Volkon (Guerreiros Starianos Vol. 1) romance Capítulo 10

Elaine gemeu quando a língua invasora de Volkon preencheu o espaço de sua boca. O gigante azul é muito maior que ela, e ela precisava abrir bem os lábios para acompanhar a vontade que ele tinha de lhe sugar. Seu herói apareceu para lhe salvar mais uma vez e ela não pretendia deixar aquela história parecer um conto de fadas… Bom, ela gostava de contos de fadas, mas queria algo mais apropriado para o mundo maiores de dezoito anos. Queria a língua dele na sua xota de novo, queria sentir o áspero grosso da língua de gato azul fodendo sua vagina e sentiu tanta vontade que prendeu a língua do homem nos dentes. Só se deu conta por que foi pega pelos cabelos, teve de abrir os olhos e sentiu a puxada forte lhe trazendo para trás.

Ela cerrou os dentes, sentiu que estava com as costas no chão mas o quadril preso ao homem. Suas costas faziam uma curva, de ombros no chão e bumbum no alto, enquanto o Stariano azul levantava o vestido para altura de seu umbigo. Ela mordeu os lados, já imaginava a língua entrando entre os seus lábios novamente, causando-lhe arrepios e a enchendo de expectativa. Abriu a boca quando o tecido da calcinha foi rudemente rasgado e manteve os olhos fechados com a ansiedade que tomou seu coração. Um barulho semelhante a um farfalhar de roupas surgiu em seus ouvidos, Elaine mordeu os lábios e tentou imaginar quais roupas ainda a impediam de seu homem enfiar a língua ali.

Espera… não tinha mais roupas. Quando ela abriu os olhos, Volkon tinha a cabeça inchada do membro grosso encostando em sua porta. Elaine arregalou os olhos e antes que pudesse concluir que aquele espaço não caberia aquele objeto, se apoiou nos cotovelos e viu o corpo azul invadi-la, rasgando-a por dentro e laceando sua entrada de um jeito abrupto, dolorido e preciso. Ela gritou.

— Arghhh…! — cerrou os dentes, sentiu os músculos da coxa contrair e tentou fechar as pernas arreganhadas, apenas pressionando a cintura do Stariano que fazia a ação invasora.

O corpo continuou escorregando para dentro, Elaine jogou suas costas no chão e só sentiu o quanto era pequena realmente neste momento. O caminho de seu interno foi se preenchendo, ela sentiu cada centímetro de sua boceta se expandindo e volume visível que crescia em seu ventre, sobressaindo em sua ele, mostrando a olho nu que havia um corpo invasor. Volkon olhou para baixo, não acreditou que coube e sentiu uma maldita frustração quando notou que chegou no limite da humana. Queria se afundar mais, mas a maldita humana pequena não tinha mais espaço! Ele cerrou os dentes, de joelhos no chão, rosnou com a vontade insana de rasgar seu meio e puxou poucos centímetros do membro para fora e investiu contra seu meio, desesperado por mais espaço.

— Arghhh… ! — ela gritou, abriu bem a boca, sentiu o ar lhe faltar e se agarrou a roupa frouxa nas coxas do Stariano amante, quando sentiu a investida do retorno.

Seu olhar suplicante se encontrou ao olhar preciso de Volkon, na sombra escura do Azulado mostrando suas presas, rosnando como se estivesse à beira da loucura. Ela gostou de saber que não era a única que não se aguentava mais e olhou para a onda demarcada em seu útero, mostrando o quanto ela fora preenchida. Ele a fodeu de novo, ela espremeu os olhos e sentiu o ardido de tesão e invasão dolorido ao mesmo tempo, refletir em seus olhos. Não era virgem, mas quando pediu por uma solução nas teias de aranha em suas pernas, jamais imaginou que ia ter tanto para si.

— Arghhh…! — gritou de novo, Volkon rosnou e investiu duro, batendo contra a parede uterina da pequena, de vestido arriado, pernas abertas e cheiro bom — Querido…!

Volkon se debruçou contra a miúda, notou que seu corpo se escondia com o seu por cima, as pernas bem menores conseguiam abraçar seu quadril, mas não conseguiam se fechar com segurança. Ele investiu contra, ela gritou de novo e alimentou o seu instinto de fome com aquilo. O Paladimus sentia as vibrações do pau grosso se alimentar com o seu aperto, sua cabeça inchada batia dentro do seu topo e a sua sensibilidade permitia sentir o babado que ele recebia de volta cada vez que sua ponta tocava da sua parede de ovulação.

O membro latejava a cada investida, sua humana gritava a cada toque e a pressão que sua boceta estava fazendo o deixava maluco. Ela estava próxima de mais um orgasmo e ele sabia que toda aquela baba gostosa de seu meio reprodutor melaria seu membro duro, relaxando a pele grossa de prazer. Investiu duro, afundou o quadril para dentro, manteve as mãos firmes ao lado da cabeça de sua humana e olhou em seus olhos, vendo uma lágrima escorrer enquanto ela estremecia abaixo de si. Ele queria seu orgasmo, investiu mais uma vez, viu uma lágrima mais grossa escapar e sentiu a parede do útero mais babada e as pernas em sua cintura tremer.

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