Resumo de Capítulo 27 - Agnes – Um Sheikh no Brasil por Diana
Em Capítulo 27 - Agnes, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Um Sheikh no Brasil, escrito por Diana, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Um Sheikh no Brasil.
Não demorou para que o momento silencioso depois da semana agitada que eu e Seth tínhamos tido fosse interrompida por Paulo, o anfitrião da festa, novamente. A escola de samba já tinha se ido e agora uma música tranquila de algum DJ tocava pelo salão. Ele se aproximou novamente com sua esposa e tal foi minha surpresa ao ele perguntar para Seth:
— O senhor me daria a honra de dançar com sua noiva? — Ao que Seth concordou enquanto Paulo emendava: — Minha esposa... — E Kátia estendeu a mão que Seth pegou para que nós seguíssemos para a passarela.
Eu realmente não estava esperando que eu fosse dançar, ainda mais eu, a pessoa mais desastrada da face da Terra, que provavelmente conseguiria tropeçar nos próprios pés se não tomasse cuidado.
Paulo me acompanhou até a pista de dança e passou a me acompanhar enquanto eu tentava prestar o máximo de atenção nos meus pés para que eu não caísse ali no meio de todos e fizesse Seth pagar vergonha, além de eu passar essa vergonha, embora passar vergonha fosse algo inerente a mim.
— Você pensa em algum preço? — Perguntou-me Paulo e eu franzi o cenho sem entender sobre o que poderia ser que ele estivesse falando, pois eu de fato não fazia ideia do que ele falava.
— Como? — Perguntei franzindo o cenho e Paulo deu uma pequena risada enquanto falava casualmente:
— Ah, para convencer o seu noivo a fechar contrato com a minha empresa, sabe. Eu sei que casando com o homem rico ele vai te dar todo o dinheiro que Você precisa, mas poderíamos, por exemplo, falar sobre um emprego de dez mil todo mês para sua mãe, por exemplo. — E eu ainda fiquei alguns segundos em delete tentando acreditar que aquele cara estava me oferecendo dinheiro para convencer Seth sobre algo que só competia a ele decidir. De fato, não era questão de país não, era questão de caráter. Por que eu poderia dizer que encontrava gente mal caráter em todo lugar do planeta Terra. Embora Paulo estivesse de parabéns com seu completo mal caratismo.
— Quem tem que decidir sobre fechar contrato com Você ou não é o meu noivo, não é. — Disse ainda tentando ser sensível e não estourar. Por que eu era dessas. Se eu não tivesse que estar fazendo de alta dama eu realmente estaria xingando o cara ali.
— Ah. Agnes, minha querida. — Disse Paulo sorrindo, como se eu fosse uma criança. Fechei a cara. — Você deve ter um preço. Afinal, Você é brasileira...
— Sou brasileira, mas não sou sem caráter não, senhor Paulo. — Disse e ameacei sair, ao que Paulo apertou minha mão entre as dele enquanto tentava sua última cartada final:
— Ele realmente te disse isso, amira? — E percebendo que Seth estava alterado com isso, eu, que estava sem palavras, nada consegui falar, mas Seth interpretou o meu silêncio como sim e quando ele começou a andar com o intuito de voltar para o andar debaixo, eu o puxei pelo braço, tentando impedi-lo de fazer uma besteira ainda maior do que eu já tinha feito. Tudo em vão.
— O que que tá acontecendo? — Perguntou Fer já um pouco bêbada ao meu lado. Balancei a cabeça em negativa enquanto dizia:
— Só me acompanha Fer. — E ela fez isso enquanto eu seguia em passos largos em direção a Seth que já havia decido antes de mim. Ainda assim, como já não havia mais música no andar debaixo, eu conseguia ouvir a voz dramática de Paulo falando aos fotógrafos algumas coisas sobre mim.
