Um chefe irritante e irresistível romance Capítulo 10

Resumo de 10: Uma amante: Um chefe irritante e irresistível

Resumo do capítulo 10: Uma amante de Um chefe irritante e irresistível

Neste capítulo de destaque do romance Romance Um chefe irritante e irresistível, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Já sentada à sua mesa, Marina aproveita o raro momento de solidão para conter as lágrimas que ameaçam escapar. Ela não consegue compreender por que Victor é tão irritante e insuportável, mesmo nos breves momentos em que estão juntos. Ele parece determinado a tornar cada segundo ao seu lado insuportável.

Marina sabe que ele quer a fazer desistir do emprego, mas não cederá tão facilmente. Trabalhar em um escritório renomado como aquele pode ser a oportunidade que mudará sua vida. Ela não pode permitir que Victor ou qualquer outro a impeça de conquistar o que deseja.

— O que vou fazer? — sussurra para si mesma, sentindo o peso das circunstâncias pressionando seu peito.

Ela tem plena consciência de que, se as coisas continuarem do jeito que estão, será difícil suportar a convivência com Victor por muito tempo.

Enquanto seus pensamentos a absorvem, ela ouve passos vindos do corredor. Katrina havia lhe entregado a agenda antes de sair para o fórum com Rodrigo, e sabe que não havia ninguém agendado para aquele horário. Confusa, levanta a cabeça.

Para sua surpresa, vê uma senhora de meia-idade, extremamente elegante, caminhando com uma postura impecável em direção à porta do escritório de Rodrigo. A mulher carrega consigo uma aura de sofisticação que somente anos de experiência em círculos luxuosos poderiam proporcionar. Seu tailleur de alta costura, em um tom profundo de azul-marinho, parece moldado perfeitamente ao seu corpo esguio, com cortes precisos que destacam sua silhueta elegantemente. A blusa de seda creme, sob o blazer, confere um toque de suavidade, fluindo com delicadeza, mas sem perder a formalidade.

Os sapatos de salto médio, feitos de couro italiano, brilham sutilmente, em um tom nude que contrasta discretamente com o azul do tailleur. Cada passo que dá é firme, exalando a confiança de quem está acostumada a ser admirada e respeitada.

O cabelo, impecavelmente preso em um coque baixo, revela algumas mechas grisalhas misturadas ao castanho escuro, conferindo um ar de maturidade que não apaga o frescor de sua aparência jovial. As joias discretas, mas refinadas, incluem um colar de pérolas e brincos que cintilam sob a luz ambiente, refletindo o brilho da elegância clássica. Seus óculos de sol grandes e sofisticados repousam sobre sua cabeça, prendendo alguns fios de cabelo, enquanto uma bolsa Hermès de couro preto com acabamento dourado pendura-se casualmente em seu braço, como se fosse apenas mais um item de seu vasto arsenal de luxo.

Marina percebe imediatamente que está diante de alguém importante, mas antes que tenha a chance de dizer qualquer coisa, a mulher passa por ela sem sequer notar sua presença, dirigindo-se diretamente à porta do escritório de Rodrigo Ferraz.

Se levantando apressadamente, tenta chamar sua atenção, mas, ignorada mais uma vez, apenas observa enquanto a mulher entra no escritório de Rodrigo sem permissão. Após alguns segundos, a mesma senhora volta e encara Marina, que continua de pé tentando entender aquela situação.

— Onde está Rodrigo? — pergunta a mulher. Sua voz, embora suave, carrega uma autoridade inconfundível.

— O senhor Rodrigo está no tribunal, resolvendo um caso — responde Marina, mantendo um tom controlado.

A mulher faz menção de ir embora, mas hesita e volta a falar.

— Chame o Victor. Diga que o espero na sala do irmão — ordena, sem cerimônias, virando-se novamente.

— A quem devo anunciar? — pergunta Marina, sem ter ideia de quem está diante dela.

A mulher para abruptamente e, ao ouvir a pergunta, vira-se para Marina, abaixando levemente o olhar e encarando-a com desdém.

— Você é nova aqui? — questiona.

— Sim, senhora. Me chamo Mari…

— Não é meu dever saber o seu nome, e sim o seu dever saber o meu — interrompe-a com um tom arrogante. — Na verdade, o mínimo que você deveria fazer é saber quem sou antes de sequer colocar os pés nesta empresa — continua, deixando a sua voz carregada de prepotência ecoar pelos ouvidos de Marina. — Sou Joana Ferraz, mãe de Victor e Rodrigo — se apresenta, com uma frieza cortante. — Agora, vá rápido e chame meu filho. Não tenho tempo a perder com subordinados.

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