Resumo de Amor no chuveiro – O pecado original por L.E. Soares
Em Amor no chuveiro, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico O pecado original, escrito por L.E. Soares, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O pecado original.
Jonathan não se juntou a eles para a janta, mas Eric comera até se fartar. Os dois já haviam posto a louça a lavar e conversavam sobre o dia tomando uma taça de um vinho licoroso como sobremesa.
— Então ele passou mal durante a tarde? – Perguntou Eric. – No mínimo, deve ter comido algo em alguma dessas barraquinhas de procedência duvidosa durante a manhã.
Eva não respondeu, não queria mentir, mas confirmar que havia bebido enquanto estava sozinha em casa com outro homem poderia levantar suspeitas demais. Era inacreditável, quão dissimulada conseguia ser, uma vez que nunca havia sido adepta da prática.
— Então. Por que não tomamos um banho juntos? – Ela levou a taça de vinho à boca sem perder o contato visual com o marido.
Ele sorriu de maneira maliciosa.
— Vamos logo. Hoje virarei a noite trabalhando, mas quero aproveitar meu maridinho. – Ela levantou-se, puxando-o pelo braço.
Eles seguiram aos amassos até a suíte, enquanto Eva o despia de sua camisa, rindo, coquete.
— Shh. Não faça barulho. – Pediu ele, depositando seu indicador sobre os lábios da esposa. – Temos um hóspede.
Eva segurou em sua mão e abocanhou o indicador, descendo seus lábios, lascivamente até a base, encarando-o com os olhos repletos de fogo.
Ela sentia seu corpo voltar a arder de desejo, lembrando-se das coisas que havia feito durante aquele dia. “Se ele ao menos soubesse” pensou. Ela achou curioso o fato de que, quando pensou tal coisa, não se encheu de culpa, mas de tesão. Melissa dizia que aquilo que era proibido costumava ser mais gostoso. Talvez Eva tivesse aprendido aquilo na prática.
Trancaram a porta atrás de si e, já dentro do banheiro, Eva tirou o vestido pela cabeça, expondo o corpo, praticamente nu. Os mamilos já estavam entumecidos por conta do desejo que sentia e a calcinha já havia sido trocada durante a tarde, antes que o marido tivesse chegado.
Eva adorava o olhar que Eric a dispensava quando ela o provocava. Os olhos eram cinzentos e frios e se enchiam de desejo como se fossem os olhos de um predador se preparando para um bote. Ele avançou sobre ela, segurando-a pela nuca e beijando-lhe os lábios em um beijo repleto de ímpeto.
As mãos de Eva desciam pelo peito desnudo do marido, que, apesar de magro, era tonificado e rígido. Ela encontrou a fivela de seu cinto, manuseando-a de maneira hábil, lutando para desatá-la, então, abriu-lhe o fecho da calça, sentindo a rigidez de seu pênis. Ela o massageou por sobre o tecido da cueca, arrancando dele um gemido.
— Senti falta do seu pau. – Disse ela, enquanto lhe mordia o peito.
Eric a segurou firme pelos cabelos, forçando-a a se ajoelhar, coisa que ela obedeceu prontamente.
— Então mostre para mim o quanto sentiu falta dele.
Eva baixou a calça e a cueca do marido, liberando seu membro, que saltou livre, por pouco não acertando sua face.
Ela sentiu o cheiro almiscarado de Eric, enchendo-se ainda mais de tesão e, sem perder tempo, abocanhou-o, sem usar as mãos. Era boa naquilo e também gostava. Considerava-se uma “boqueteira nata”. Sentiu a glande atingir-lhe o fundo da boca e, sem engasgar, continuou seu trajeto até que todo o membro do marido tivesse desaparecido.
— Ah! – Gemeu Eric. – Adoro quando faz isso.
Eva sentia os testículos de Eric causarem cócegas em seu queixo e, então, afastou a cabeça, em busca de ar. Sentiu as veias e a glande de Eric roçarem o interior de suas bochechas até chegarem aos seus lábios e então mergulhou novamente na virilha do marido, até que seu nariz estivesse sendo pressionado contra a barriga.
— Isso, sua putinha. – Rosnou Eric, enquanto segurava firmemente uma madeixa de cabelos, fazendo com que uma onda de calor irradiasse através do corpo de Eva. Ela gostava de ser tratada daquela maneira.
Eva o chupou até que seu maxilar começasse a doer e, então, deixou que toda a carne de Eric escorregasse para fora de sua boca, fazendo um barulho molhado.
Ela olhou para trás, exagerando o semblante de esposa submissa e mordeu o lábio inferior.
— Me come. – Ela implorou. – Me come igual a uma putinha.
Movido por um desejo incontrolável, Eric apontou seu pênis contra a vulva de Eva e, sem dar aviso, enterrou-o profundamente, auxiliado pelos sucos da própria Eva, que já estava completamente melada.
Eva sentiu a glande do marido bater com força contra seu colo uterino e a dor que aquilo lhe proporcionou a encheu de prazer. Ela sentiu outro orgasmo a crescer dentro de si e atirou seu quadril para traz, com força, fazendo as peles se chocarem com um barulho obsceno.
Eric a penetrou violentamente, fazendo-a gemer tão alto que achou que os vizinhos do andar de baixo poderiam ouvir. Ele puxava os chumaços de cabelos castanho claros com força, fazendo-a arquear as costas de maneira dolorosa. E Eva adorava. Não se lembrava de ter sido fodida tão bem por seu marido em meses.
Suas pernas haviam se tornado gelatina e ela lutava com todas as forças para se manter de pé. Sendo segurada, praticamente, pelo pênis e pelos dedos de Eric, enrolados em seus cabelos.
Ela já gemia de maneira lânguida e fraca quando sentiu o marido acelerar seus movimentos, fazendo com que suas virilhas se chocassem e espalhassem a água que escorria entre eles em respingos violentos. Eva sentiu um enorme orgasmo crescer dentro de si quando o pênis de Eric começou a pulsar violentamente e a penetrava em estocadas fortes e pausadas. O casal gemeu alto de prazer em uníssono, ignorando seu hóspede e seus vizinhos.
Eric mordeu o pescoço de Eva com força, como um lince, enquanto despejava sua semente em fortes jatos dentro dela. O corpo de Eva tornou-se mole e ela sorriu enquanto o marido a mordia e a apertava contra si. Ela sentiu o membro viril de Eric perder tamanho e tornar-se flácido dentro de si, antes que escorregasse para fora de sua vagina, liberando uma torrente de sêmen, que se despejou no chão, entre as pernas de Eva.
— Que delícia. – Disse ela, ronronando enquanto levava a mão à saboneteira para pegar o sabonete.
Eric limitou-se a resmungar, atirando a cabeça para trás, recebendo a água no rosto corado. Como de costume, após ambos recuperarem o fôlego sob a água fresca, um ensaboou o outro cuidadosa e carinhosamente. Era o segundo homem que Eva ensaboava naquele dia. “se ele ao menos soubesse” pensou.
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