Um chefe irritante e irresistível romance Capítulo 244

Resumo de 244: Um homem baleado: Um chefe irritante e irresistível

Resumo de 244: Um homem baleado – Capítulo essencial de Um chefe irritante e irresistível por GoodNovel

O capítulo 244: Um homem baleado é um dos momentos mais intensos da obra Um chefe irritante e irresistível, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

— Victor! — a voz de Marina se rompe em um grito desesperado, misturado ao choro que a sufoca ao ver o noivo caído no chão, envolto por uma poça de sangue. Seus joelhos cedem e ela cai ao lado dele, com as mãos trêmulas tenta alcançar o rosto dele, mas a realidade cruel daquele momento a atinge como um golpe.

Ao ver o irmão caído no chão, Rodrigo corre desesperado em sua direção, seu rosto é tomado pelo pânico enquanto grita:

— Chamem uma ambulância imediatamente! Victor? Victor? — Rodrigo o chama, com a voz trêmula de desespero, mas Victor não reage, seus olhos estão fechados e o sangue continua escorrendo lentamente pelo chão.

Valentina, que também está em estado de choque, rapidamente pega o celular com as mãos trêmulas e liga para uma ambulância.

— Precisamos de ajuda urgente! Um homem foi atingido… Estamos no endereço… — diz ela, tentando manter a calma, mas a emoção transparece em sua voz.

Enquanto isso, um dos amigos de Victor, advogado e convidado do casamento, corre para o lado oposto da sala, pegando o próprio celular para acionar a polícia.

— Um ataque aconteceu durante o casamento! Precisamos de uma viatura imediatamente! — relata ele, enquanto ao fundo os sons de choro e caos continuam.

Marina, ajoelhada ao lado do corpo de Victor, soluça, as lágrimas escorrem livremente. Ela segura a mão dele firmemente, como se o toque pudesse trazê-lo de volta.

— Por favor, aguente… Eu preciso de você, amor, por favor… — implora, com a voz quase inaudível em meio ao tumulto.

Enquanto isso, Joana está paralisada no canto do salão, incapaz de processar o que seus olhos estão testemunhando. O mundo ao seu redor parece girar em câmera lenta. Os gritos, o caos, o som abafado das sirenes ao longe. Nada parece penetrar o estado de choque em que ela se encontra.

Seu olhar está fixo no corpo de Victor, estirado no chão, envolto por uma poça de sangue que cresce a cada instante. Seu filho mais novo, aquele que ela jurava proteger a qualquer custo, agora está ali, vulnerável, à mercê de algo que ela jamais poderia controlar.

Os tiros… não foram direcionados à Marina. Não àquela que ela considerava a “intrusa”, a responsável por todos os seus conflitos internos. Não. Os disparos foram dirigidos diretamente para Victor, seu filho, o coração de sua vida. A mente de Joana se embaralha com as perguntas que não consegue formular em palavras.

O que estava acontecendo? Por acaso Xavier havia lhe traído e feito algo por conta própria. Tendo coragem de tentar contra a vida do filho?

Um nó se forma em sua garganta, impedindo qualquer tentativa de falar ou gritar. Suas mãos tremem descontroladamente enquanto ela tenta dar um passo à frente, mas seus pés parecem presos ao chão.

Ela olha para Marina, ajoelhada ao lado de Victor, segurando-o como se sua força pudesse impedir que a vida escorresse dele. As lágrimas da jovem caem como uma corrente interminável, e sua voz suplica por ajuda, por esperança.

Joana sente algo desconhecido. Um misto de culpa e impotência. Ela quis tanto separar ambos, quis tanto que aquele casamento não acontecesse. Mas agora, vendo seu filho naquele estado, percebe que nada disso importa. Tudo o que importa é que Victor sobreviva.

Uma onda de desespero toma conta dela, um sentimento esmagador que a faz finalmente se mover. Ela se aproxima, ajoelhando-se ao lado do filho caído. Suas mãos tremem enquanto tocam delicadamente o rosto de Victor, seu olhar está fixo nele, mas perdido em um mar de culpa e confusão.

— Meu filho… — murmura, com a voz entrecortada por soluços. Suas lágrimas caem descontroladamente enquanto segura o corpo dele com uma mistura de carinho e desespero. — Essas balas… elas não eram para você… não eram… — declara, cheia de angústia.

244: Um homem baleado 1

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