Resumo do capítulo Capítulo 8 - Agnes do livro Um Sheikh no Brasil de Diana
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 8 - Agnes, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Um Sheikh no Brasil. Com a escrita envolvente de Diana, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
Mamãe voltou para casa, pois precisava dormir para trabalhar cedo no outro dia. Também, só com muito esforço de eu dizendo que ela poderia ficar tranquila, que eu ficaria ali. Seth foi fazer uma ligação e eu fiquei aguardando como vinha fazendo nos últimos dois dias.
Voltei minha atenção para o meu celular. Fer tinha me mandado uma mensagem que até então eu não tinha tido coragem de abrir. Logo o fiz.
"Me deixe informada, amiga. Qualquer coisa estou aqui."
Suspirei. Fernanda sempre preocupada comigo.
"Tudo bem. Não se preocupe. Bjinhoos."
Respondi. Logo fui na última mensagem que me faltava responder. Karen. A amiga que eu tinha feito lá do outro lado do país. Sorri. Ela vinha todos os dias me mandando mensagens e perguntando como eu estava.
"Oie Agnes. Tudo bem por ai? Estou colocando Sophia nas minhas orações todos os dias. Ela vai ficar bem. Não se preocupe. Como Você está? Beijos."
Bufei. Já estava começando a ficar com raiva de Seth e companhia. Eles tinham a certeza de que Sophia ia ficar bem. Uma certeza que eu não compartilhava com eles. Podiam me chamar de negativa, pessimista, o que fosse, mas eu simplesmente não conseguia ter a certeza de que eles tinham de que Sophia ia ficar bem. Seria alguma coisa da religião deles? Algo de acreditar que tudo ia ficar bem, quando não ia ficar? Ou melhor, quando eu não conseguia ter essa certeza de que ia ficar?
"Mesmas coisas de sempre. Sophia não acorda. Obrigada por tudo Karen. Eu vou indo, sabe? Cansada, preocupada, e sem essa certeza que Você tem de que tudo vai ficar bem. "
"Ele possui as chaves do incognoscível, coisa que ninguém, além d'Ele, possui; Ele sabe o que há na terra e no mar; e não cai uma folha (da árvore) sem que Ele disso tenha ciência; não há um só grão, no seio da terra, ou nada verde, ou seco, que não esteja registrado no Livro lúcido." – Me respondeu Karen rapidamente, logo em seguida.
E ainda continuou:
"Não acontecerá nada sem que ele saiba, Agnes. Por isso tenho tanta fé. Não se preocupe, Agnes vai ficar bem."
E ainda com relativa raiva, já que eu não conseguia ver o que Deus saber de tudo faria minha irmã tinha correlação uma com a outra coisa. Dessa forma, acabei optando por não responder Karen. Era o melhor a se fazer, no fim das contas.
— Aconteceu algo? — Perguntou Seth também olhando para todos os lados que eu olhava. Neguei com a cabeça. Não ia conseguir dizer que estava aflita com essas possibilidades. Acabei apenas dando um pequeno sorriso para ele e acho que Seth entendeu isso com um não fazer mais perguntas, pois ele rapidamente me puxou na direção dele, deitando minha cabeça sob o peito dele naquele sofá terrível e duro.
— Vamos, agora você precisa dormir um pouco, Ag. Eu te acordo se tiver notícias. — Neguei balançando a cabeça.
— Você também precisa dormir. — Argumentei e Seth riu.
— Acredite. Eu nesses dias dormi com certeza mais que você. — Ele deu uma leve risada. — Eu aguento, Ag. A não ser que você esteja me convidando a dormir com você, o que, infelizmente, ainda não é possível. Mas gosto do convite. — Ri sob o peito de Seth, ele tentando me fazer graça, tentando me fazer parecer melhor mesmo diante de todas as tribulações. Neguei com a cabeça.
— Vai me acordar mesmo? — Perguntei e Seth concordou balançando a cabeça.
— Ta. — Respondi já sentindo meus olhos pesarem, porque ali, nos braços de Seth, o sono parecia fazer –se mais do que presente. Ele se tornava um animal e me deixava numa escuridão sem fim, alcançando o sono idílico dos sonhos.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Um Sheikh no Brasil
⚠️ Apesar de não ser avisado (o que deveria), essa é a continuação do livro "O SHEIKH E EU". Aqui vemos o desfecho da estória, contada pelo ponto de vista intercalado de Agnes e Seth. É uma estória interessante, apesar de bastante adolescente e inverossímil, sobretudo porque foge da verdadeira cultura árabe islâmica, apresentando algo bem caricato, ocidentalizado (quem quiser entender melhor essa cultura, veja o livro "O EGÍPCIO", disponível aqui)... O texto também tem muitos erros, principalmente no uso dos pronomes oblíquos, na confusão feita com certas palavras (como ora/hora, infante/infame, instinto/extinto, deslumbrar /vislumbrar, redigiu/dirigiu, sob/sobre, tivesse/estivesse, disposto/deposto, emplastado/incrustado, enrustido/investido, trago/trazido, etc) e na correlação fala-ação dos personagens nos diálogos... Apesar disso, serve como um bom passatempo. Só que pecou no final, onde infelizmente apelou para sexo explícito e deixou sem finalizar o texto, terminando no vácuo. 😒...
* príncipes são altezas, não majestades. Majestade é usado somente para reis e rainhas... 🙄...
* essas cores não tem nada a ver com Papai Noel. O verde, o vermelho e o dourado são as cores dominantes no Natal por motivo religioso: 1) o verde é símbolo primaveril de renovação, esperança e regeneração. O verde das plantas é indício de vida 🎄; 2) o vermelho está ligado ao fogo, à purificação/redenção e ao amor divino 🔥; e 3) o dourado está associado à realeza de Cristo e ao Reino vindouro ⚜️. Na tradição católica também há uma relação entre essas três cores e os presentes dos Reis Magos: ouro (dourado), incenso (vermelho) e mirra (verde)....
* esse capítulo é uma incoerência... De um lado a mulher agindo feito uma criança com crise de neurose, de outro o cara fazendo algo extremo que, se meu marido fizesse comigo, resultaria em um trauma e uma briga homérica... Nenhum desses dois tem os parafusos no lugar... Misericórdia! 🫤...
* realmente: ALGUMAS mulheres, porque eu não sou assim de jeito nenhum e fico tão enlouquecida quanto com quem não cala a matraca, sobretudo se for para falar bobagens sem nexo como essas... Que falta de razão consegue deixar alguém abestalhado desse jeito?... 😵💫😵🤨🙄...
* sempre tem que ter uma protagonista burra fazendo algo sabidamente idiota sem contar pra ninguém porque acha que sabe o que está fazendo... Fico pensando se na vida real as pessoas são tão estúpidas assim... 🫤😒...
* essa estória é tão incongruente... Como uma menina pobre que passou fome e não tem dinheiro nem para ir a um shopping comprar roupa pode ter feito faculdade, falar várias línguas e ter uma irmã adolescente que fala inglês fluentemente?... É cada furo... 🙄...
* como se Deus tivesse que mostraer ou provar alguma coisa a nós... Se a fé tivesse que ter provas, não seria fé. Se a confiança tivesse que ter certezas, não seria confiança... O ser humano e seu pensamento obtuso, como se fosse o centro do universo... 🙄...
Maravilhoso, amei a história. Parabéns a autora, soube prender minha atenção com comedia, ação, drama e romance na medida certa....