O pecado original romance Capítulo 52

Resumo de No quarto de motel (Na banheira): O pecado original

Resumo de No quarto de motel (Na banheira) – O pecado original por L.E. Soares

Em No quarto de motel (Na banheira), um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico O pecado original, escrito por L.E. Soares, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O pecado original.

A água morna da banheira lhe causou um breve arrepio quando Eva se ajoelhou. Havia muita espuma sobre a superfície e ela sorriu, imaginando se a Eva de duas semanas atrás teria imaginado que um dia estaria observando dois homens nus a se aproximarem em sua direção enquanto ela acariciava seus seios repletos de sardinhas, expondo-se despudoradamente, sendo que nenhum dos dois homens seria seu amado Eric, com quem jurara passar o resto da sua vida.

Jonathan e o motorista eram distintos entre si de várias formas possíveis. Jonathan ostentava uma pele quase tão branca quanto a dela, era alto e musculoso, possuidor de olhos de um verde quase cinzento e cabelos lisos e claros, enquanto o motorista, de cujo qual, mal se lembrava o nome, apesar de quase tão alto quanto Jonathan, era negro e esguio, possuía lábios fartos e olhos tão pretos que Eva mal conseguia lhe distinguir a pupila da íris. Devia ser alguns anos mais velho do que ela e tinha os cabelos crespos e cortados rente à cabeça. Ambos ostentavam seus membros viris endurecidos e imponentes, brilhantes e encharcados de seus fluidos. Ela já conhecia cada veia do pênis de Jonathan, afinal, o havia recebido de várias formas dentro de si na semana que havia se passado, mas o do motorista a atraía como um brinquedo recém ganhado atrai a uma criança afoita. Escuro como chocolate, possuía uma glande arroxeada e veias grossas e pulsantes. Seus enormes testículos pendulavam, pesados e, olhando daquele ângulo, parecia um pouco mais longo do que o de Jonathan.

Eva beliscava seus mamilos, sentindo seu corpo responder aos estímulos, sensível e quente de desejo.

— O que achou do meu cuzinho, moço? – Ela encarou o motorista, mordendo o lábio inferior.

— A partir de hoje, rosa vai se tornar minha cor favorita. – Respondeu o motorista, risonho. – É o cu mais gostoso que eu já comi.

Eva riu, levando a boca até um mamilo e lambendo-o sem que seus olhos deixassem os do negro à sua frente.

— E dos meus peitinhos, o que achou? – Ela perguntou de maneira dengosa.

O motorista passou o pé pela borda da banheira, avançando devagar. Ele se aproximou de Eva, levando a mão até um dos mamilos e pinçando-o com força, obrigando Eva a gemer de dor.

— Você é a putinha mais linda e gostosa desse mundo. – Ele respondeu, entre os dentes.

Eva o encarou com olhos suplicantes, levando uma mão até a coxa daquele que a machucava.

— Sou mais linda e gostosa do que a sua esposa? – Seu olhar passou de suplica a sedução enquanto sua mão alcançava o testículo do motorista.

O homem continuou a encará-la e não foi capaz de conter um semblante de prazer quando a mãozinha delicada de Eva envolveu a haste de seu pênis. Ele permaneceu em silêncio, observando seu rosto se aproximar de seu membro.

— Não vai responder minha pergunta? – Eva inquiriu, autoritária, aproximando sua boca perigosamente do membro do homem.

Ele levou sua mão até a nuca de Eva e a forçou contra si, evitando a resposta. Eva levou sua outra mão até a outra coxa do homem e se forçou para trás.

Ela o encarou de maneira cruel e meneou a cabeça em uma negativa, chantageando-o.

— Você é. – Ele respondeu, resignado, puxando novamente a cabeça de Eva, que continuou empurrando as coxas do motorista.

— Eu sou o que? – Eva mordeu o lábio inferior, seduzindo-o ainda mais.

Jonathan que, naquele momento, tinha sua cabeça atirada para trás, encarou o motorista e apenas sorriu, concordando com a cabeça.

— Vem aqui, Eva. – Jonathan ordenou. – Quero foder o seu cu também.

Obediente, Eva ergueu seu quadril sem tirar o pênis do motorista de sua boca e se posicionou virada para Jonathan, que a guiou até que seu ânus, bastante judiado, acomodasse a enorme glande entre suas bordas.

Jonathan a puxou contra si, segurando seu pênis firmemente para que ele não escapasse e, inexoravelmente, passou a invadi-la. Ela gemeu e rebolou até que todo o mastro do rapaz estivesse acomodado em seu reto e ela estivesse sentada em seu colo.

Ela gemia e choramingava, sentindo seu orifício arder como fogo, mas, entorpecida pelo tesão, abraçou a dor como se esta fosse uma amiga íntima.

Jonathan se apoiou com as mãos ao lado do corpo, permitindo que Eva ditasse seu ritmo enquanto engolia o pênis do motorista, que a puxava com força contra si, por vezes, fazendo-a engasgar.

— Seu cuzinho deve estar todo ardidinho, não é? – Perguntou Jonathan. – Duvido muito que o Eric não vai perceber o quão laceado ele já está.

Eva sentiu seu corpo estremecer ao ouvir o nome do marido, sentindo uma inexplicável onda de prazer a atingi-la. Ela se contorceu e gemeu um gemido abafado.

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