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Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 27

Ele dizia palavras obscenas ao ouvido dela, agarrava seus seios, mordiscava sua nuca. A tensão entre eles crescia, o prazer se acumulando, até ela explodir em um orgasmo intenso, tremendo contra ele.

Heitor gemeu forte, mas segurou-se por um fio. Quando percebeu que estavam sem proteção, afastou-a com um gemido de frustração.

— Ajoelha — ordenou.

Laura obedeceu, ofegante, ainda com as pernas trêmulas. Ele terminou em seus seios, os respingos quentes contrastando com o ar frio da sala.

Silêncio.

Os olhares se encontraram. Intenso. Elétrico.

Heitor se recostou no sofá, respirando fundo, um sorriso satisfeito nos lábios.

Quase perdi o controle… por pouco não gozei dentro de você, sem proteção — murmurou ele contra a nuca dela, a respiração quente e acelerada.

— Você me deixa completamente louco, Laura.

Ela ainda ofegava, os músculos das pernas trêmulos pelo orgasmo intenso que acabara de sentir. A confissão dele fez sua pele arrepiar. Um calor subiu do ventre ao rosto, não de vergonha, mas de desejo renovado.

Heitor deslizou os lábios pela curva do ombro dela, mordiscando devagar.

— Sabe o que mais me enlouquece? — sussurrou, com a voz baixa e rouca.

— É ver você se entregar desse jeito. Sem reservas. Sem medo. Como se seu corpo soubesse que pertence ao meu.

Laura virou o rosto devagar, os olhos encontrando os dele por cima do ombro.

— Talvez ele pertença mesmo… pelo menos enquanto durar — provocou, a respiração ainda entrecortada.

Ele riu baixo, um som grave que vibrou contra a pele dela.

— Vai durar enquanto eu quiser. E acredite, Laura... eu ainda não terminei com você.

Ele a virou com firmeza, puxando-a para o colo, as mãos grandes apertando sua bunda com força.

— Olha pra mim — ordenou, a voz baixa e intensa.

Ela obedeceu, e naquele olhar havia um jogo perigoso de poder e rendição.

— Você se lembra do que eu disse antes? — ele continuou, roçando os lábios contra os dela.

— Nada de ilusões. Isso aqui é só sexo. Mas isso não significa que eu vá dividir você com mais ninguém.

A respiração dela ficou presa na garganta. Era posse, não carinho. Fome, não amor. Mas aquilo a excitava de um jeito que ela não sabia explicar.

— Entendido? — ele insistiu, as mãos subindo pela coluna dela.

— Entendido — respondeu ela, num sussurro trêmulo.

Heitor sorriu de lado, satisfeito com a submissão disfarçada de firmeza.

— Ainda não terminei com você — disse, erguendo o rosto com os lábios brilhando dos sucos dela, os olhos escuros como a noite.

— Agora vou te foder de novo. Mas dessa vez, vou fazer isso olhando dentro dos seus olhos enquanto você geme gostoso para mim.Dise Heitor com um sorriso sexy mas dessa vez se lembrou do preservativo..

Ele tirou a camisa, revelando o peitoral definido, os músculos rígidos e tatuagens que ela ainda não conhecia por completo. Se livrou do restante de suas roupas, deixou que o membro rígido e latejante saltasse livre, pesado de desejo.

Ele subiu sobre ela no sofá, abriu suas pernas mais uma vez e se posicionou entre elas, segurando a base do próprio membro.

— Pronta? — perguntou, mesmo sabendo a resposta.

— Sempre — ela respondeu, com os olhos brilhando de excitação e desafio.

E então ele a penetrou de uma vez, fundo e firme, fazendo os dois soltarem gemidos abafados. Laura arqueou o corpo e agarrou as costas dele, sentindo-se completamente preenchida, invadida… tomada.

Heitor começou um movimento forte e ritmado, com estocadas profundas, enquanto a beijava com fome e dizia entre os dentes:

— Isso… é… meu. Esse corpo… essa bocetinha apertada… essa boca… tudo… meu.

Laura estava em êxtase. Cada investida dele a levava mais perto de um segundo clímax, cada palavra suja, cada estalo de pele contra pele a deixava mais viciada nele.

— Me olha, porra — ele exigiu

. — Quero ver o momento exato em que você goza pra mim de novo.

E ela olhou. E gemeu alto. E gozou mais uma vez, com um grito sufocado no peito, sentindo o corpo inteiro ser atravessado por ondas quentes de prazer.

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