Volkon (Guerreiros Starianos Vol. 1) romance Capítulo 8

— Hum… — Elaine gemeu em sua boca, movimentou os quadris e abriu as pernas para acomodar o gigante.

Ela abriu os olhos quando seus lábios foram separados em um estalo, notando que Volkon reiniciou o processo de marcação territorial. Ele esfregou o rosto em sua bochecha, rosnava apertando a ponta do nariz em seus dorso e passeou com a língua na carne, marcando a curva inteira. Elaine estava gostando, mordeu os lábios com a sensação e estufou os seios para que os bicos endurecidos continuassem roçando no couro duro do uniforme do guerreiro, assim como movimentou o quadril. Usava uma calcinha de florzinha debaixo da camisola feia, mas queria acalentar o calor de seu corpo de alguma forma, e tentou esfregar o que quer que fosse no amante azul.

Volkon sentia o cheiro da fêmea invadir as narinas, ao ponto de ter certeza que não ia se segurar mais. O mundo estava acabando lá fora, mas ele só queria concluir o que começou e não conseguiu. Sabia que levaria uma coça dura de Galak, mas ele tinha seu machado e uma vontade insana de se enfiar na humana. Ela se moveu com seu quadril pequeno, apertou um ponto das abotoaduras da calça e fez o gigante rosnar de ansiedade.

Sua língua chegou nas curvas dos seios expostos, cheio de vontade. As Starianas tinham mamas mais avantajadas quando estão amamentando, geralmente possuem curvas mais miúdas e o corpo esguio. São bonitas, mas as curvas de suas humana eram diferentes, fartavam sua boca e sua carne era macia. A ponta de seu bico entrou entre seus dentes, alcançou o fundo de sua língua e Volkon fechou as presas com cuidado, acalentando o bico com a língua áspera. Elaine agarrou sua cabeça, ecurvou o corpo contra o toque e abriu a boca, sentindo aquilo gerar resultados catastróficos em seu sexo.

Ele sugou, estalou o toque quando soltou o bico endurecido e apertou os seios com as mãos, afundando os dedos nas carnes, enquanto rosnava e passava todo o seu toque na humana disposta. Ela se esfregou nele mais uma vez, movimentou o quadril e ele olhou para baixo, enfiou as mãos na calcinha que tampava toda a sua entrada e puxou o tecido, ela abriu-se para ele sem vergonha nenhuma e então ele passou a ter a visão perfeita da fenda preciosa.

Volkon sentiu que era capaz de colocar todos os seus filhos que Starian pedisse ali, nos lábios miúdos e diferente. As Starianas tem o acesso maior, para lhes caber, mas aquela miudeza… ele desejou rasgá-la, foder sua humana até que ela ficasse exclusivamente do seu tamanho, marcando-a definitivamente como sua. Se daria com seu orgulho depois… Não pensou duas vezes e desceu o rosto no meio das pernas de Elaine.

Ela abriu a boca, encurvou o corpo e fechou os dedos nos cabelos macios de Volkon. O meio de suas coxas fora invadido e ela se sentia divinamente desejada, não estava raciocinando nada além da vontade de trepar e queria, muito, que o gigante azul a deixasse da mesma cor que ele de tanto comê-la.

— Ah… querido! — Elaine não se segurou.

Ela só conseguia achar que estava imaginando coisas, pois num momento viu rejeição e no outro o gigante azulado estava no meio de suas pernas. Quando foi mesmo a ultima vez que ela recebeu um sexo oral? Não importa, nada superaria aquela língua… A carne áspera de Volkon era rosada, realmente parecia com algo semelhante a língua de um gato, massageou seu ponto sensível, fez ela se mover com o rosto dele afundado em si e a coisa ficou pior quando ele, literalmente, enfiou a língua dentro do seu acesso. Volkon abriu seu caminho fodendo-a, raspando as presas nos nervos acima do seu buraco, e Elaine não sabia explicar suas sensações.

Seu ventre sentiu contrações quando a língua se moveu lá dentro, ela mordeu os lábios, até tentou fechar as pernas mas o máximo que fez foi pressionar a cabeça do guerreiro e sentir a invasão cheia e profunda. O áspero de sua língua massageou as paredes vaginais, ele puxou ela pra fora, mas antes de terminar sua saída, voltou com a parte grossa para dentro. Elaine gritou, fechou os dedos fortemente em seu cabelo e sentiu a contração do baixo ventre enfraquecer suas pernas. Era muito próximo a sensação de uma forte vontade de urinar, mas ela sabia que o caldo baboso fora eliminado pelos seus meios reprodutores.

Elaine gritou, sentiu o lampejo forte do orgasmo, estremeceu com a língua de Volkon dentro de si e sentiu o líquido baboso escapar. Para a sua surpresa, o Stariano saiu de dentro de si, olhou o meio de suas pernas e deu uma leve apertada com as mão sobre o nervos superior entre os lábios. Ele estava curioso e tentado. Com isso ela sentiu mais uma dose do caldo babado sair, visível ao olho nu, estremecendo o corpo de Elaine, tirando outro grito de sua garganta, enquanto o Stariano passou a língua de baixo para cima, coletou a baba grossa e a enfiou em sua boca.

O gosto da humana era assustadoramente bom, o deixou-o com a sede de querer mais. Não queria parar, não queria abandonar o líquido que sua humana soltava para si, tinha uma vontade insana de sugar muito mais e incontrolavelmente a obrigou a se abrir , enfiou o rosto na zona macia e sensível e a fez gritar de novo quando raspou as presas nos nervos sensíveis.

Volkon sentiu um baque horrível no pé da orelha, seu corpo foi lançado com força para o lado, o que o fez atingir alguns barris e receber um banho de um líquido altamente alcoolizado e forte. Elaine não entendeu porque a solidão de suas pernas foi tão repentina, engoliu com dificuldade e fechou as pernas quando Galak estava de pé, olhando para a direção em que jogara o azulado enquanto mais dois Starianos se colocava ao seu lado, disposto a impedir o Paladimus de fazer alguma coisa.

— Ele tem ordens para manter a distância… — questionou o gigante surpreso, obrigado a se levantar e um tanto envergonhado por ter recebido um dos tapas.

— Eu não quero trepar com você! Tá pensando o quê, só porque é bonitão? Azul é a cor mais quente! — ela estava falante, bêbada e sem noção, mas acreditava que lutava bravamente por seu suposto marido.

— O que ela tem? — questionou o general entre os dentes, massageando a região do tapa.

— Ela está bêbada e o outro está marcando território. — Contou Avallon mantendo a fêmea presa pelas roupas, Volkon rosnava, ainda sendo segurado. — O cheiro está me deixando louco, senhor, não estou a fim de encontrar o machado dele hoje, também bebi. — Avallon, gigante e forte, tinha a mesma cara de pobre coitado que os outros Starianos perdidos na briga.

— Tirem-no daqui, Dê-me a fêmea. — ordenou, disposto a acabar com aquele assunto.

Ela se debateu, mas Galak era tão grande quanto qualquer um ali. Prendeu a com uma única mão, levantou-a em seus ombros e ouviu o rugido grosso de Volkon, mas o ignorou completamente. Sabia que isso iria gerar algo pior depois, mas sabia lhe dar com o amigo. A fêmea estava fortemente cheirando a disposição e sexo, ele seria o unico que conseguiria se controlar, ao mesno assim esperava.