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A prometida do Capo italiano romance Capítulo 119

CAPÍTULO 140

Peter Marino

Quando a Katy me ligou eu não estava longe, cheguei rapidamente em casa, enquanto avisava o Alex.

Os quatro funcionários caídos, a cozinheira foi a única que ergueu a cabeça.

— Senhor... levaram a menina! Era um furgão, eu vi um pouco antes de me baterem! — eu mal enxergava, tentei avaliar tudo ao mesmo tempo.

— Você tem ideia pra onde a levaram? — tentei manter um pouco do raciocínio que eu tinha, mesmo tremendo, com os nervos à flor da pele, eu tentei parecer calmo.

— Eu ouvi falar em: ao lado do local queimado! — na mesma hora associei com o galpão que a máfia Strondda colocou fogo, mas decidi tentar ligar para Katy de novo.

Quando atendeu eu perdi a paciência e logo comecei a gritar, mas quando o maledetto falou que contou aquilo na frente da Katy, eu perdi completamente a linha de raciocínio, virei as costas, procurando o máximo de armas que eu poderia encontrar.

— Calma, Peter! O que aconteceu? — Alex apareceu, e eu tremia.

— CONTARAM PRA ELA, ALEX! CONTARAM PRA KATY! — comecei a bater nas paredes, sem parar.

— Sobre o quê?

— MEU PAI! E, O PIOR É QUE NEM SEI SE MENTIRAM, O QUE TANTO FALARAM... EU NÃO QUERIA QUE ELA SOUBESSE! QUE PORRA, NINGUÉM MAIS SABIA, COMO ISSO CHEGOU À ESSE PONTO?

— Respira! Vamos acabar com eles, depois você conversa com a Katy e explica! Se eu te entendi, ela também vai! Agora não pense nisso, a sua mente precisa se concentrar! — ele tinha razão. Então comecei a sair da casa, indo em direção do carro a passos rápidos, quando Alex me chamou:

— PRA ONDE ESTÁ INDO?

— Para o antigo galpão, onde foi ateado fogo! A cozinheira ouviu algo sobre isso. — ele negou.

— Pode ser uma armadilha! Tenho um rastreador do celular dela, o local está indicando para o lado contrário! — fui rapidamente e olhei para o local no celular dele.

— Eu conheço bem esse local!

— Então vá até lá, e eu vou com a Laura até o local queimado! Quatro homens irão com você, vou avisar ao Don para enviar mais, em ambos os endereços! — apenas assenti e entrei no carro, com o meu sangue fervendo.

(...)

Katy Caruso

Mil coisas começaram a passar pela minha cabeça, hipóteses, dores no meu corpo, na cabeça.

— E, aí? Quer saber o que aconteceu com o seu marido? — aquele maldito dos dentes podres, sorria, gargalhava ao me olhar por inteira, aquilo me dava muitas náuseas.

Capítulo 119 Biometria facial 1

Capítulo 119 Biometria facial 2

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