Um Viúvo Irresístivel romance Capítulo 27

Resumo de Capitulo 26: Um Viúvo Irresístivel

Resumo de Capitulo 26 – Uma virada em Um Viúvo Irresístivel de Betânia Vicente

Capitulo 26 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Um Viúvo Irresístivel, escrito por Betânia Vicente. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Jack

Meu Deus, como tenho vontade de socar esse homem e ao mesmo tempo beijá-lo! O que esse homem tem de mandão, tem de gentileza, mesmo que às vezes ele se ache meu dono, admiro essa sua qualidade. Deus nos acuda.. Eu vi a forma como ele e o Michael estavam se enfrentando por minha causa e não fiquei nem um pouco satisfeita. “Ah, me engana que eu gosto, dona Jackeline!”. Você bem que gostou de ver como aqueles dois homens estavam brigando por sua causa! ”

— O que você tanto pensa, marrentinha? — ele pergunta curioso.

— Em nada importante — minto na maior cara de pau.

— Vou fingir que acredito em você — ele responde dando um sorriso daquele bem safado e me remexo no banco, excitada com esse homem.

— Precisamos conversar, Alex — falo séria.

— Algum problema? — ele pergunta curioso.

—Temos que definir as nossas questões — declaro para ele, que me olha e diz:

— Já conversamos sobre isso — ele declara como se o assunto já tivesse sido resolvido.

— Então vamos reforçar! Nada de beijos — aviso e recebo um olhar indignado.

— Nem pensar! — ele protesta, levanto a mão e continuo:

— E pare de falar que somos namorados, porque não somos! — aviso e porque estou sentindo novamente essa dor, de tristeza e pesar.

— Acabou? — ele pergunta como se quisesse que o assunto se encerrasse

— Ah, estou pensando ainda... — declaro ainda pensativa tentando, lembrar-me de fazer lista de que devíamos ou não fazermos, juntos, ou seja, nada de beija-lo, etc..

— Então, agora é a minha vez — ele fala de repente me deixando surpresa.

— E o que seria? — Fico curiosa.

— Não acatarei nada do que você disse — ele declara, parando o carro no sinal.

— Você não tem o que querer. E estamos de acordo! — Eu lembro — Eu já disse que não! Você pode falar o que quiser, mas já está decidido. Estamos juntos! — Alex declara fervoroso.

— Não estamos! — protesto

— Não começa, marrentinha, você tem que aceitar.

— Alex, eu sinto uma leve atração por você, só isso — digo.

— Vou fingir que acredito nisso — ele fala com ironia.

Começamos a ouvir o barulho das buzinas tocando, olho para trás e vejo que tinha vários carros parados.

— Está vendo, é culpa sua! — protesto e ele resmunga algo que não entendo, e coloca o carro para andar.

— Eu não tenho culpa de nada! — defende-se.

— Ah, não? — Eu o provoco.

— Não! — Ele me olha. — Você que fica querendo negar a nossa relação.

— Crianças, vocês já fizeram o dever de casa? — Alex pergunta.

Os pequenos confirmam, e saem correndo da sala. Nesse momento, Renata se espanta e pergunta.

— A senhorita Jackeline vai dormir aqui novamente? — ela questiona com um olhar que se matasse eu estaria morta e enterrada.

— Sim, ela vai dormir aqui de agora em diante! — ele fala grosso. Reparo que Renata faz uma cara de desgosto e sorrio vitoriosa novamente.

— Mas, Alex... — ela protesta.

— Mas, o quê?! Sim, por quê? — Ele a questiona. — E outra, é senhor Mendonça e não Alex! — Lembra.

— Eu não sabia que ela viria passar alguns dias aqui, tanto que peguei os lençóis e também as cobertas e coloquei para lavar. — ela responde rápido.

“Ah, com certeza ela colocou! ” — penso com ironia.

— Ah, isso não tem nenhum problema, Renata! — tranquilizo-a e ela fecha a cara ainda mais.

— Mas é claro que tem problema, senhorita! — ela protesta e quase dou risada ao ver como ela estava preocupada, espero que o Alex não acredite nessa bondade repentina dela.

Chegava a ser tocante, se eu não a conhecesse, acharia mesmo que ela se importava comigo. Uma ideia passa pela minha cabeça e, sem pestanejar, vou até Alex, e o abraço, ele me olha surpreso e sorri.

— Ah, Renata, não fica preocupada, já tenho a solução. Eu vou dormir com o meu namorado! — mal acabo de falar e ela me olha querendo me fuzilar. Sorrio satisfeita por ter alcançado meu objetivo e olho para Alex, que está todo feliz.

“Ah, coitado, ele está todo feliz, achando que vou dormir com ele! ” — penso com ironia e meu corpo fica todo atiçado só de pensar nessa hipótese. Meus Deus, me ajude. Porque de uma coisa tenho tinha certeza, se eu e o Alex dormirmos na mesma cama, não irá prestar.

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