— Ora, ela veio me contar que foi através do sexo que conseguiu o Sheikh e eu perguntei para ela se como brasileira ela realmente se orgulhava de algo tão feio. Vê só, a pessoa usa roupas comportadas, mas é uma puta. Eu realmente não vou fechar contrato com um homem que arranja isso como esposa. Vê, prefiro a minha que fala mesmo, age da forma como quer e não que se faz de santinha, mas no fundo é uma... — E antes que eu pudesse ouvir algo mais, ouvi um barulho gigantesco, ao que me fez correr em direção do barulho.
Para minha surpresa, Paulo estava no chão e não somente tinha o rosto vermelho da minha palma, como também agora o olho roxo em virtude do soco que Seth havia o dado. Os repórteres pareciam extasiados com a notícia que provavelmente arrebentaria na primeira página e eu só conseguia pensar que a culpada era eu, eu era o problema inicial nessa história toda.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Um Sheikh no Brasil
⚠️ Apesar de não ser avisado (o que deveria), essa é a continuação do livro "O SHEIKH E EU". Aqui vemos o desfecho da estória, contada pelo ponto de vista intercalado de Agnes e Seth. É uma estória interessante, apesar de bastante adolescente e inverossímil, sobretudo porque foge da verdadeira cultura árabe islâmica, apresentando algo bem caricato, ocidentalizado (quem quiser entender melhor essa cultura, veja o livro "O EGÍPCIO", disponível aqui)... O texto também tem muitos erros, principalmente no uso dos pronomes oblíquos, na confusão feita com certas palavras (como ora/hora, infante/infame, instinto/extinto, deslumbrar /vislumbrar, redigiu/dirigiu, sob/sobre, tivesse/estivesse, disposto/deposto, emplastado/incrustado, enrustido/investido, trago/trazido, etc) e na correlação fala-ação dos personagens nos diálogos... Apesar disso, serve como um bom passatempo. Só que pecou no final, onde infelizmente apelou para sexo explícito e deixou sem finalizar o texto, terminando no vácuo. 😒...
* príncipes são altezas, não majestades. Majestade é usado somente para reis e rainhas... 🙄...
* essas cores não tem nada a ver com Papai Noel. O verde, o vermelho e o dourado são as cores dominantes no Natal por motivo religioso: 1) o verde é símbolo primaveril de renovação, esperança e regeneração. O verde das plantas é indício de vida 🎄; 2) o vermelho está ligado ao fogo, à purificação/redenção e ao amor divino 🔥; e 3) o dourado está associado à realeza de Cristo e ao Reino vindouro ⚜️. Na tradição católica também há uma relação entre essas três cores e os presentes dos Reis Magos: ouro (dourado), incenso (vermelho) e mirra (verde)....
* esse capítulo é uma incoerência... De um lado a mulher agindo feito uma criança com crise de neurose, de outro o cara fazendo algo extremo que, se meu marido fizesse comigo, resultaria em um trauma e uma briga homérica... Nenhum desses dois tem os parafusos no lugar... Misericórdia! 🫤...
* realmente: ALGUMAS mulheres, porque eu não sou assim de jeito nenhum e fico tão enlouquecida quanto com quem não cala a matraca, sobretudo se for para falar bobagens sem nexo como essas... Que falta de razão consegue deixar alguém abestalhado desse jeito?... 😵💫😵🤨🙄...
* sempre tem que ter uma protagonista burra fazendo algo sabidamente idiota sem contar pra ninguém porque acha que sabe o que está fazendo... Fico pensando se na vida real as pessoas são tão estúpidas assim... 🫤😒...
* essa estória é tão incongruente... Como uma menina pobre que passou fome e não tem dinheiro nem para ir a um shopping comprar roupa pode ter feito faculdade, falar várias línguas e ter uma irmã adolescente que fala inglês fluentemente?... É cada furo... 🙄...
* como se Deus tivesse que mostraer ou provar alguma coisa a nós... Se a fé tivesse que ter provas, não seria fé. Se a confiança tivesse que ter certezas, não seria confiança... O ser humano e seu pensamento obtuso, como se fosse o centro do universo... 🙄...
Maravilhoso, amei a história. Parabéns a autora, soube prender minha atenção com comedia, ação, drama e romance na medida certa....