Um Viúvo Irresístivel romance Capítulo 25

Resumo de Capitulo 24: Um Viúvo Irresístivel

Resumo de Capitulo 24 – Uma virada em Um Viúvo Irresístivel de Betânia Vicente

Capitulo 24 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Um Viúvo Irresístivel, escrito por Betânia Vicente. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Alex

O que será que a minha marrentinha está fazendo agora? Espero que ela não esteja perto daquele babaca sem noção, que se acha dono dela. Percebi que o cara está muito a fim dela, e isso me incomoda! Jackeline não percebe que está predestinada a mim, mas farei de tudo para mostrar-lhe isso. Meus dedos coçam de vontade de ligar para ela, mas se eu fizer isso, ela vai soltar os cachorros em cima de mim. Droga de mulher que me deixa de mãos atadas. Como eu queria ir atrás dela e tirá-la de perto daquele babaca. Ainda não é nem meio-dia, e eu estou desesperado, não consigo parar de pensar nela.

Abro o meu notebook e resolvo meter a cara no trabalho. Quem sabe assim, consigo tirar a vontade insana de ir atrás da minha marrentinha. Estava tão distraído que nem percebi meu celular tocando, olha para ver quem me liga e é o Rafael.

— Oi, Rafa, o que houve? — pergunto assim que atendo.

— Ah, quero saber como andam as coisas com a minha amiga.

— Está tudo bem. Estamos bem! — declaro, não querendo falar sobre a minha marrentinha.

— Só isso? Pelo amor de Deus, fala logo! — diz impaciente.

— Eu não tenho nada de interessante para dizer.— respondo.

— Que droga, eu vou ficar aqui sem saber de nada? — indaga.

— Sim, porque eu não tenho nada pra contar ainda!— Eu não iria contar que estava me apaixonando pela Jackeline, era bem capaz de ele me internar.

— Tá, mas e com as crianças? Alex, pelo menos, dá para dizer que as crianças já a conhecem? — ele pergunta curioso.

— Tudo ótimo, aliás, Caio e Valentina a adoraram — respondo e consigo distraí-lo um pouco.

Algumas horas depois...

Jack

E, afinal, eu não consegui, esconder o suficiente. Enquanto estava socando o saco de boxe, o Michael me acha e assim que me vê, ele fala:

— Você esta me evitando? — ele me questiona.

— Sim e parece que não deu muito certo, não? — respondo em tom mordaz.

— Jack, não precisa me evitar, você sabe que te amo e sei que também me ama! — Michael declara, tão fervoroso, que quem ouve acham mesmo que estamos apaixonados.

Eu quero dar um soco nesse filho da mãe, quem ele acha é? Penso olhando feio para ele.

— Michael, eu não te amo! — declaro pela milésima vez.

— Ah, não? Então quem você ama? — ele me questiona e fuzilo-o com o olhar dizendo:

— Eu não amo, ninguém, ok? — Deixo claro e continuo a dizer: — Ah, sim, eu amo alguém sim!

— Ah, é quem é? — ele me questiona, bravo, olho feio e declaro:

— Eu, me amo! Está satisfeito? — declaro com ironia.

— Não vai me contar, mesmo, não? — Ele pergunta como se não acreditasse no que eu falei.

— Michael, pelo amor de Deus, eu não sou sua propriedade — falo, já frustrada com ele.

— Jack, você sabe que eu amo você — ele declara novamente apaixonado e aquilo me deu um arrepio de nojo.

— Michael, pelo amor de Deus, eu não te amo — aviso novamente.

— Eu já te disse que não vou desistir de você — ele fala fervoroso.

— Me poupe, Michael, não quero falar sobre isso com você! — Estava possessa.

— Você ainda vai ver que sou perfeito para você — ele fala bem sério.

— Michael, por favor, me deixe em paz. Caramba, não preciso de você e de ninguém na minha vida.— falo.

— Jackeline, você que não quer enxergar o quanto precisa de alguém, para te proteger? — ele fala e me contenho para não rir.

— Você não está falando, sério está?— Tento não gargalhar.

— Eu não sei por que você está rindo? — ele fala olhando para mim sem entender nada.

— Ah, você não sabe? — eu o questiono querendo rir da cara dele.

— Claro que não. E quando nos casarmos, vou cuidar de você — ele avisa, começo a gargalhar.

— Jackeline, porque está rindo? — ele questiona e tento reprimir o meu riso.

— Michael, nós mulheres, não precisamos de proteção! — aviso pra ele que me olha sem entender.

