Um chefe irritante e irresistível romance Capítulo 229

Resumo de 229: A quero comigo: Um chefe irritante e irresistível

Resumo de 229: A quero comigo – Capítulo essencial de Um chefe irritante e irresistível por GoodNovel

O capítulo 229: A quero comigo é um dos momentos mais intensos da obra Um chefe irritante e irresistível, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Assim que veem Dona Valquíria entrar no táxi e partir, Victor permanece ao lado de Marina. Ele então volta o olhar para ela, seus olhos brilham com uma mistura de orgulho e admiração.

— Parabéns, linda — diz ele, num tom sincero e caloroso. — Estou muito orgulhoso de você.

Marina, ainda emocionada com tudo o que havia acontecido, sente suas bochechas corarem ao ouvir as palavras dele.

— Obrigada, Victor — responde com um sorriso tímido. — Isso significa muito, vindo de você.

Ele se aproxima um pouco mais, colocando as mãos suavemente nos ombros dela.

— Não estou dizendo isso como namorado, mas como alguém que sabe o quanto você trabalhou duro por isso. Você foi incrível lá dentro, Marina. Mostrou força, inteligência e coração.

Ela abaixa o olhar por um momento, sentindo-se tocada pelas palavras dele, mas logo o encara novamente, sorrindo.

— E você também merece parabéns, Victor. Conseguiu manter a patente com a empresa, mesmo com toda a pressão. Foi um resultado incrível para ambos — declara. — Agora que tudo isso acabou, posso dizer que foi uma honra que meu primeiro caso no tribunal tenha sido ao seu lado. Mesmo em lados opostos, não poderia imaginar algo mais significativo para minha estreia.

Victor ergue o queixo dela com delicadeza, fazendo-a encará-lo.

— E é só o começo, loirinha. Você tem um futuro brilhante pela frente. Hoje foi só a prova disso. — Ele sorri, aproximando-se para um beijo breve. — Vamos para o hotel? — pergunta, curioso.

— Estou indo para a casa da minha avó — revela, com um sorriso. — Meus pais estão ansiosos para saber o que aconteceu aqui.

Ele assente, compreendendo.

— Então, boa sorte com o interrogatório familiar — brinca, acariciando o rosto dela. — Me avise quando chegar.

— Pode deixar — responde, entrando num táxi. Antes de o veículo partir, ela lança um último sorriso para ele. — Obrigada por tudo — ela sussurra, antes de partir.

Ele observa o táxi desaparecer pela rua, antes de retornar ao hotel. Quando chega ao quarto, tira os sapatos e se j**a na cama, exausto, mas aliviado. A sentença daquele dia parecia um equilíbrio perfeito: nenhum dos dois saiu perdendo, e a justiça fora feita de certo modo.

Enquanto encara o teto, ele pensa em Marina. Sentia-se grato por enfrentarem aquele desafio juntos e, mais ainda, por saírem fortalecidos como casal. Um sorriso suave se forma em seus lábios ao imaginar o futuro, onde poderiam continuar crescendo, tanto profissional quanto pessoalmente, lado a lado.

“Um futuro”. A palavra ecoa em sua mente enquanto ele a murmura, fitando o teto de seu quarto. Mais uma vez, a ideia de casamento invade seus pensamentos. Embora estivessem juntos há poucos meses, Victor sentia que o que compartilhavam diferia de tudo que já havia experimentado. Mais profundo. Mais real.

“Será que ela me acharia louco se eu a pedisse em casamento?” Ele se questiona, sentindo um aperto no peito ao pensar no sorriso dela e na forma como seu mundo parecia completo quando ela estava por perto. A ideia de tê-la ao seu lado para sempre o deixava inquieto, mas de um jeito bom. Ele sabia que não era algo que poderia ignorar por muito tempo.

O som do telefone interrompe seus devaneios. Ele pega o aparelho e vê o nome do irmão na tela.

— Fala — atende, em um tom casual.

— E aí, está podendo falar? — pergunta Rodrigo, direto ao ponto.

— Sim, estou desocupado.

— Fiquei sabendo da sentença do caso do Otávio — comenta Rodrigo, sem rodeios.

Respirando fundo, Victor pergunta:

— E o que você achou?

— Para ser sincero, não acho que tenha sido totalmente justo. A senhora que a Marina defendeu claramente foi a criadora da ideia do protótipo. Mas, considerando a quantia que ela recebeu, acho que foi suficiente para a situação dela. Com as condições que tinha, seria muito difícil para ela tornar o irrigador tão famoso ou lucrativo quanto a AgroTech fez.

Victor suspira ao ouvir o comentário do irmão, refletindo por um instante antes de responder.

— Concordo com você, Rodrigo. Dona Valquíria é, sem dúvida, a mente por trás da ideia original, mas a AgroTech foi quem deu escala ao projeto. Sem a estrutura deles, seria difícil o irrigador alcançar o sucesso que teve — diz, com um tom ponderado.

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