Alex
Fiquei bem feliz ao ver que a minha marrentinha, vai dormir comigo. É estranho, nunca deixei nenhuma mulher dormir em minha cama, desde que a minha esposa faleceu.
— É verdade Renata, a minha namorada vai dormir comigo. — concordo com o que a minha marrentinha fala para ela. E mesmo sabendo que a Jackeline estava só a provocando, uma ideia surge em meu pensamento e vou colocá-la em prática.
— Então, já que está tudo certo, vou ver se a janta está pronta, senhor! — ela fala rápido e sai, deixando a mim e Jack sozinhos, olho para minha marrentinha e falo:
— Bom, vamos? — eu a chamo.
— Para onde? — ela pergunta sem entender nada.
— Ora, para nosso quarto! — eu a provoco, piscando o olho para ela.
— Alex, nosso quarto? — eu questiono.
— Você não disse que vai dormir comigo? — pergunto.
— Ah, pelo amor de Deus, homem. Só falei isso por causa da vaca da sua empregada — fala com ironia.
— Eu não quero saber, dona Jackeline. Você vai dormir em minha cama — aviso.
— Não vou mesmo! — ela responde trêmula.
— Ah, vai sim. Como vai dormir sem coberta e sem lençol? — digo.
— Simples, como um bom cavalheiro que é, vai me emprestar uma coberta.
— Então, tenho que te contar uma coisa... — comento, pegando-a pela cintura e trazendo-a para meus braços. Dava para ver que a minha marrentinha estava respirando rápido.
— Alex, me solta! — ela pede ofegante.
— Você não quer ouvir o que tenho para falar? — indago
— Não quero ouvir nada! — ela responde, consegue soltar-se e sai correndo. Parece até que está fugindo do diabo.
— Me aguarde, minha marrentinha, hoje você não me escapa! — Faço um promessa pra mim mesmo.
Pego as coisas dela e levo direto para meu quarto e, quando chego lá, vejo que a porta já estava aberta e sorrio, pensando que ela talvez tivesse vindo para cá. Deixo as suas coisas no quarto e saio para ir atrás da minha marrentinha, que estava conversando com os meus filhos.
— Jack, você está vindo morar aqui com a gente? — pergunta Valentina, curiosa.
— Não, querida! — Ouço a minha marrentinha respondendo.
— Minha filha, a Jackeline está vindo passar uns dias aqui, porque sua casa vai passar por uma reforma — comento fazendo-a marrentinha dar um pulo com o susto.
— Então, a Jack não morará conosco? — pergunta Caio, triste, e fico com pena do meu filho.
— Não, meu querido. Só vou ficar alguns dias com vocês, o que acham? — ela tenta animar os gêmeos.
— A gente gostaria que você ficasse aqui, morando com a gente. — minha Valentina fala com pesar.
— Oh, minha linda, não posso morar com vocês — ela diz pesarosa.
— Por quê? — ela insiste e minha marrentinha me olha como se estivesse pedindo ajuda.
— Minha filha, não perturbe a Jack. — peço sem saber o que dizer para minha filha. Por mais que eu quisesse que a minha marretinha viesse morar aqui, não podia dar esperanças a meus filhos.
— Hum... Melhor não! — ela responde rápido e sai de perto da porta, encosta-se na parede e ficamos nos encarando.
— Está com medo? — eu a provoco.
— Nem um pouco — ela responde ofegante..
— Vem aqui! — peço.
— Não quero — ela responde.
Levanto-me da cama, ela recua até chegar à parede, seu olhar subia e descia pelo meu corpo.
— E aí, gostou? — pergunto ao vê-la olhar para meu corpo.
— Não entendi — ela responde confusa.
— Ah, não? — eu a provoco e a puxo para meus braços. — Confessa, minha marrentinha, que você está louca por este belo corpinho?
— Na verdade, não! — ela declara ofegante, e a puxo para meus braços.
— Me solta, Alex — pede como se estivesse lutando pra ceder, mas entendo a sua luta e com certeza iria ajudá-la a perdê-la.
Não resisto, agarro Jack e a beijo. Aos poucos, ela vai cedendo e me deixa beijá-la e tocá-la. Ela começa a gemer muito, estávamos entrando em combustão. Ajudo-a a tirar a roupa, não conseguimos cessar o nosso beijo, seguimos para a cama de forma natural, como se o seu lugar sempre fosse ali.
— Minha marrentinha, quer que eu pare? — pergunto e quando paro de beijá-la, e fico ali olhando para seu rosto, vejo como ela está perdida aos meus braços.
— Alex, não pare! — ela pede. puxa-me e vou mais que feliz pro seus braços.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Um Viúvo Irresístivel
😵💫 É sério isso? Que blasfêmia, agradecer a Deus e à Mãe de Nosso Senhor Jesus por um texto repleto de pornografia vulgar e diálogos com vocabulário chulo e agressivo... 🤢😞 Pulei pro última página após desistir da leitura, só pra ficar ainda mais chocada com essa incongruência... Lamentável......
💔 Como é triste a decepção ao começar a ler um livro e então descobrir que não passa de mais do mesmo de apelação sexual, vocabulário chulo e nada que realmente acrescente... 😞 Passo. ⏭️ O QUE VOCÊ ACHA QUE JANE AUSTEN DIRIA SOBRE O GÊNERO ROMANCE DE HOJE EM DIA? "Acho que ela ficaria chocada com o que pode ser escrito e publicado em um livro hoje em dia [... ]. Imagino que ela desejaria histórias de amor mais elevadas e menos focadas no carnal, como nos romances de hoje". (Julianne Donaldson, autora premiada de Edenbrooke)....
Aff... Falei cedo demais... Já começou a bobajada de atração por vozes roucas, que coisa mais adolescente......
Por que será que quando acontece a raridade de aparecer um cara que não é mulherengo ou cafajeste nesses livros tem sempre que ter mulheres que não valem nada ou que são como púberes dominadas pelos hormônios? Aff... Até essa Jack já me cansou com esses pensamentos fúteis... Não tem nenhuma mulher forte e que se valorize, não? Só sabem se derreter nas calcinhas ao olhar pra um cara bonito?... 🙄...