CAPÍTULO 141
Peter Marino
Dirigi feito louco, conhecia aquele lugar, já havia ido até lá algumas vezes. Recentemente soube que foi fechado, mas era um bordel de classe mais alta.
Atravessei o gramado e parei em frente do portão, pensando em como entraria sem ser visto, quando encontrei uma pulseira no chão, era da Katy, havia a letra “K”, no centro dela.
De repente, vi um homem abaixado e de boné do outro lado do portão, assim que engatilhei a arma, ele me apontou também, rapidamente reconheci o seu rosto.
— El Chapo? — ele sorriu se levantando.
— Você foi rápido! Acabei de ver levarem a sua mulher, e já está aqui.
— E, o que faz aqui? Não estava viajando?
— Estou investigando esse homem para o Don... o mesmo que carregou a Katy.
— Maledettos! Vou acabar com todos eles! — apontei a arma para estourar o cadeado.
— Não faça isso! Estão em muitos, está vendo quantos carros? Chegaram todos agora, se entrarmos correremos riscos. O Don já está chegando... — voltei a levantar a arma.
— Não importa, vou matar todos!
— Então, use as bombas! — olhei pra ele e em questão de segundos ele puxou uma pequena mala discreta e simplesmente estouramos tudo que dava.
Os soldados que o Alex mandou também entraram, e os tiros foram para todos os lados.
Foram aparecendo homens, e metemos tiros em qualquer um que colocasse a cabeça ali.
El Chapo é tão rápido como eu, foram corpos caindo e nós andando por cima para ter acesso a área interna, até que vieram muitos, e nos escondemos dentro de uma peça.
Puxei meu celular e enviei mensagem para o Alex:
— Ela está aqui!
O problema foi que nesse momento, entraram muitos homens ao mesmo tempo, e fomos encurralados. Nos entre olhamos, sabíamos que não deveríamos atirar agora, mas eu estava ali para o tudo ou nada, puxei a metralhadora e fiz o que faço de melhor, fiz o que vim fazer...


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