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A Redenção do Ogro romance Capítulo 73

Bernardo Thomson

Melissa entra dentro do meu consultório com alguns papéis na mão. Deve ser a ata da reunião que eu tive com os ortopedistas e fisioterapeutas.

Enfim, o projeto do Willian está tomando força no Brasil. Combinamos que os primeiros protótipos serão testados em pacientes do próprio hospital. Nesta fase do projeto não precisaremos de cobaias.

Ela está gostosa hoje! Depois que se tornou minha submissa, eu venho escolhendo algumas peças do seu guarda roupa. Nem todas…mas algumas diferentes como esse vestido reto que ela usa hoje. Ele valoriza seus seios e deixa a sua cintura mais fina me convidando para pegar ali.

Ela põe os relatórios na mesa e sorri.

-Posso te servir em mais alguma coisa, mestre?

-Eu tenho quanto tempo para ler este relatório.

Ela olha no relógio de pulso e diz:

-Duas horas.

-Hum... Interessante... Vem aqui…

Ela vem toda serelepe. Hoje eu sei que ela está sem lingerie, pois eu disse para ela não por.

Afasto minha cadeira da mesa e a vejo parando ao lado da cadeira. Faço um sinal com o dedo para ela virar e ela vira de costas. Desço o fecho de seu vestido e deixo ele cair no chão. Toda a sua pele se arrepia, com o ar frio do ar condicionado.

Vou até às cortinas da parede de vidro e as abro, deixando a paisagem de prédios altos e carros passando lá embaixo para nós contemplarmos. São Paulo não dorme, e numa sexta feira às 15h, ela está a pleno vapor.

Seguro seu pescoço e encosto seu corpo nu no vidro.

Os raios de sol irradiam na sua pele nua, formando uma bela imagem para os meus olhos.

-Vou trepar com você aqui... Será que alguém desses prédios verá a nossa trepada, Melissa?

-Provavelmente, mestre!

Mergulho meu dedo em sua boceta e ela está seca.

Essas horas sinto saudade da Camila. Só de chegar perto de mim ela estaria molhada. Não é algo drástico, porque eu sei que se começar a tocar na Melissa, ela se entregará, mas é aquela cumplicidade que o Paulo tanto fala e que faz falta.Faço um vai e vem com os dedos.

-Quer ser comida por mim com a sua bochecha e seus seios pressionados no vidro, meu bichinho?

-Sim mestre!!!

Abro minha calça e ponho o meu pau para fora. Depois que assinamos contrato e de uma revista minuciosa de um dos ginecologistas do hospital, posso me fartar nessa boceta sem nada para me atrapalhar. Dessa vez não procurei Paulo para me ajudar, porque a sonsa da Sabrina piraria em saber que Melissa se consultou com ele. E enquanto o meu afilhado estiver naquela barriga, não quero estressar ela.

Mas não foi preciso, outro fez o trabalho que eu queria.

A penetro de uma só vez e ela grita alto. Ainda bem que não tem ninguém na recepção. Empurro ela para o vidro fazendo ela ficar pressionada. Pego uma de suas pernas e ponho em cima da minha cadeira.

-Empina esse rabo.

Ela faz o que digo .

E continuo de onde eu parei.A fodo pensando nos pacientes que irei atender amanhã.

A fodo pensando na ata da reunião que deu o pontapé para as próteses biônicas de meu irmão.

A fodo pensando que daqui alguns dias, Sabrina e Paulo vão unir suas escovas de dentes permanentemente.

A fodo pensando que Camila deve está neste momento com Daniel. Talvez tomando o café comprado na cafeteria famosa.

A fodo pensando no último beijo que troquei com o meu passarinho.

E assim que eu gozo dentro dessa boceta! Pensando em como seria bom se Camila estivesse aqui.

Me afasto e vou para o banheiro me limpar.

-Vista-se e volte para a sua mesa. Não quero que se limpe. Quero que a minha porra seque aí…

Ultimamente eu ando bem pior do que antes.

Sem paciência pra nada…

Ou será que eu voltei às minhas origens e não percebi?

************

O elevador abre e eu empurro com a minha mão em sua cintura para que ela saia. Hoje me deu saudade do meu restaurante favorito.

Faz meses que eu não venho aqui. Saudade do sabor do espaguete com frutos do mar que tem aqui. Lembro que Camila amava.

Vejo o olhar deslumbrado de Melissa para o lugar.

-Já veio aqui?

-Não mestre, é a primeira vez.

-Você vai gostar. A comida é muito boa.

-Já vi muitas críticas legais sobre o lugar.

Ela é uma pesquisadora nata. E sempre tem resposta para tudo. Se falo sobre algo que ela não conhece, logo vejo ela com a página do Google aberta ávida por informação. Para uma pessoa como eu, que adora trocar idéias sobre vários assuntos, eu tenho um prato cheio bem na minha frente.

Hoje senti pena dela, depois que deixei a minha porra secar em suas pernas.

Eu fiquei meio cruel no hora que ela estava trabalhando. Percebi que ela ficou constrangida! Por isso eu resolvi me redimir e trazer ela num lugar legal para jantar. Era a minha forma de recompensar pelos serviços prestados na parte da tarde.

-Espero que goste.

A maitre sorri para mim e diz:

-Boa noite Dr. Bernardo, sua mesa já está pronta. Pode me acompanhar?

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