Um Viúvo Irresístivel romance Capítulo 24

Resumo de Capitulo 23: Um Viúvo Irresístivel

Resumo de Capitulo 23 – Capítulo essencial de Um Viúvo Irresístivel por Betânia Vicente

O capítulo Capitulo 23 é um dos momentos mais intensos da obra Um Viúvo Irresístivel, escrita por Betânia Vicente. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Jack

Droga de homem que fica me seguindo para todo lugar que eu vou. A quem você quer enganar, Jack? Você está adorando ver o Alex te seguindo como um cãozinho adestrado! Chegamos em casa e saio correndo do carro, mal tendo tempo de Alex estacioná-lo. Não poderia me atrasar de jeito nenhum.

Eu bem que poderia chamá-lo para malhar comigo... Hum, melhor não. Porque o tipo de malhação que eu quero ter com ele envolve uma cama e os dois pelados.... Minha calcinha volta a ficar inundada. Tiro a roupa rápido e tomo uma ducha para ver se dava uma acalmada em meu corpo que estava pulsando de desejo. Eu tinha que me controlar, não podia agir como uma adolescente cheia de hormônios.

— Jack... Jack... se você continuar desse jeito, vai ter que sair do serviço antes mesmo de começar! — falo para mim mesma.

Saio logo do chuveiro, seco o cabelo, enrolo a toalha rapidamente em meu corpo e volto correndo para o quarto. Tomo o maior susto quando encontro Alex deitado em minha cama, à vontade, como se fosse dono dela. Que homem sexy, Meu Deus!

— O que você está fazendo em minha cama? — pergunto zangada.

— Ora, nada! — ele diz dando os ombros. — Só estou descansado um pouco.

— Sei, e tinha que deitar em minha cama? — Eu o questiono e lá no fundo mesmo eu gostei de saber que ele estava em minha cama, assim, quando eu deitasse, iria sentir o cheiro do seu perfume e “Sim” eu estou ficando doente por esse homem.

— Bom, se você quiser deitar comigo, vou ficar muito feliz — ele diz piscando o olho para mim, batendo a mão no colchão, provocando-me.

— Pode sair do meu quarto para eu me trocar? — finjo uma doçura ao falar.

— Ah, mas eu quero ficar aqui — diz bem provocante, olhando você se trocar.

— Alex, você tem quantos anos mesmo? Quinze? — eu o provoco e ele abre um sorriso sexy.

— Eu tenho o dobro.— ele brinca. — Agora, se você quiser que eu tenha quinze anos, então eu terei — Alex diz provocante.

— Babaca! Agora seja bonzinho e caia fora do meu quarto — peço olhando para ele.

— Tá bom! — ele diz levantando as mãos para cima em sinal de rendição. — Já que você insiste. Não custou nada ter tentado.

— Vai, Alex, tenho que ir para trabalho. — Ele sai do quarto.

— Pronto, podemos ir — aviso.

Lembrei-me que tinha que colocar água e ração para Estrelinha, e deixo Alex sozinho, vou até o armário, pego ração, coloco na vasilha, verifico se tem água suficiente e volto para a sala.

— Agora, podemos ir? — ele diz e eu aceno com a cabeça em concordância.

Pego a minha mochila, fecho a casa e seguimos para o carro. Assim que entramos, meu celular toca e, quando olho, acabo gemendo de frustração. Atendo de má vontade.

— Fala, Michael, o que você quer? — eu o questiono puta da vida com esse homem.

— Você está atrasada! — ele diz me cobrando. E eu odeio cobranças.

— Eu sei que estou atrasada, Michael, não preciso de ninguém me ligando para me dizer isso — resmungo e reparo que Alex está com um olho em mim e outro na direção.

— Jack, você sabe que fico preocupado com você. — ele diz em tom protetor.

— Olha aqui, Michael, escuta o que vou te dizer: “Não preciso de proteção e também de ninguém mandando em mim!”— falo para Michael, brava.

