Resumo de No quarto do motel (Um delicioso Sanduíche) – Uma virada em O pecado original de L.E. Soares
No quarto do motel (Um delicioso Sanduíche) mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O pecado original, escrito por L.E. Soares. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
A poltrona era estreita, baixa e não possuía braços, permitindo que Jonathan se deitasse de maneira confortável enquanto Eva o cavalgava com os pés plantados no chão. Ele segurava os quadris de sua amada e auxiliava no balanço enquanto ela se movimentava para frente e para trás, seus olhos cerrados, sentindo o membro de Jonathan a atingi-la tão profundamente quanto jamais havia ido. Ela enterrava as unhas com força no peito do rapaz enquanto gemia incessantemente, atingida por tantos pequenos orgasmos que já havia perdido a conta.
— Ahn! O seu pau é tão gostoso. – Ela choramingou, a face se contorcendo novamente. – Fode tão bem a minha bucetinha.
Jonathan gemia, pressionando os dedos contra a macies da pele de Eva enquanto sentia seu pênis ser pressionado pelas paredes de seu sexo. Ele pressionou os olhos, cerrando os dentes.
— Eva. – A urgência clara em sua voz. – Eu não aguento mais. Eu vou gozar.
Eva o encarou, o olhar feroz e repleto de luxúria, então levou uma das mãos até a de Jonathan, segurando-a e guiando-a até o meio de suas nádegas.
— Enfia o dedo no meu cu. – Ela ordenou. – Quero gozar junto com você.
Jonathan se ergueu, sentando-se na poltrona e fez como ordenado, introduzindo um dos dedos até a base no ânus de Eva e abocanhando um dos seus mamilos.
— Anh. Que delícia. – Eva fechou os olhos, apertando os lábios enquanto aumentava consideravelmente o ritmo de sua cavalgada e segurava Jonathan pela nuca. — Goza na minha bucetinha.
Ele gemeu um gemido abafado, arfando contra o seio que abocanhava.
Ela sentiu a pulsação do pênis do rapaz dentro de sua vagina no momento em que ela atingia um orgasmo, sabendo que os jatos de sêmen de seu amante atingiam duramente o seu interior.
Jonathan gemia e estocava com força, apertando o corpo dela contra o seu enquanto forçava mais um dedo quase que instintivamente para dentro do ânus, que pulsava copiosamente enquanto ela gozava, ofegante.
Ambos desabaram sobre a poltrona, colados um ao outro. Jonathan retirou os dedos de dentro de Eva, ouvindo-a suspirar, satisfeita.
Quando Eva ergueu o quadril, uma torrente de sêmen escorreu de sua vagina, indo se empoçar sobre a barriga de Jonathan, como se seu pênis já flácido estivesse, antes, servindo como uma espécie de rolha.
Eva encarou o rapaz com seu olhar mais sedutor e então apoiou suas mãos sobre a poltrona, no vão entre as pernas de Jonathan, debruçando-se para a frente.
— Eu adoro quando você me fode de todas as maneiras. – Ela afirmou, chamando a atenção do rapaz, aproximando o rosto do seu sexo. – Mas quando você goza na minha buceta, sinto que desperta em mim uma Eva ainda mais selvagem.
Ela depositou uma leve lambida sobre o pênis de Jonathan, sorvendo dali seus próprios sucos misturados à semente dele. Eva desviou o olhar dos olhos de Jonathan para a poça de sêmen na barriga do rapaz e então sorveu todo o líquido, lambendo até mesmo uma gota que havia escorrido pelo lado da cintura.
— Hmm! – Ela gemeu, mordendo o lábio inferior. — Adoro a sua porra. Quero mais!
Eva retornou seu trajeto, segurou o pênis flácido de Jonathan e o abocanhou, desencadeando um leve espasmo.
— Hm! – Gemeu Jonathan. – Me dê só alguns minutos.
Eva encarou Jonathan com os olhos frios e então posicionou seus joelhos ao lado das orelhas do rapaz, permitindo a Jonathan uma visão detalhada do sexo encharcado de sua amada. Um breve fio de sêmen se desprendeu de um dos lábios da vagina da mulher e foi pousar sobre um dos lábios de Jonathan, que o puxou para dentro da boca com a língua. Eva se debruçou sobre o corpanzil, segurando seu pênis flácido com a mão e masturbando-o.
— Eu quero mais. – Ela afirmou. – E quero agora!
Eva baixou seu quadril até que sua vagina estivesse colada à boca de Jonathan, que tratou de abocanhá-la e chupá-la como se esta fosse uma fruta madura.
Jonathan sentiu os lábios de Eva envolverem seu pênis e engoli-lo com facilidade enquanto ela acariciava seus testículos. Ele sentia o próprio sabor misturado ao de Eva enquanto sentia seu pênis se enrijecer lentamente, envolvido pela textura macia e morna da boca dela.
Eva retirou o pênis de Jonathan da boca por um momento, erguendo a cabeça.
— Hm! Olha quem resolveu se juntar a nós. – Jonathan a ouviu dizer. – Vem até aqui, vem.
