Um Viúvo Irresístivel romance Capítulo 27

Jack

Meu Deus, como tenho vontade de socar esse homem e ao mesmo tempo beijá-lo! O que esse homem tem de mandão, tem de gentileza, mesmo que às vezes ele se ache meu dono, admiro essa sua qualidade. Deus nos acuda.. Eu vi a forma como ele e o Michael estavam se enfrentando por minha causa e não fiquei nem um pouco satisfeita. “Ah, me engana que eu gosto, dona Jackeline!”. Você bem que gostou de ver como aqueles dois homens estavam brigando por sua causa! ”

— O que você tanto pensa, marrentinha? — ele pergunta curioso.

— Em nada importante — minto na maior cara de pau.

— Vou fingir que acredito em você — ele responde dando um sorriso daquele bem safado e me remexo no banco, excitada com esse homem.

— Precisamos conversar, Alex — falo séria.

— Algum problema? — ele pergunta curioso.

—Temos que definir as nossas questões — declaro para ele, que me olha e diz:

— Já conversamos sobre isso — ele declara como se o assunto já tivesse sido resolvido.

— Então vamos reforçar! Nada de beijos — aviso e recebo um olhar indignado.

— Nem pensar! — ele protesta, levanto a mão e continuo:

— E pare de falar que somos namorados, porque não somos! — aviso e porque estou sentindo novamente essa dor, de tristeza e pesar.

— Acabou? — ele pergunta como se quisesse que o assunto se encerrasse

— Ah, estou pensando ainda... — declaro ainda pensativa tentando, lembrar-me de fazer lista de que devíamos ou não fazermos, juntos, ou seja, nada de beija-lo, etc..

— Então, agora é a minha vez — ele fala de repente me deixando surpresa.

— E o que seria? — Fico curiosa.

— Não acatarei nada do que você disse — ele declara, parando o carro no sinal.

— Você não tem o que querer. E estamos de acordo! — Eu lembro — Eu já disse que não! Você pode falar o que quiser, mas já está decidido. Estamos juntos! — Alex declara fervoroso.

— Não estamos! — protesto

— Não começa, marrentinha, você tem que aceitar.

— Alex, eu sinto uma leve atração por você, só isso — digo.

— Vou fingir que acredito nisso — ele fala com ironia.

Começamos a ouvir o barulho das buzinas tocando, olho para trás e vejo que tinha vários carros parados.

— Está vendo, é culpa sua! — protesto e ele resmunga algo que não entendo, e coloca o carro para andar.

— Eu não tenho culpa de nada! — defende-se.

— Ah, não? — Eu o provoco.

— Não! — Ele me olha. — Você que fica querendo negar a nossa relação.

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