— Claro que precisam, ainda mais você! Toda delicada... — ele declara e o interrompo.

— Você está se ouvindo? — eu o questiono.

— Jackeline, você sabe que eu estou certo! — ele desconversa e tem coragem, isso posso afirmar.

— Michael, pelo amor de Deus. Você está louco? — falo já perdendo a paciência.

— Eu estou bem lúcido! — ele fala e olho chocada — Sinceramente, eu não estou a fim de ficar ouvindo suas ladainhas. Cai fora, preciso terminar de treinar. — falo e viro as costas para ele.

— Um dia você vai me aceitar e finalmente iremos nos casar — ele declara e vai embora me deixando sozinha.

Começo a socar o saco de boxe com mais força. Como estou com vontade de socar alguém, meu Deus! Que droga! Ah, vontade de socar esse alguém, era o Michael, que se achava demais, pensa que é a última bolacha do pacote. Coitado!

— O que houve com você para socar com tanta raiva, Marrentinha. — Ouço uma voz de alguém que não imaginava ver tão cedo.

— O que você está fazendo aqui? —Tomo um susto e paro de socar o saco.

— Vim te buscar — fala dando de ombros e olho para ele sem entender.

— Não, precisa obrigada! — Agradeço e o dispenso.

— Não, Alex!— respondo rápido, colocando a minha mão em seu peito e ali sentindo o seu coração bater tão rápido da mesma maneira que o meu. — Você não pode me beijar.

— Ah, minha marrentinha, sei que não! — ele fala com pesar e eu dou um suspiro de alivio, mas porque de repente fico triste por não ter sido beijada?

— Agora, que tal você me deixar para tomar um banho? — peço me afastando dele que me solta a contra gosto e o entendo, porque eu queria continuar sendo abraçada por ele também.

— Não, você vai tomar um banho em minha casa — ele declara e dou risada.

— Não, senhor! — aviso pra ele. — Se não for para tomar banho aqui, prefiro tomar banho em minha casa. — aviso.

— Ok, então você toma em sua casa, pegamos a sua cachorrinha e de lá seguimos de volta para a minha. — ele fala todo mandão.

— Alex, quem você pensa que é para me dá ordens? — questiono.

— Ah, minha marrentinha, você sabe que sou seu homem! — ele declara. E quando ia responder o observo se afastar de mim, sinto falta do seu corpo perto do meu e fico sem entender porque ele está se afastando e o vejo sair primeiro do tatame e falar: — Vamos? — ele me chama e me ajuda. E a forma de ele me ajudar é me pegando no colo e Deus é por pouco que eu não o ataco ali mesmo, pra qualquer um ver.

— Ah, só pra deixar bem claro, você não é meu homem.— respondo, tentando me controlar, para não violentá-lo. Esse homem cheira bem demais pra minha sanidade.

— Sim, sou e você sabe! — ele declara, dando-me um sorriso sexy.

— É melhor irmos embora. — respondo mudando de assunto.

— Vamos, já pedi para Renata preparar algo para comermos. — ele diz e dou risada. — Não entendi o motivo de seu riso — ele questiona sem entender nada.

— Ah, nada não? — falo rindo e imagino a cara da vaca da Renata quando me ver na casa.

— Nada... mesmo?! — ele fala confuso.

— Alex, pelo amor de Deus! — comento rindo sigo para vestiário feminino e Alex me segue.

— O que você vai fazer aí? — ele pergunta curioso.

— Vou buscar as minhas coisas e você, senhor Alex, pode ficar aí fora me esperando. Aqui, é proibida a entrada de homens!— declaro piscando o olho pra ele e o deixo lá seguindo até o meu armário e ouço uma voz me chamando.

— Oi, me chamou? — pergunto para Bianca.

— Sim, menina, me conta quem é aquele homem gostoso que está lá fora? — ela pergunta toda assanhada e eu não gostei da forma como falou.

— Ele é o meu namorado! — respondo deixando claro que o Alex tinha dona.

— Parabéns, amiga, ele é muito gato mesmo! — declara toda sonhadora

— Obrigada, Bianca — agradeço, não gostando de sentir ciúmes.

Despeço-me, não quero pensar em Alex dando mole para qualquer mulher. Então, pego as minhas coisas, saio à procura do meu namorado pela arena de treinamento e vejo que está conversando com o babaca do Michael, que parece ter descoberto a verdade, que Deus me ajude, não posso separar uma briga dos dois. Chego logo para conseguir ouvir alguma coisa e digo:

— Algum problema aqui? — eles me olham surpresos.

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