A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 12

Resumo de Capítulo 12: A última virgem e o CEO cafajeste

Resumo de Capítulo 12 – A última virgem e o CEO cafajeste por Mih Freitas

Em Capítulo 12, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance A última virgem e o CEO cafajeste, escrito por Mih Freitas, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A última virgem e o CEO cafajeste.

Penso que nunca existiu amor entre nós, era apenas carnal, pois éramos implacáveis na cama, até mesmo em lugares públicos e somos até hoje. Além disso, eu não me senti traído. Cecília foi sincera comigo e foi buscar seus sonhos.

Não a julgo, mas também não a admiro por isso.

Antes de ir para a sala de reuniões, entrei silenciosamente na sala da minha secretária que estava de costas, imprimindo alguns papéis, estava tão focada que nem percebeu minha chegada.

Caminhei devagar até ela, quando cheguei mais perto, a abracei pela cintura e tapei sua boca, antes que ela gritasse devido ao susto.

— Senhorita Baumer. — mordi sua orelha. — A sala de reuniões está pronta? — passei a mão por baixo da saia dela.

— Tudo pronto, chefe...

Toda mole, ela j**a a cabeça para trás, apoiando-se em meu peito.

— Meu pai chegou? — levantei sua saia e me esfreguei descaradamente nela.

— Ainda não. Sr. Lobo. — responde com a voz lânguida.

— Então temos alguns minutos livres, não é?

Minha pergunta incisiva é uma ordem.

— Você não disse para nos tratarmos como secretária e chefe?

Ela faz seu charme, tentando ser difícil e sei que não é. Não para mim!

— Sabe que mudei de ideia? — capricho na ironia.

Enrolei o cabelo dela em minha mão e a levei até sua mesa. A debrucei sobre a madeira forte, desci a mini calcinha que ela estava usando, pelas suas pernas deliciosamente torneadas.

Eu estava com muito desejo acumulado! Cecília está no vermelho há alguns dias e não poderá me satisfazer antes do prazo dela.

— Você está tão distante depois que Cecília voltou. — e começou a reclamar.

— Vou lhe dar algo satisfatório que vai fazer você gemer em vez de me questionar.

Folguei a gravata, comecei a desafivelar o cinto apressadamente e abri o zíper da calça.

— Quantos anos tenho, senhorita Baumer? — salientei cada palavra, sentindo-a molhada, durante as pinceladas entre suas pernas

— Vi... Vinte e oito. Sr. Adriel.

— Então vai contando bem devagar, porque quero aproveitar cada segundo, aqui dentro de você.

Quando pus a mão em seus seios, alguém começou a bater na porta. Percebi que eram batidas ansiosas e urgentes.

— Droga! — xingo odiando o incômodo.

Eu estava a um centímetro de me enterrar todo em Marie.

— Por Deus!

Minha secretária resmungou colocando a calcinha em seu devido lugar.

Eu rapidamente coloquei meu cinto de volta, fechei o zíper da calça e organizei minha gravata.

Minha secretária correu toda atrapalhada e sentou-se em sua cadeira. Por sorte eu havia trancado a porta, já sabendo das minhas intenções quando vi o último andar vazio, silencioso e Marie dando mole sozinha.

— Adriel, o que vocês estavam fazendo?

Cecília invadiu a sala e fez a pergunta encarando primeiramente a Marie, depois a mim.

— Eu estava debatendo um assunto importante da empresa com a senhorita Baumer, em particular.

— Com a porta trancada? —

Ela levantou uma sobrancelha, cruzou os braços sobre o estômago e me fuzilou com seu olhar acusatório.

— É porque provavelmente eu não queria ser incomodado, certo?

— Certo! Sem falar que você ainda está duro. O que vocês estavam debatendo? Kama Sutra? — ironizou mal se contendo.

Baixei a cabeça e me olhei. Sim, realmente eu ainda estava duro. Dali em diante, a atmosfera entre nós três naquele quadrado ficou mais densa.

— Deve ter sido porque a senhorita Baumer é muito tentadora e sou um homem, não é Cecília?

Olhei para Marie ao falar. Ela ficou sem reação e empalideceu instantaneamente.

Eu já estava farto de dar desculpas para uma mulher que nem é minha namorada e, muito menos, minha esposa.

— Ah, é assim Adriel? Pensei que você estivesse só comigo, porque eu estava sendo fiel a você — descarrega toda sua frustração.

— O quê? Fiel a mim? — tive que rir — sou casado com Ana Lis Lobo, não se esqueça disso. Se até minha esposa não faz a menor questão de mim, por quê você faria?

— Casado sobre um...

— Cala a boca, Cecília! — grito antes que ela termine a frase.

Se ela completasse suas palavras, eu estaria agora nas mãos da senhorita Baumer e isso não seria nada bom.

— O que está acontecendo aqui?

Meu pai enfiou a cara na porta fazendo-nos disfarçar, para esconder o ocorrido. Atrás dele, algumas pessoas passavam para sala de reuniões, conversando entre um sorriso e outro.

— Eu, como CEO do grupo A, dou meu voto de confiança ao meu sócio Igor Timberg. Igor você é o mais capacitado para o cargo de chefe executivo, tenho certeza que você fará de nossas empresas, um império.

Levantei da cadeira batendo palmas. Eu, meu pai e alguns que votaram a nosso favor. Os outros não estavam tão satisfeitos, ficaram fazendo fofocas maldosas, mas não ousaram nos contradizer.

Embora meu primo tenha ganhado mais votos do que meu sócio, meu pai e eu temos mais poder sobre todos.

— Vai colocar uma pessoa de fora para lhe representar, meu tio?

Arthur levanta da mesa, indignado conosco.

— De você eu já esperava, Adriel — ele me olhou vingativo, e saiu da sala, derrotado.

Fiquei tão comovido com sua frustração, que sorri para ele.

— Muito obrigado. Sr. Louis e Adriel. Prometo que vou honrar a oportunidade.

O mais novo CEO, agora, parecia mais calmo e muito feliz pelo sucesso obtido.

— Eu lhe disse para confiar em mim! — apertei a mão dele e, meu pai fez o mesmo.

— Adriel. — Sr. Filippo veio em nossa direção. — Sr. Louis. — cumprimentou meu pai.

— Como vai à fábrica de vinhos? — Louis pergunta-lhe.

Normalmente meu sogro não participa de todas as reuniões, porém, na reunião de hoje, é de suma importância que todos os acionistas votem nos candidatos que concorrem à vaga.

Por menor que seja a porcentagem de suas ações, seus votos são obrigatórios e, em seu caso, ele faz parte da jogada que acabamos de fazer.

Neste caso, Filippo jamais votaria em Arthur.

— Como está indo com a Ana Lis? — perguntou-me.

— Tudo bem. Às vezes ela é um pouco rebelde, mas no fim, acabamos nos entendendo. — digo sério.

— Essas mulheres são assim mesmo, gostam de chamar a nossa atenção.

Continuamos a conversa enquanto estávamos saindo da sala de reuniões, com os outros acionistas.

— A Lis foi muito mimada pela mãe. Minha filha só está precisando de um homem que coloque as rédeas nela, se é que me entende! — piscou um olho após falar.

Suas palavras soam de forma desagradável.

Fico absorto, ouvindo meu sogro se referir a própria filha daquela maneira. Entendi o recado, mas já tínhamos refeito o contrato e prometi não tocá-la sem sua permissão.

Isso é algo que está bem longe de tudo que eu jamais faria, em sã consciência.

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