava, ela pediu desculpa e disse que nos encontraria no apartamento mais tarde.

Não queria ter que ir com o pai dela, mas não tive outra opção já que não teria a chave do apartamento e sem contar que agora estava um clima super chato entre mim e ele.

Vou matar a minha amiga assim que ela chegar nesse apartamento com àquela cara cínica dela.

Entramos no apartamento puxando seis malas e uma caixa com porta retratos e livros, Mattia abre a porta do apartamento, o cheiro delicioso dele quase me faz abrir a boca para ele me foder novamente.

— Pode ficar com esse quarto Alessa, acho que precisa sentir o meu perfume para me desejar outra vez. — Ele vem até onde estava para pegar a caixa e deixa um beijo no canto da minha boca.

"Maledetto, carcamano"

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