Resumo de Capítulo 42 - Agnes – Um Sheikh no Brasil por Diana
Em Capítulo 42 - Agnes, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Um Sheikh no Brasil, escrito por Diana, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Um Sheikh no Brasil.
— Um parque de diversões! — Gritou Sophia enquanto abraçava Seth genuinamente feliz e saía correndo em direção a bilheteria do parque deixando-me sozinha com Seth.
— Você não precisava fazer isso. — Disse sorrindo para Seth que me sorriu também.
— Não posso mais animar minha futura irmã? — Disse Seth sorrindo também.
— Pode. Vamos! — Disse sorrindo enquanto puxava a mão de Seth em direção a bilheteria. Se era para ser criança, ótimo! Eu seria uma criança! — Vamos na xícara que roda? Por favor?? — Perguntei para Seth que me lançou um largo sorriso.
— Só se você for comigo depois na roda gigante! — E eu concordei com Seth com um largo sorriso enquanto comprávamos os ingressos.
Começamos pela xícara e foi hilário quando sentamos e além dos giros que a xícara fazia, eu comecei a girar a xícara também, fazendo Seth, para minha surpresa, gritar:
— Mas isso não para de girar nunca?? Estou ficando tonto! — E realmente quando saímos do brinquedo conseguimos fazer a loucura de ambos cairmos no chão de tão tontos que estávamos. Não consegui deixar de começar a rir como uma louca enquanto tentava me levantar, sendo puxada por Seth para baixo enquanto ele dizia:
— Não, aqui ta bom. Não to girando aqui embaixo. — E eu neguei com a cabeça me levantando num pulo e puxando Seth pelo braço para que ele se levantasse, mas ele realmente cambaleava para sair da área das xícaras e quando finalmente sentamos no chão do lado de fora, Seth disse:
— Se você estava afim de matar o seu noivo antes de se casar, considere uma tarefa cumprida! Mas que brinquedo do demônio é esse? — E eu não conseguia deixar de sorrir, pois perto de Seth o mundo parecia ficar muito mais tranquilo e leve.
— Você que é fraco para girar! — Disse o que fez Seth negar com a cabeça.
— Da mesma forma que Você é fraca com cócegas? Yahh! — E para minha surpresa Seth começou a fazer cócegas em mim, o que quase me fez rolar no chão de tanto rir.
— Para! Para! — E ele sorria também e ali estávamos como duas crianças no parque de diversão.
— Vamos — Disse para Seth quando ele parou de me fazer cócegas de forma que seguimos em direção a roda gigante. Seth não disse nada enquanto era puxado por mim e seguimos para dentro do brinquedo.
Eu não queria lágrimas entre nossos lábios, o que rapidamente fiz sumir com uma limpada com as pontas dos dedos. Seth, por sua vez, tocou suas duas mãos nas laterais do meu rosto, enquanto um de seus dedos passeava entre minhas bochechas e meu olhar só conseguia enxergar o seu rosto tão próximo de mim.
Seth tocou os seus lábios sobre o meu e a sensação de seus lábios sobre os meus foi indescritível. Sua língua alcançou a minha com rapidez e seu gosto era de menta forte, embora o seu cheiro ainda fosse apimentado misturado com orvalho. A mão de Seth alcançou minha cintura apertando levemente enquanto minha mão passeava por entre suas costas. Ousei alcançar as suas costas por debaixo da roupa e senti quando Seth grunhiu entre meus lábios, seus dedos apertando com mais força a pele da minha cintura.
Seus lábios escaparam da minha boca descendo pelo queixo a formigar e seguindo em direção ao pescoço. Sua barba roçava a minha transmitindo um mix de sensações indescritíveis. Quando seus lábios voltaram aos meus não consegui deixar de arfar enquanto sua mão apertava a minha coxa arrepiando-me o corpo todo.
Sua outra mão apertou os meus cachos entre seus dedos puxando-me ainda mais em sua direção. Minha língua brincou com a de Seth por mais alguns segundos até que toda a mágica do momento pudesse ser desfeita com o retorno do brinquedo a rodar.
Eu e Seth suspiramos enquanto nos controlávamos agora que o brinquedo tinha acabado. Seth sorriu para mim enquanto passava a mão por entre os cabelos de forma a se controlar enquanto dizia:
— Já serviu para matar a saudade sem matar minha promessa, não? — Ele piscou e eu só consegui corar pensando em como tinha conseguido beijar uma pessoa tão intensamente em um lugar público. Seth realmente me deixava louca.
— Sim, seu bobo! — Disse fazendo um largo sorriso se formar nos lábios de Seth.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Um Sheikh no Brasil
Maravilhoso, amei a história. Parabéns a autora, soube prender minha atenção com comedia, ação, drama e romance na medida certa....