Resumo de Capitulo 27 – Um Viúvo Irresístivel por Betânia Vicente
Em Capitulo 27, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Um Viúvo Irresístivel, escrito por Betânia Vicente, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Um Viúvo Irresístivel.
Alex
Fiquei bem feliz ao ver que a minha marrentinha, vai dormir comigo. É estranho, nunca deixei nenhuma mulher dormir em minha cama, desde que a minha esposa faleceu.
— É verdade Renata, a minha namorada vai dormir comigo. — concordo com o que a minha marrentinha fala para ela. E mesmo sabendo que a Jackeline estava só a provocando, uma ideia surge em meu pensamento e vou colocá-la em prática.
— Então, já que está tudo certo, vou ver se a janta está pronta, senhor! — ela fala rápido e sai, deixando a mim e Jack sozinhos, olho para minha marrentinha e falo:
— Bom, vamos? — eu a chamo.
— Para onde? — ela pergunta sem entender nada.
— Ora, para nosso quarto! — eu a provoco, piscando o olho para ela.
— Alex, nosso quarto? — eu questiono.
— Você não disse que vai dormir comigo? — pergunto.
— Ah, pelo amor de Deus, homem. Só falei isso por causa da vaca da sua empregada — fala com ironia.
— Eu não quero saber, dona Jackeline. Você vai dormir em minha cama — aviso.
— Não vou mesmo! — ela responde trêmula.
— Ah, vai sim. Como vai dormir sem coberta e sem lençol? — digo.
— Simples, como um bom cavalheiro que é, vai me emprestar uma coberta.
— Então, tenho que te contar uma coisa... — comento, pegando-a pela cintura e trazendo-a para meus braços. Dava para ver que a minha marrentinha estava respirando rápido.
— Alex, me solta! — ela pede ofegante.
— Você não quer ouvir o que tenho para falar? — indago
— Não quero ouvir nada! — ela responde, consegue soltar-se e sai correndo. Parece até que está fugindo do diabo.
— Me aguarde, minha marrentinha, hoje você não me escapa! — Faço um promessa pra mim mesmo.
Pego as coisas dela e levo direto para meu quarto e, quando chego lá, vejo que a porta já estava aberta e sorrio, pensando que ela talvez tivesse vindo para cá. Deixo as suas coisas no quarto e saio para ir atrás da minha marrentinha, que estava conversando com os meus filhos.
— Jack, você está vindo morar aqui com a gente? — pergunta Valentina, curiosa.
— Não, querida! — Ouço a minha marrentinha respondendo.
— Minha filha, a Jackeline está vindo passar uns dias aqui, porque sua casa vai passar por uma reforma — comento fazendo-a marrentinha dar um pulo com o susto.
— Então, a Jack não morará conosco? — pergunta Caio, triste, e fico com pena do meu filho.
— Não, meu querido. Só vou ficar alguns dias com vocês, o que acham? — ela tenta animar os gêmeos.
— A gente gostaria que você ficasse aqui, morando com a gente. — minha Valentina fala com pesar.
— Oh, minha linda, não posso morar com vocês — ela diz pesarosa.
— Por quê? — ela insiste e minha marrentinha me olha como se estivesse pedindo ajuda.
— Minha filha, não perturbe a Jack. — peço sem saber o que dizer para minha filha. Por mais que eu quisesse que a minha marretinha viesse morar aqui, não podia dar esperanças a meus filhos.
— Hum... Melhor não! — ela responde rápido e sai de perto da porta, encosta-se na parede e ficamos nos encarando.
— Está com medo? — eu a provoco.
— Nem um pouco — ela responde ofegante..
— Vem aqui! — peço.
— Não quero — ela responde.
Levanto-me da cama, ela recua até chegar à parede, seu olhar subia e descia pelo meu corpo.
— E aí, gostou? — pergunto ao vê-la olhar para meu corpo.
— Não entendi — ela responde confusa.
— Ah, não? — eu a provoco e a puxo para meus braços. — Confessa, minha marrentinha, que você está louca por este belo corpinho?
— Na verdade, não! — ela declara ofegante, e a puxo para meus braços.
— Me solta, Alex — pede como se estivesse lutando pra ceder, mas entendo a sua luta e com certeza iria ajudá-la a perdê-la.
Não resisto, agarro Jack e a beijo. Aos poucos, ela vai cedendo e me deixa beijá-la e tocá-la. Ela começa a gemer muito, estávamos entrando em combustão. Ajudo-a a tirar a roupa, não conseguimos cessar o nosso beijo, seguimos para a cama de forma natural, como se o seu lugar sempre fosse ali.
— Minha marrentinha, quer que eu pare? — pergunto e quando paro de beijá-la, e fico ali olhando para seu rosto, vejo como ela está perdida aos meus braços.
— Alex, não pare! — ela pede. puxa-me e vou mais que feliz pro seus braços.
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