Jonathan ouviu passos vindos da direção da entrada do quarto e sabia se tratar do motorista que havia ficado na garagem.
Jonathan sentiu as mãos de Eva largarem seu pênis e logo um barulho de zíper sendo aberto se fez ouvir.
— Nossa. Já está duro desse jeito? – Eva perguntou.
— Você me provocou demais, dentro do carro, moça. – Disse o motorista.
— Hmm! A cabeça está toda meladinha. – Jonathan sentiu Eva se debruçando levemente adiante. – Estava batendo punheta dentro do carro enquanto me ouvia gemer?
— Estava sim. – Respondeu. – Mas eu não consigo gozar batendo punheta.
— Então que tal eu resolver isso para você? – Jonathan ouviu o som característico que Eva fazia quando gemia enquanto o chupava e sentiu seu próprio pênis pulsar em excitação.
As mãos de Eva voltaram a dar atenção ao seu sexo enquanto ele sabia que a mulher abocanhava o do motorista.
— Nossa, moça. – Resmungou o motorista. – Ninguém nunca tinha engolido meu pau dessa maneira, tão gulosa.
Jonathan sabia exatamente do que o outro homem falava. O som molhado do engasgar de Eva passou a preencher o quarto enquanto o motorista e Eva gemiam.
Eva gemeu longamente, cerrando os dentes com força, sentindo um forte espasmo atingir seu corpo.
— Essa puta está gozando. – Percebeu o motorista. – Olha só como o cuzinho dela aperta o meu pau.
— Goza, sua putinha. Goza. – Sussurrou Jonathan ao ouvido de Eva, enquanto sentia as unhas dela sendo cravadas em sua pele.
Ela se deixou desabar, as pernas pendendo moles pelos lados da poltrona enquanto seu corpo era lançado para a frente e para trás pelas estocadas do motorista, que se tornavam cada vez mais rápidas.
— Vem, putinha. – Ordenou o motorista, erguendo-a e puxando-a, fazendo com que o pênis de Jonathan estalasse sonoramente contra sua barriga.
O motorista se sentou sobre a beirada da cama e puxou a mulher contra seu colo, segurando seu pênis e o apontando contra a entrada do ânus de Eva, que pouco fez para oferecer resistência.
Eva olhou para Jonathan, divertindo-se ao ver como o amante a olhava, repleto de desejo, enquanto ela quicava freneticamente sobre o colo do motorista.
— Olha só essa bucetinha rosadinha. – Comentou o motorista, encarando-a através de um espelho, levando um dedo até o clitóris de Eva e massageando-o freneticamente. – Antes dessa noite acabar, eu quero fodê-la também.
Eva movia o quadril de maneira involuntária, gemendo e resmungando frases sem sentido, sentindo-se invadida por um completo desconhecido.
— Jonathan. – Eva o chamou. – Vem foder a minha bucetinha, vem.
O rapaz se levantou da poltrona e se posicionou entre as pernas de Eva, erguendo-as e posicionando seu membro entre os lábios de sua vagina. De um movimento decidido e veloz, enterrou-se até a base dentro da mulher, fazendo-a gemer alto.
Enquanto o pênis do motorista saía de seu ânus, o de Jonathan entrava em sua vagina em um movimento, agora sim, ritmado.
Eva atirou a cabeça para trás, sobre o ombro do motorista e virou seu rosto para ele, lhe mordendo a orelha. O homem se desvencilhou e a beijou, invadindo sua boca com uma língua áspera e úmida.
— Isso. – Sussurrou ele. – Continua assim que logo eu gozo nesse cuzinho.
Ao ouvir aquilo, Eva acelerou o movimento de seus quadris. Ela sentiu o homem atrás dela respirar ofegante e gemer mais rápido, em um tom de urgência. Dando um passo para trás, Jonathan deixou seu pênis escorregar de dentro da vagina de Eva, permitindo ao motorista aproveitar aquele momento. O mastro cor de chocolate do homem palpitou e ele puxou com força o quadril de Eva contra si. Eva levou uma das mãos por entre suas pernas, agarrando os testículos do motorista e massageando-os, como se quisesse extrair mais da semente do homem enquanto o ordenhava com o próprio ânus. Jonathan parara por alguns segundos para observar enquanto Eva saboreava aquele momento e parecia se divertir com aquilo.
Quando o movimento cessou, ela tinha as maçãs do rosto completamente enrubescidas e acariciava os próprios seios. A pele alva contrastava intensamente com a cor de chocolate do motorista. Um breve fiozinho de viscosidade descia, partindo de sua vagina e ela ofegava de uma maneira adoravelmente exausta. Não tinha, no entanto um, semblante de satisfação em seu rosto. Pelo contrário, aquilo parecia ter despertado ainda mais os seus desejos. Ela gemeu quando o pênis do motorista escorregou flácido para fora de seu ânus, liberando uma torrente de sêmen.
— Hmm! Que delícia. – Ronronou Eva. – Que tal irmos para a banheira agora?
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