Olho para Alex, mostrando que aquilo servia para ele também. Ele não dá importância e penso... “Homens”.

— Jackeline, minha marrentinha, poderia me passar o endereço do seu serviço? — Alex pede com carinho e fico puta da vida.

— Só um momento, Michael — peço, olho para Alex e respondo:

— Pega a terceira avenida e segue reto — vou passando o endereço certinho para Alex enquanto eu fico ouvindo a baboseira do Michael.

— Jackeline, com quem você está? — ele me questiona e fico possessa. Ele acha que é meu dono? Coitado!

— Não te interessa, Michael — retruco, puta com ele.

— Você é minha, Jackeline! — ele diz possessivo.

— Não sou sua! — grito e é quando ouço o carro parar. Alex pega o meu celular e fala:

— Escuta aqui, seu idiota, a Jackeline não é nada sua — Alex fala com raiva.

Ouço Michael gritando que sou a sua namorada e aquela baboseira toda, Alex só responde dizendo que se ele chegar perto de mim, vai se ver com ele.

— Ah, outra coisa, seu idiota, a Jackeline tem namorado, sim! E, sou eu! — Alex fala em um tom frio e desliga a ligação na cara do Michael.

— Caramba, precisava dizer que é o meu namorado? — eu o questiono.

— Quem é o tal de Michael? — ele pergunta e noto em sua voz que estava possesso.

— Alex, não te interessa. — resmungo querendo mudar de assunto.

— Bom, não foi nada demais... a gente não tem e nunca teve nada sério! — solto de uma vez.

— E por que ele acha que sim? —Alex me questiona.

— Nós só nos beijamos uma vez, e ele acha que tem direitos sobre mim. — respondo. Alex não gostou de saber disso.

— Vocês ainda saem? —Alex pergunta bravo.

— Alex, isso não é da sua conta — respondo, ficando cansada dessa conversa toda sobre o Michael.

— Jackeline, não me teste — ele diz passando as mãos pelos cabelos, acho que está frustrado.

— Olha, Alex, tenho que entrar — aviso.

— Você só vai entrar quando me der uma resposta completa! — Ele diz puto comigo e volto a pensar ele ter ciúmes do Michael é tão fofo, penso sorrindo, olho pro meu relógio e conto logo.

— O que mais você quer saber? Se nós transamos? Se essa for a dúvida, a resposta é não. Satisfeito?! — Eu estava mesmo atrasada.

— Agora é melhor você ir, já está atrasada. — Alex diz como se nada tivesse acontecido.

— Ah, que ótimo! — ironizo olhando para o relógio e lá estava mostrando o quanto eu estava já atrasada fora do horário. — Por que será que eu estou atrasada? — E antes de sair do carro, pego a mochila, batendo a porta do carro com força.

— Jackeline!— Alex volta a me chamar.

— O que você quer, Alex? Estou muito atrasada! — eu lembro.

— É só para dizer que você fica tão linda, brava, marrentinha! — Ele pisca para mim e eu reviro os olhos.

— Você é um babaca! — falo, virando-me para entrar no batalhão, mas ainda o ouço rir.

— Mas é desse babaca aqui que você gosta! — ele grita, e era verdade, eu gostava desse lindo babaca, só que isso eu não iria confessar.

— Tchau, Alex! — Aceno em despedida e entro no prédio me preparando pra mais um dia de treinamento e pedindo a Deus muita paciência.

Entro no prédio correndo, Nicholas reclama do meu atraso, não dou importância e sigo para a arena de treinamento. Começo a fazer o meu treinamento e quando vejo o Michael vindo em minha direção acabo mudando de local e treinando em outro lugar.

Sinceramente não estava a fim de ficar ouvindo-o declarar amor eterno por mim. Sim, eu sou uma “Puta” sem coração, que já cansou de dizer que não quer nada com ele.

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