Resumo de Capítulo 30 – A última virgem e o CEO cafajeste por Mih Freitas
Em Capítulo 30, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance A última virgem e o CEO cafajeste, escrito por Mih Freitas, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A última virgem e o CEO cafajeste.
— Pequeno raio de sol.
Senti uma ponta de ternura em seus olhos, rompendo a fúria de minutos atrás. Sua mudança de temperamento por vezes me assusta.
— O que pretende com isso?
— O que pretendo?
Acariciou meu rosto.
— Você é minha esposa e não estamos fazendo nada errado.
Notei que lutar contra seus desejos naquela noite, seria uma jornada sem rumo. Não podia contê-lo e cada ação sua, demonstrava o quanto ele queria me possuir e não iria desistir.
— Este corpo me pertence e ninguém deve tocá-lo.
Ele me olhou nos olhos ao falar, deixando-me entorpecida, não entendia o porquê ainda o amava depois de tudo.
— Você é tão delicada que dá vontade de te morder todinha, deixar minha marca em cada canto da sua pele.
Cerrou os dentes como se minha carne estivesse entre eles. Tive a sensação de estar sendo devorada com um olhar profundo.
Minhas roupas foram arrancadas tão rápido quanto a luz de um raio. Adriel agia de maneira crua e sem controle.
Senti a densidade do seu olhar tocar em cada canto da minha pele. Depois de ser despida, ele me avaliou sua presa com sabedoria. Encolhi-me envergonhada e com medo de ele me machucar.
Meu corpo tremia sob suas ações animalescas.
— Assim não, Adriel. Você está agindo sob efeito de alcoolismo.
— Só precisa relaxar, querida!
— Peço que vá devagar.
O calor da sua boca em meu pescoço me fez gemer e eu fechei meus olhos. Tirou suas roupas e depois minha ‘lingerie’, pois era o que ainda restava em meu corpo. Ao ser limitada por seu peso, olhei para porta preocupada, Adriel estava tão apressado que nem teve tempo de fechá-la.
— Que cheiro afrodisíaco.
Sussurrou com a cabeça alojada em meu pescoço, ele inspirava a fragrância do meu perfume como um viciado por aquilo. Enquanto sugava meus lábios, sua mão rapidamente desceu por entre nossos corpos, a senti no meu centro, onde massageou espalhando minha lubrificação por volta da entrada.
— Ohm...
Após o gemido me olhou terno, um sorriso surgiu no canto da sua boca, tão discreto que mal dava para discernir. Senti minhas bochechas queimarem, assim como meu peito que também esquentava embaixo dele.
— Relaxa, ok?
Aí o nervosismo tomou conta e eu estava a ponto de entrar em choque quando minhas pernas foram abertas por uma dele. A mão lá embaixo manuseava seu membro duro para cima e para baixo, depois ele se encaixou.
— Está doendo, Adriel.
Respirei frenética o sentindo entrar vagarosamente, seus olhos não abandonaram os meus nem por um segundo.
— Você está tensa, pedi para se acomodar.
Ele percebeu minha hesitação.
— Abre mais as pernas para me dar mais espaço, raio de sol.
Por uns segundos pensei se era uma boa ideia, mas aí Adriel foi mais rápido e passou seus braços por baixo das minhas pernas, as levantou e no mesmo instante que o senti me invadindo, a ardência excruciante arrancou gemidos altos de minha garganta.
— Adriel... — minha voz embargou e soou como um ronronar.
— Parece que temos que praticar mais vezes, você precisa se acostumar.
Ele estava apoiando metade do peso em seus braços firmes e logo começou a se mover, no início estava calmo, mas, depois foi se aprofundando cada vez mais forte, a ardência logo foi aliviando e apenas o sentia ir fundo.
— Ohm...
Gemia loucamente enquanto me possuía. Nos movimentos calmos começou a estimular meu broto rosado, sugava meus seios, intercalando entre um e outro. Meu pescoço e clavícula também tinha sua atenção de tempos em tempos. Beijos quentes foram espalhados em mim.
— Quero provar seu gosto.
O encarei envergonhada sabendo o que pretendia. Em um certo momento, o vi entre minhas pernas, seus cabelos fazendo cócegas em minhas coxas enquanto ele saboreava minha carne molhada, a mais sensível.
Moldada pela magnitude de suas técnicas sexuais, tão logo cheguei ao ápice. Senti meu corpo estremecer, meu coração bater frenético e meu corpo sem firmeza alguma.
— Adoro quando você goza na minha boca.
Engatinhou de volta para cama, desta vez, Adriel sentou com as costas apoiadas na cabeceira da cama e bateu em suas pernas me convidando para sentar ali.
— Vem cá.
Uma camada de luxúria pairava sob seus olhos esverdeados. Olhei para seu pênis ereto e senti o frio renovar em meu estômago. Ele bombeava sua extensão olhando faminto para meu corpo, mordia o lábio e estreitava os olhos.
Meu corpo parecia ter sido triturado, tudo doía, principalmente lá embaixo.
Uma aliança no dedo anelar da mão que estava sobre minha barriga, refrescou minha memória, meus olhos arregalaram. Virei o rosto cautelosa, Adriel dormia pesadamente, o rosto escultural estava tão tranquilo, no entanto, senti algo se mover em minhas nádegas.
— Santa mãezinha.
Sussurrei para não acordar a fera, levantei o lençol de olhos fechados receosa com que iria ver. Quando os abri, me deparei com sua ereção, ele ainda estava duro? Ou ficou agora?
Comecei a me perguntar mentalmente. "Homens ficam eretos quando dormem? Deus, que merda!" Eu queria desaparecer.
Respirei fundo e tirei seu braço com cuidado, ele se moveu para o outro lado da cama. Agradeci por isso. Ao pôr os pés para fora da cama, a dor me atingiu em cheio. Caminhei devagar a passos silenciosos em direção ao banheiro.
Enchi a banheira com água morna para aliviar minha intimidade e talvez suavizar hematomas das mordidas e chupões que Adriel fez.
Estava perdida no horário e sabia que hoje mesmo que desse tempo de ir à faculdade, eu não conseguiria estudar. Também havia perdido uma noite de sono.
Meu peito estava em um conflito doloroso, estava arrependida e, ao mesmo tempo, apaixonada por ele.
"Não era para ser assim, deveria ter a mesma frieza que ele tem."
Odeio meu coração por ser tão fraco. Depois de um tempo relaxando os músculos na banheira, comecei a me perguntar como Adriel soube que Tomás estava comigo em frente ao prédio da Technew.
"Ele colocou alguém para me espionar?"
Em meio ao estupor, o sono veio com todo vigor, aquela água estava uma delícia, e não tinha forças para lutar contra o cansaço.
Quando a água entrou em minhas narinas notei estar me afogando num momento de descuido. Debati os braços em pânico, segurei a borda da banheira respirando com dificuldade e me levantei.
— Merda, eu dormi na banheira.
Saí depressa, espantada com a fraqueza. Adriel me sugou por completo numa noite, me pego a pensar o que sobraria de mim se fosse algo que acontecesse todas a noites.
Quando saí do banheiro, me enrolei na toalha e Adriel já não estava mais lá.
"Quanto tempo eu dormi?"
Fui para o quarto de hóspedes onde minhas roupas estavam. Entretanto, antes que eu abrisse a porta ouvi Adriel aos gritos enquanto conversava com alguém no andar de baixo. Embora fosse uma mansão, era silenciosa e qualquer barulho poderia ser ouvido facilmente.
Ele parecia furioso, sabia que um ‘tsunami’ estava chegando e tinha certeza que eu seria atingida.
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