Perdição de Vizinho romance Capítulo 8

Justin

Nando e eu tínhamos acabado de chegar na boate, o som da batida da música já podia ser ouvida do lado de fora. O lugar estava completamente cheio, repleto de jogo de luzes piscando no teto e a galera parecia bem animada. Fomos direto para o bar, onde sabíamos que haveria presa fácil. 

Logo ao nos aproximarmos do bar, vimos duas mulheres muito delicinhas, debruçadas sobre o balcão, tentando pedir uma bebida ao barman, porém, sem sucesso.

— Ei, cara! — chamei a atenção do barman, gesticulando com a mão — As garotas querem beber. Será que você pode servi-las ou é pedir muito? — perguntei com seriedade.

— Claro! É pra já. O que vão querer? 

— Martini acho que cairia bem para as moças. — respondi com um sorriso cínico e Nando apenas me observava calado.

— Nada disso, queremos tequila. Essa noite vamos nos esbaldar. — uma delas, que parecia ser a mais animada, balançou as mãos no ar, empolgada.

— Opa! Gostei disso. Será que eu e meu amigo aqui poderíamos lhes pagar uma bebida? — encostei nela, fungando em seu pescoço.

— Uma, duas, quantas vocês quiserem, gatinho. — ela virou de frente para mim, envolvendo meu pescoço com os braços.

— Essa é das minhas… 

Como eu sabia exatamente onde aquilo iria parar, principalmente se eu e o Nando bebêssemos além da conta, pedimos gin tônica, assim o efeito do álcool não seria forte, já que depois levaríamos elas para casa.

As garotas entornaram uma, duas, três doses e sabe-se lá quantas mais depois. A mais alta e mais animada que, inclusive, tinha cabelos azuis, ficou entre minhas pernas, envolvendo meu pescoço com os braços e, sem pensar demais, avancei nela, segurando os cabelos da nuca e beijando-a deliciosamente. Nossos lábios tinham um sabor alucinante de álcool e desejo. 

Devo admitir que ela sabia exatamente como excitar um homem, porque suas mãos desceram pelo meu abdômen, acariciando meu pau e, como não sou de ferro, agarrei a bunda dela. Ela roçava em mim, me deixando cada vez mais excitado.

— Podemos ir para um lugar mais reservado? — perguntei bem próximo ao seu ouvido, após nos afastarmos.

O barulho impossibilitava qualquer pessoa de conversar.

— Pensei que nunca iria me convidar… — a voz dela soou cheia de malícia.

Amo mulheres de atitudes e despudoradas.

Iria avisar ao Nando que voltaria logo, no entanto, não foi necessário porque ele estava atracado, aos beijos na amiga da garota que estava comigo. Obviamente, não iria atrapalhá-los. Puxei a mulher pela mão, passando entre as pessoas que estavam na pista de dança e finalmente conseguimos chegar ao banheiro.

Assim que entramos, a encostei na parede e ela já foi abrindo os botões da minha calça, puxando-a para baixo e pegando meu pau. Eu a deixei bem à vontade, não fazendo nenhuma questão de esconder o desejo de fodê-la.

A mulher pôs meu pau na boca, sugando-o com muito gosto e me fazendo inclinar a cabeça para trás. Segurei seus cabelos em um rabo de cavalo, acelerando o ritmo das estocadas. Travei o maxilar, tentando não fazer barulho, mas era quase impossível, quando ela estava fazendo um belo boquete.

Logo senti atingir o clímax e despejei toda minha porra em sua boca, urrando de prazer, ela engoliu tudo e ainda lambeu o que jorrou pelos cantos dos labios. 

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